O palestrante e estudioso espírita
Luiz Fuchs fala à revista
“Que fazer diante de uma doença grave?” é o título do
nosso editorial, que comenta as considerações que Eleni
Frangatos fez, no Especial desta edição, a propósito do
tema tratamento médico e tratamento espiritual.
Luiz Fuchs, natural da capital de São Paulo, onde
reside, é o nosso entrevistado. Espírita de berço e
graduado em História, pertence ao grupo de trabalhadores
do Grupo Espírita Batuíra, onde atua também como
palestrante. Na entrevista, ele nos fala sobre vários
aspectos históricos da presença do Espiritismo em nossa
sociedade.
No Especial publicado neste número, Eleni Frangatos
levanta uma questão importante: diante de uma doença
grave, que tipo de tratamento escolher? No artigo ela
tece considerações sobre tratamento espiritual e
tratamento médico, defendendo a tese de que não existe
incompatibilidade entre eles.
Pesquisa coordenada por Ivan Franzolim e encerrada em
julho último confirma as tendências apresentadas no
Censo-IBGE 2010 sobre o movimento espírita brasileiro.
Um dos resultados da pesquisa indica que a mensagem
espírita não tem conseguido atrair o
público das classes “D” e “E”. A matéria é um dos
destaques da presente edição.
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Anteontem, dia 27 de outubro, fez 80 anos da ocorrência
de um fato lamentável próprio das ditaduras, no qual, às
vésperas da implantação do Estado Novo em nosso país, no
ano de 1937, as dependências da FEB – Federação Espírita
Brasileira foram fechadas pela polícia. A medida foi
revogada três dias depois, por determinação do Dr.
Macedo Soares, então Ministro da Justiça.
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