Cartas

Ano 11 - N° 542 - 12 de Novembro de 2017

De: E.X. (São Paulo, SP)

Sexta-feira, 3 de novembro de 2017 às 23:27:37

Boa noite, descobri o site de vocês por um acaso, e desde então, tento acompanhar tudo. Há 3 anos tento engravidar, depois de um aborto espontâneo de 6 semanas. Frequento um centro espírita, e algumas pessoas falam que tem mais uma criança na nossa vida, mas que precisa da permissão de Deus para poder vir. Com a experiência de vocês, poderiam me explicar o que necessariamente é a permissão de Deus? Entendo que é como a criança já estivesse preparada, mas Deus por algum motivo ainda não autorizou sua vinda.

Grata, luz pra todos!

E.X.

 

Resposta do Editor:

Por motivos óbvios, ocultamos o nome da leitora, a quem esclarecemos que a frase “precisa da permissão de Deus”, utilizada por algumas pessoas, não deve ser entendida ao pé da letra. O que as pessoas querem realmente, quando assim se expressam, é dizer, como Joanna de Ângelis diz no livro Após a Tempestade, cap. 10, psicografado por Divaldo P. Franco, que os filhos não são realizações fortuitas, pois procedem, geralmente, de compromissos firmados antes da reencarnação pelos futuros pais, com vistas a edificar a família de que necessitam para a própria evolução.

Sobre o assunto, sugerimos à leitora que leia o texto publicado na seção O Espiritismo responde da edição n. 2 de nossa revista. Para acessá-lo, clique aqui

 

 

De: Flávio Inácio da Silva (Rio de Janeiro, RJ)

Sábado, 4 de novembro de 2017 às 20:25:26

Assunto: Especial 450 - Frase atribuída a Kardec: "Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre...”

Pelo conhecimento que tenho da doutrina espírita, embora pouco, eu compreendo a explicação sobre a evolução do ser imortal, mais a minha dúvida é saber qual foi o primeiro livro e o autor desta narrativa, sabendo qual foi o primeiro e o autor, não haverá mais dúvida.

Sem mais, obrigado.

Flávio

 

Resposta do Editor:

Paulo Neto esmiuçou a questão proposta pelo autor no artigo publicado na edição 450 desta revista. Para acessar e ler o artigo, clique neste link

Quanto à autoria da frase, corre no meio espírita a notícia de que a inscrição que a contém teria sido colocada no túmulo de Kardec por iniciativa dos espíritas do interior da França, em agradecimento pelo trabalho realizado pelo codificador.  A frase, conquanto não tenha sido escrita por ele, sintetiza de forma admirável o pensamento espírita acerca da reencarnação e de sua real finalidade.

 

 

De: Simone Beatriz dos Santos (Monte Santo de Minas, MG)

Quarta-feira, 1 de novembro de 2017 às 20:20:43

Boa noite! Na verdade eu gostaria de saber como faço para participar das reuniões e quais seriam os dias e horários.

Desde já, muito obrigada!

Simone

 

Resposta do Editor:

Esta revista não promove reuniões. Quem as promove são os centros espíritas. Sugerimos, pois, à leitora que procure a informação numa das casas espíritas existentes em sua cidade.

 

 

De: Jorge Luiz Niels (São José do Rio Preto, SP)

Quinta-feira, 2 de novembro de 2017 às 21:39:20

Olá, gostaria de uma resposta exata: quem é o Consolador prometido por Jesus.

Por favor, poderiam responder-me?

Eu agradeço...

Fiquem com Deus.

Jorge

 

Resposta do Editor:

O tema suscitado na mensagem acima foi tratado por Allan Kardec no cap. VI do seu livro O Evangelho segundo o Espiritismo, como é relatado na seção O Espiritismo responde publicada nesta mesma edição. Para acessá-la, clique aqui

 

 

De: Elmo Costa (São Paulo, SP)

Segunda-feira, 6 de novembro de 2017 às 02:41:23

Olá. Gostaria de saber se os livros do Chico Xavier eu posso baixar sem problemas. É de domínio público?

Abraços.

Elmo Costa

 

Resposta do Editor:

As chamadas bibliotecas virtuais – e existem inúmeras na Web – têm por fim estimular a leitura e favorecer a divulgação dos ensinamentos espíritas. Esse é o seu propósito, e as editoras que publicaram os livros psicografados por Chico Xavier, com exceção de um único caso, parece que também assim entendem, cientes de que os verdadeiros autores de tais livros – Emmanuel, André Luiz, Hilário Silva, Humberto de Campos, Meimei e tantos outros – manifestaram-se, e alguns ainda se manifestam, para que a verdade seja posta ao alcance de todos, o que se tornou bem mais fácil graças ao advento dessa ferramenta extraordinária chamada internet.

 

 

De: Airton Azevedo (Blumenau, SC)

Quarta-feira, 1 de novembro de 2017 às 12:33:49

Meu irmão, que a paz esteja conosco. Como sempre o fazemos semanalmente, li as reportagens da tua instrutiva revista. Farei um comentário a respeito do comentário da Sra. Maria Angela Miranda. Ela, como muitos, insiste que as mudanças ocorrerão com o voto. Eu, sinceramente, não concordo, aceito, mas não concordo. Explico: no meu entendimento, pelo voto levaremos décadas para efetuarmos a modificação. Veja bem, para votar e mudarmos, deveremos ter candidatos de moral ilibada, o que não acontece atualmente, e as perspectivas que se mostram são as piores possíveis. Vimos que há um grupo, que se adonou dos três poderes, e não está com pensamento de abandoná-los. Então o que vimos: que este grupo já está tomando iniciativa para se eleger nas próximas eleições. Então, diante desta premissa, fica difícil você mudar alguma coisa.

Airton

 

Resposta do Editor:

Geralmente, quando o voto não resolve, parte-se para a revolução. Em muitos países, como a França, foi isso o que se viu. Contudo, a África do Sul, o país do apartheid e da repressão, por meio do voto e sem nenhuma violência, modificou por completo o panorama político e social que rebelião nenhuma conseguira modificar. Mandela deu-nos com isso o exemplo de que é possível alterar as coisas sem matar o adversário ou agredir a democracia. Pensamos de igual forma, como aliás se manifestou nossa colega de redação Maria Angela Miranda. Votando e errando, errando e votando, uma hora acertaremos. Afinal, diz um conhecido ditado que ‘cada povo tem o governo que merece’.

 

 

De: Flávio Vasconcellos (Conselheiro Lafaiete, MG)

Quarta-feira, 1 de novembro de 2017 às 17:48:01

Existe alguma norma imposta pela FEB para que os estudos espíritas sejam de 1(uma) hora no máximo? Acho pouco o horário devido o Livro a ser estudado ser muito interessante e o tempo curto, pois os comentários das pessoas são grandes.

Flávio

 

Resposta do Editor:

Não é verdade que exista norma nesse sentido. Os temas a serem estudados e o tempo adequado a cada tipo de estudo são de competência de cada centro ou instituição espírita. A FEB e as federativas estaduais nenhuma ingerência exercem nem têm condição de influenciar em tais assuntos.

 

 

De: Gilmar Rodrigues (São Paulo, SP)

Quarta-feira, 1 de novembro de 2017 às 20:34:05

Boa noite. Alguns links não estão abrindo na edição Ano 11 - N° 543 - 19 de Novembro de 2017.

Grato.

Gilmar

 

Resposta do Editor:

O problema, quando isso ocorre, está relacionado ao navegador utilizado pelo internauta. Aqui adotamos o Google Chrome. Alguns leitores têm-nos dito que, ao utilizar outro navegador, como o Firefox ou o Internet Explorer, enfrentam o mesmo problema mencionado na mensagem acima. Para solucionar a dificuldade, se tal vier a ocorrer, sugerimos que o leitor utilize, na leitura da revista, o navegador Google Chrome.

 

 

De: Rosela E. Prestes (Florianópolis, SC)

Sábado, 4 de novembro de 2017 às 12:23:34

Olá, gostaria de sugerir que, assim como o estudo das obras de André Luiz, um minuto com o maravilhoso Chico Xavier, igualmente o contato com a sabedoria de Emmanuel entre outros que O Consolador aborda nas suas publicações, fossem também incluídas reflexões sobre o que escreveu maravilhosamente bem José Herculano Pires ("o metro que melhor mediu Allan Kardec", nas palavras de Emmanuel). E, quem sabe uma entrevista, ou mais de uma, pois material é o que não falta, com Paulo Henrique de Figueiredo, estudioso e especialista em Mesmer (Magnetismo Animal) e Kardec, e autor do livro lançado ano passado "Revolução Espírita - a teoria esquecida de Kardec", e do não menos importante e também esclarecedor livro lançado anteriormente "Mesmer - a Ciência negada do Magnetismo Animal". São temas incríveis e profundamente úteis aos estudiosos do Espiritismo, garanto!

Grata. Abraços,

Rosela


Resposta do Editor
:

As sugestões da leitora foram anotadas e, dentro do possível, poderão vir, sem dúvida, a fazer parte futuramente de nossas publicações.

 

 

De: Wladimir Rocha Franco (Belo Horizonte, MG)

Sábado, 4 de novembro de 2017 às 12:59:42

Gostaria de saber se quando desencarnamos fora da hora, como André Luiz, ou pelo suicídio, ficamos presos ainda no perispírito com o fluido vital. Alguns falam assim, mas não dizem onde encontrar isso escrito nas obras espíritas.

Obrigado.

Wladimir

 

Resposta do Editor:

A questão proposta pelo leitor já foi examinada nesta revista em várias oportunidades. Dentre os publicados, destacamos os textos seguintes que sugerimos sejam lidos pelo leitor e pelos demais interessados no tema:

1) O Espiritismo responde - edição 511: clique neste link

2) Os seis estágios da morte e a vida no mundo espiritual - edição 189: clique aqui

 

 

De: Mauricio Brito (Brasília, DF)

Domingo, 5 de novembro de 2017 às 19:45

Assunto: Lesões perispirituais.

Prezado Confrade:

Tomo a liberdade de endereçar-lhe uma pergunta doutrinária. Pode ser? Muito grato pelo apoio. Chegou-me ao conhecimento uma pergunta feita por um amigo. Ela foi baseada nesta “outra pergunta” feita em um site.

Ei-la:

“A pergunta é a seguinte: Se no astral inferior um espírito tem a sua cabeça perispiritual arrancada por uma ave ou um ser maligno do astral inferior, o espírito imediatamente vira um ovoide ou o seu corpo perispiritual permanece inteiro da cabeça para baixo. E se ele permanecer inteiro da cabeça para baixo, ele poderá ser resgatado para a reconstrução da cabeça perispiritual?”

Para ver a resposta dada à pergunta, clique neste link

Veja que interessante. Procurei na Codificação e não consegui identificar algo a respeito. Talvez tenha, mas não vi. Em André Luiz há alguma coisa a respeito, mas não consegui identificar.

Creio que é um caso extremo, não acha? Deveria haver uma extrema, mas extrema invigilância do encarnado para isso acontecer... e se isso fosse "norma", estaria acontecendo a todo instante, pois nunca se viu tanto desequilíbrio na humanidade. Mas se acontecesse? O perispírito se refazeria? Haveria plasticidade nisso? As repercussões no físico poderiam ser fatais.

Acho que a pergunta é em decorrência dessas atitudes islâmicas radicais entre encarnados.

Abs. e obrigado pelo que puder me responder.

Mauricio Brito

 

Resposta do Editor:

Não há nas obras básicas e complementares do Espiritismo, salvo engano de nossa parte, nenhuma informação que nos permita responder à questão proposta pelo leitor, com uma única exceção: o livro O perispírito e suas modelações, publicado em fevereiro de 2000 pela Editora EME, de autoria de Luiz Gonzaga Pinheiro, que tece considerações sobre o tema lesões perispirituais, a que nos referimos na seção O Espiritismo responde da edição 229 de nossa revista. Para acessá-la, clique aqui

 

 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita