Cartas

Ano 11 - N° 543 - 19 de Novembro de 2017

De: Adão de Jesus Cunha (Votuporanga, SP)

Domingo, 12 de novembro de 2017 às 17:13:06

Assunto: Passe magnético.

Quando se juntam quatro pessoas para dar passe em uma pessoa, chamo de passe ou passe de vibração?

Adão

 

Resposta do Editor:

O procedimento mencionado é, às vezes, utilizado nos trabalhos de fluidoterapia, em que o paciente recebe tratamento magnético por meio do passe. Os trabalhos designados pelo nome de vibração ou irradiação à distância têm por finalidade, normalmente, o atendimento de pessoas não presentes no recinto. Não há, em tais casos, o uso das mãos, o que é uma característica do passe magnético. Em vista disso, não há como confundir passe e vibração.

 

 

De: Orion Gonçalves da Silva (Brasília, DF)

Sábado, 11 de novembro de 2017 às 13:47:45

Assunto: Sobre os efeitos do passe.

Participo de um grupo de passes, em uma casa espírita de Brasília, há quase quarenta anos, e gostaria de esclarecer a seguinte dúvida:  

Na semana passada houve uma queixa à Diretoria de Assistência Espiritual da Casa onde trabalho, de uma pessoa que havia tomado passe naquele Grupo do qual faço parte. Na sua queixa a jovem reclamante afirmou o seguinte: "[....]. Além da demora das preces, a passista me aplicou um passe muito concentrado... não deu outra... passei muito mal...".

Ao ser questionado pela Casa sobre o ocorrido, esclareci que se tratava de uma afirmação equivocada. Esclareci ainda que "passar mal em decorrência de passe concentrado" não existe em Doutrina Espírita, a meu ver. Pelo que sei, nas práticas espíritas do passe, são os Espíritos, trabalhadores do Grupo, seus verdadeiros condutores. São eles que inteligentemente manipulam e distribuem os fluidos exatamente de acordo com as necessidades de cada assistido, nem mais, nem menos. Nunca em excesso. Não permitem, portanto, a "concentração fluídica", relatada pela reclamante e muito menos o "congestionamento fluídico".

A responsável pelo setor de assistência espiritual da Casa respondeu o seguinte: "[.....]. Quanto aos assistidos que se sentem mal durante a aplicação do passe, são, sem dúvida, inúmeros os fatores que podem causar a desarmonia..., destacando-se aí a aplicação do "passe concentrado" por um tempo mais longo que o indicado. Essa prática, pode sim causar "congestionamento fluídico", [.....].

Ou seja, ela confirmou que a assistida tinha razão e que podia sim "passar mal em decorrência de passe concentrado", acrescentando ainda a expressão "congestionamento fluídico", que a meu ver, também não acontece no passe espírita.

Assim sendo, continuo com minhas dúvidas sobre "passar mal em decorrência de passe concentrado" e "congestionamento fluídico", durante o passe, e gostaria imensamente que o assunto fosse melhor esclarecido, à luz da Doutrina Espírita, pela estudiosa equipe de "O Consolador".

Agradeço pela gentileza da atenção!

Atenciosamente,

Orion Gonçalves da Silva

 

Resposta do Editor:

A questão proposta na mensagem acima será examinada com a atenção e o cuidado que merece e tratada oportunamente nesta revista, quando então o leitor será devidamente informado.

 

 

De: Lilian Costa (Cordisburgo,  MG)

Terça-feira, 14 de novembro de 2017 às 13:53:41

Pessoal, que a paz do Mestre esteja presente entre nós. Faço um alerta sobre um 'golpe' que sofri e, caso entendam oportuno, divulguem no site. Li a reportagem sobre o livro o Cérebro Triúno e, em pesquisa na internet para a compra da obra, sofri danos pois o site livrariadoespirita.com.br divulga a obra, 'vende', recebe e nunca entrega.

Sabem de um local seguro para esta aquisição?

Grata e no aguardo.

Lilian

 

Resposta do Editor:

Sugerimos à leitora que entre em contato com a AME-Brasil, que publicou o livro e também o comercializa via internet. Para acessar seu site,  clique aqui

 

 

De: Filipe Rangel (Fortaleza, CE)

Quinta-feira, 9 de novembro de 2017 às 10:37:35

Assunto: Evangelho com busca aleatória.

Costumo utilizar a funcionalidade de mensagens do Evangelho com busca aleatória no site de vocês. Hoje me deparei com uma falha no texto que acredito ter sido causada na digitalização. No trecho do cap. XXVI, itens 3 e 4, o termo "clemência", como atributo de Deus, aparece duas vezes grafado como "demência".

 Antecipadamente agradeço a atenção.

Filipe

 

Resposta do Editor:

Agradecemos ao leitor a observação feita em sua mensagem. O erro será de imediato corrigido.

 

 

De: Luiz Carlos M. Trindade (São Luiz Gonzaga, RS)

Quarta-feira, 15 de novembro de 2017 às 16:19:21

Como definir ou exemplificar a expressão "A vida orgânica pode animar um corpo sem alma, mas a alma não pode habitar um corpo sem vida orgânica", LE questão 136-a?

Se puder, exemplifique para melhor compreender.

Luiz Carlos

 

Resposta do Editor:

A pergunta formulada pelo leitor é o tema da seção O Espiritismo respondepublicada nesta mesma edição. Para acessá-la, clique aqui

 

 

De: Antônio Carlos Guimarães (Lambari, MG)

Segunda-feira, 13 de novembro de 2017 08:26

Assunto: A pedagogia de Jesus.

Caro amigo,

Com o Cristianismo aparece um novo tipo histórico de educação. Sobre Jesus e sua pedagogia, diz J. Herculano Pires: Os fundamentos pedagógicos do ensino de Jesus estão na sua concepção do mundo, abrangendo o homem e a vida. Jesus é o modelo perfeito do mestre cristão. Clemente de Alexandria chama-o de "Pedagogo da Humanidade" .

Confira: clique neste link

ACGuimarães

 

 

De: Aécio César (Sete Lagoas, MG)

Quinta-feira, 9 de novembro de 2017 às 8:15

Assunto: “Lázaro, vem para fora”.

Você, Leitor Amigo alguma vez já se perguntou se estaria preparado para desencarnar ou morrer? Creio que uma grande maioria de pessoas reencarnadas na Terra fogem quando o assunto é morte. Mas devíamos, sim, nos prepararmos para morrer para que as dificuldades enfrentadas do Lado de Lá não nos deixem tantas marcas em nosso perispírito.

Quando pretendemos sair de férias e o nosso destino é a Europa, é certo que procuraríamos um hotel que esteja à altura das nossas condições financeiras. Levamos roupas devidas ao tempo nesses países. Teremos que adaptar com a cozinha estrangeira, as vezes, totalmente diferente da nossa aqui, a brasileira.

Pois bem, é nesse assunto que hoje venho até você para tentar discorrer sobre alguns detalhes dignos de nota no livro: “Obreiros da Vida Eterna” pelo espírito André Luiz, na psicografia do médium Chico Xavier.

Decorrendo na citação do Dr. Bezerra de Menezes presente à desencarnação da irmã Adelaide ele afirma que também passou por certa ansiedade ante o seu desencarne, mas que lembrando da passagem evangélica quando Jesus vai ao sepulcro onde estava enterrado Lázaro e lhe diz: “Lázaro, vem para fora” ele conseguiu superar o transe da morte.

E será nessa passagem é que hoje chego até você pedindo que raciocine comigo. É certo afirmar que desde quando nascemos, estamos nos preparando para nosso desencarne. A idade vai ganhando peso, nossas fases de existência vai nos proporcionando experiências. E lhe pergunto: para que toda essa parafernália de lutas e sofrimentos em um mundo marcado por provas e expiações para quando chegar o nosso momento de nos livrarmos do corpo físico, Deus irá apagar todo sentimento construído, toda bagagem moral assimilada em vitórias e derrotas? Que Deus seria esse que ao mesmo tempo que cria, mata-se o que criou. Decerto não é um Criador que hoje temos Dele as melhores considerações, não é mesmo?

Se o Pai é tão Misericordioso e Justo para com Seus filhos, decerto Ele, depois da nossa passagem para o plano do Espírito terá algo reservado para nós, isto é, segundo as virtudes ou vícios assimilados e também como fator primordial de crescimento espiritual do nosso merecimento.

Quando partirmos para o Além decerto nosso coração irá atrairmos para lugares onde nossos sentimentos mais se fizeram presentes na vida na Terra. Não encontraremos o Paraíso de delícias e muito menos um Inferno onde nossos irmãos penam seus erros eternamente. Há momento para tudo e nada no Universo acontece por acaso.

Assim sendo, devemos a partir de então nos interessarmos quanto ao nosso posicionamento diante da morte, pois que em cada noite, somos obrigados a “morrer” por algumas horas enquanto no período de sono físico. Agindo dessa forma, com certeza o susto será bem menor quando nos encararmos frente a frente com a nossa consciência, culpada ou não.

Estou certo, Leitor Amigo?

Aécio César

 

 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita