Sinal Verde
André Luiz
(Parte
9)
Continuamos nesta edição
o estudo sequencial do
livro Sinal Verde,
obra psicografada
pelo médium Francisco
Cândido Xavier e
publicada originalmente
em 1972.
Questões
preliminares
A. Empregar mal o tempo
de que dispomos traz
consequências?
Sim. Lembra-nos André
Luiz que ninguém evolui,
nem prospera, nem
melhora e nem se educa,
enquanto não aprende a
empregar o tempo com o
devido proveito.
(Sinal Verde, cap. 21.)
B. Como age o amor
verdadeiro?
Se for realmente
verdadeiro, o amor
auxilia sem fazer
perguntas. (Sinal
Verde, cap. 22.)
C. Por que é importante
evitar melindres?
O motivo é óbvio:
melindres, ensina André,
arrasam as melhores
plantações de amizade.
Melindrar-se é um modo
de perder as melhores
situações. É necessário,
pois, que não cultivemos
ressentimentos.
(Sinal Verde, cap. 23.)
Texto para leitura
176. Assuntos de
tempo –
Se você já sabe quão
precioso é o valor do
tempo, respeite o
tempo dos outros para
que as suas horas sejam
respeitadas. Recorde-se
de que, se você tem
compromissos e
obrigações com base no
tempo, acontece o mesmo
com as outras pessoas.
(Sinal Verde, cap. 21.)
177. Ninguém evolui, nem
prospera, nem melhora e
nem se educa, enquanto
não aprende a empregar o
tempo com o devido
proveito. (Sinal
Verde, cap. 21.)
178. Seja breve em
qualquer pedido. Quem
dispõe de tempo para
conversar sem
necessidade, pode
claramente matricular-se
em qualquer escola a fim
de aperfeiçoar-se em
conhecimento superior.
(Sinal Verde, cap. 21.)
179. Trabalho no tempo
dissolve o peso de
quaisquer preocupações,
mas tempo sem trabalho
cria fardos de tédio,
sempre difíceis de
carregar. (Sinal
Verde, cap. 21.)
180. Um tipo comum de
verdadeira infelicidade
é dispor de tempo para
acreditar-se infeliz.
(Sinal Verde, cap. 21.)
181. Se você aproveitar
o tempo a fim de
melhorar-se, o tempo
aproveitará você para
realizar maravilhas.
Observe quanto serviço
se pode efetuar em meia
hora. (Sinal Verde,
cap. 21.)
182. Quem diz que o
tempo traz apenas
desilusões, é que não
tem feito outra cousa
senão iludir-se.
(Sinal Verde, cap. 21.)
183. Perguntas –
Observe as próprias
indagações, antes de
formulá-las, adotando o
silêncio sempre que não
tiverem finalidade
justa. (Sinal Verde,
cap. 22.)
184. Valiosa
demonstração de
entendimento e de afeto
visitar amigos ou
recebê-los sem perguntas
quaisquer. (Sinal
Verde, cap. 22.)
185. Ampare quantos lhes
compartilham a vida, sem
vascolejar-lhes o
coração com
interrogatórios
desnecessários.
(Sinal Verde, cap. 22.)
186. Arrede da boca as
inquirições sem proveito
sobre a família do
próximo. (Sinal
Verde, cap. 22.)
187. Não faça
questionários quanto à
vida íntima de ninguém.
(Sinal Verde, cap. 22.)
188. Entretecer
apontamentos sem
necessidade, com relação
à idade física de
alguém, não é apenas
falta de tato e
gentileza, mas também
ausência de caridade e
de educação. (Sinal
Verde, cap. 22.)
189. Se você nutre
realmente amizade por
essa ou aquela pessoa,
sem qualquer expectativa
de tomar-lhe a companhia
para a convivência mais
íntima, aceite-a tal
qual é sem pedir-lhe
certidão do estado civil
em que se encontra.
(Sinal Verde, cap. 22.)
190. Indiscrição,
leviandade, curiosidade
vazia ou malícia afastam
de quem as cultiva as
melhores oportunidades
de elevação e progresso.
(Sinal Verde, cap. 22.)
191. O amor verdadeiro
auxilia sem perguntar.
(Sinal Verde, cap. 22.)
192. Respeite as
necessidades e provações
dos outros, para que os
outros respeitem as suas
provações e
necessidades. (Sinal
Verde, cap. 22.)
193. Melindres –
Não permita que
suscetibilidades lhe
conturbem o coração.
(Sinal Verde, cap. 23.)
194. Dê aos outros a
liberdade de pensar,
tanto quanto você é
livre para pensar como
deseja. (Sinal Verde,
cap. 23.)
195. Cada pessoa vê os
problemas da vida em
ângulo diferente.
(Sinal Verde, cap. 23.)
196. Muita vez, uma
opinião diversa da sua
pode ser de grande
auxílio em sua
experiência ou negócio,
se você se dispuser a
estudá-la. (Sinal
Verde, cap. 23.)
197. Melindres arrasam
as melhores plantações
de amizade. Quem
reclama, agrava as
dificuldades. (Sinal
Verde, cap. 23.)
198. Não cultive
ressentimentos.
Melindrar-se é um modo
de perder as melhores
situações. (Sinal
Verde, cap. 23.)
199. Não se aborreça,
coopere. Quem vive de se
ferir, acaba na condição
de espinheiro. (Sinal
Verde, cap. 23.)
(Continua no próximo
número.)