Cartas

Ano 11 - N° 530 - 20 de Agosto de 2017

De: Celina Rocha (Rio de Janeiro, RJ)

Terça-feira, 15 de agosto de 2017 às 21:25:30

Olá, estou à procura de curso de teatro espírita. Quero atuar, após o curso, apenas fazendo peças espíritas; é um sonho, entende? Sou do RJ/BANGU.

Celina


Resposta do Editor:

A leitora pode procurar a Oficina de Estudos da Arte Espírita, que funciona no Rio de Janeiro. Eis o site da instituição - oficina de teatro
 

 

De: Domingos Antero da Silva (Limeira, SP)

Domingo, 13 de agosto de 2017 às 16:37:56

Assunto: Chico alerta os pais.

"Várias vezes visitei com Emmanuel e André Luiz as regiões do Umbral... Não vi por lá uma criança sequer, mas pude observar muitos pais que se responsabilizaram pela queda dos filhos - mais pais do que mães!..."

Lendo a colocação acima, feita por Chico Xavier vem a mim a pergunta: O que ocorre então com os espíritos que se desencarnam crianças e que têm expiações e resgates de vidas anteriores? Ou será que todos aqueles que se desencarnam crianças é porque vieram na encarnação sem ter o que expiar ou resgatar?! Ou será que o espírito que tem resgates logo que se desencarna nunca fica no estado infantil? O que vocês da Revista O Consolador tem a ensinar sobre este aspecto?

Domingos


Resposta do Editor
:

A resposta às indagações feitas pelo leitor são o tema da seção O Espiritismo responde publicada nesta mesma edição. Para acessar o texto, clique aqui
 

 

De: Valéria M. (Londrina, PR)

Domingo, 13 de agosto de 2017 às 08:58:46

Desde moça, sempre quis ser cremada. Hoje, aos 52 anos, ainda quero. Não quero ficar dentro de um caixão, apodrecendo, e meu espírito visualizando isto.

Quanto a muitos espaços para se enterrar, não querendo discutir o assunto, pois é minha opinião. Sou contra cemitérios. O chorume polui as águas, o lençol freático e é preciso dar casa aos vivos, pois quem desencarnou não precisa mais do corpo.

Valéria

 

 

De: Ed´Lauro Ferreira Santos (Salvador, BA)

Sexta-feira, 11 de agosto de 2017 às 15:49:39

Assunto: Fale conosco - EVOC

Caros confrades:

Tenho um livro publicado de autoria do Espírito Zebedeu Palhares, título: AMBRÓSIO. A primeira edição está praticamente esgotada, gostaria de apresentá-lo ao público espírita de 0 Consolador e vê-lo divulgado. Como devo proceder?

Ed´Lauro


Resposta do Editor
:

A direção da EVOC publicará com imensa satisfação o livro do confrade-leitor. Para isso, sugerimos que entre em contato com a Direção de Redação por meio deste e-mail: aoofilho@gmail.com
 

 

De: Antônio Carlos Guimarães (Lambari, MG)

Quarta-feira, 15 de agosto de 2017 às 08:39

Assunto: Os desertores de Allan Kardec

Caro, não sei se conhece o texto acima, de autoria de Eugênio Lara, disponível aqui: desertores de Kardec

Sds

Guimarães
 

 

De: Guillermo Luis Dalchiele (Rio de Janeiro, RJ)

Quarta-feira, 9 de agosto de 2017 às 09:27

Assunto: Adaptação em Quadrinhos da obra de Allan Kardec

Amigos:

“KARDEC e os Espíritos” busca divulgar, de uma forma leve, a obra e a biografia do Codificador, trazendo a Doutrina tanto para o público infantojuvenil quanto para o adulto. Uma abordagem dinâmica, original e didática da obra de Allan Kardec, através da linguagem contemporânea dos quadrinhos. O projeto funciona, para quem se inicia na doutrina, como uma introdução para as obras fundamentais.

O projeto completo prevê a adaptação dos cinco livros de Allan Kardec. O primeiro livro traz a adaptação aos quadrinhos de “O Livro dos Espíritos”, de Kardec.

Entrem em nosso site clicando neste link

Para curtir nossa página no Facebook, cliquem aqui

Guillermo
 

 

De: Pedro Fagundes Azevedo (Porto Alegre, RS)

Terça-feira, 15 de agosto de 2017 às 17:21:55

Olá, amigos!

Quem é que não gosta de histórias de fantasmas?

E esta aqui aconteceu de verdade. Olha só este artigo e vê se dá para aproveitar algo.

Com um abraço do

Pedro


Nota do Editor
:

Junto com a mensagem, veio o artigo que transcrevemos em seguida: 

O Fantasma e o Filósofo

Conta o próprio Allan Kardec, na sua Revista Espírita de março de 1859, citando o testemunho de um amigo, que há muito tempo existia em Atenas uma bela casa que apesar de grande e confortável permanecia em completo abandono. Ninguém queria saber de ali morar por causa de uma incrível assombração. Ao chegar a noite, ouvia-se ruídos de ferros e, apurando bem o ouvido, captava-se um rumor de correntes, que a princípio parecia vir de longe e aproximava-se pouco a pouco. Aparecia então o espectro de um velho, muito magro, muito abatido, com uma longa barba e cabelos desgrenhados, com correntes nos pés e nos pulsos.

Assim, os que tentavam habitar aquela casa passavam por noites de medo e terror. Embora durante o dia o fantasma não aparecesse, o medo que havia despertado durante a noite não deixava ninguém sossegado. Até que seus proprietários resolveram passar adiante o terrível problema que já era bem conhecido em toda a cidade. Colocaram então um aviso de venda ou aluguel no jornal local , com a esperança de que alguém, menos avisado, viesse a se interessar.

A publicação desse anúncio coincidiu com a visita a Atenas do filósofo Atenodoro que na época procurava uma casa para ali fixar residência. Lê o anúncio e procura informar-se. Contam-lhe a história e, longe de interromper o negócio, trata de concluí-lo sem demora. Instala-se e temendo que sua imaginação chegasse a um temor tão frívolo a ponto de imaginar fantasmas, aplica toda sua atenção na arte de escrever suas ideias filosóficas. Logo na primeira noite um profundo silêncio reina na casa, como por toda parte. Depois ele ouve o entrechoque de ferros e barulho de correntes. Não levanta os olhos nem larga a pena; tranquiliza-se e esforça-se por escutar. O ruído aumenta, aproxima-se e dá a impressão de estar junto à porta do quarto. Ele olha e vê o espectro, tal qual lhe haviam descrito. O fantasma estava de pé e o chamava com o dedo indicador. Atenodoro faz sinal com a mão para que espere um pouco e continua a escrever na mais completa calma, como se nada estivesse acontecendo.

O espectro recomeça então o barulho com as correntes, que faz soar aos ouvidos do filósofo. Ele olha ainda uma vez e vê que continua a ser chamado com o dedo. Então, sem mais delongas, levanta-se, toma um castiçal com duas velas acesas e o segue. O fantasma caminha com um passo lento, como se oprimido pelo peso das correntes. Chegando ao pátio interno da casa, desaparece de súbito, deixando ali o nosso filósofo. Este, no dia seguinte, procura as autoridades locais a quem narra a estranha ocorrência e pede que mandem escavar naquele lugar. Cavaram e para espanto geral encontram um esqueleto com os ossos ainda presos às correntes. Rezam e convidam a população para a cerimonia de enterro público ao entardecer do mesmo dia. A partir daí, depois da comunidade ter rendido as homenagens fúnebres, o fantasma nunca mais apareceu.


Pedro Fagundes Azevedo, jornalista, psicólogo aposentado e ex-presidente da Soc. Legião Espírita de Porto Alegre.
 


     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita