Estudo como
dever
Compreendamos,
assim, nas
Instituições do
Espiritismo, que
restauram o
Evangelho para a
atualidade, o
Culto do Estudo
Edificante como
simples dever.
Todos detemos
conosco graves
lições:
O estilete da
angústia na
própria alma...
A expiação em
família...
A moléstia
humilhante...
A inibição
aflitiva...
A inadaptação
social...
A trama da
obsessão...
A esperança
frustrada...
Buscar
sistematicamente
o alívio de uma
hora, sem
penetrar a
essência da dor,
é o mesmo que
adquirir
panaceias de
ilusão e adotar
a
irresponsabilidade
como norma de
vida.
Por isso mesmo,
é indispensável
sacudir o
marasmo do
conformismo nos
recessos do
próprio ser,
ficando a
observação em
linhas
renovadoras da
emotividade e do
pensamento para
que se elevem
nossas
percepções e
concepções, no
rumo do
progresso.
Para isso, é
imprescindível
que o Estudo nos
favoreça,
porquanto a
existência é
passo da
evolução em que
o Conhecimento é
Pão do Espírito,
quanto o pão
material é
sustento do
corpo.
Estudo sem
ostentação de
saber.
Estudo sem
paranoia
intelectual.
Estudo para
trabalho
incessante.
Estudo como
hábito nobre nos
domínios da
cooperação e do
entendimento.
Do livro
Doutrina-Escola,
obra mediúnica
psicografada
pelo médium
Francisco
Cândido Xavier.
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