Cartas

Ano 11 - N° 546 - 10 de Dezembro de 2017

De: Rosa Maria (São João del-Rei, MG)

Segunda-feira, 4 de dezembro de 2017 às 20:14:16

O que diz o Espiritismo sobre o livro do Apocalipse?

Rosa Maria


Resposta do Editor
:

Na obra de Allan Kardec não encontramos nada a respeito do Apocalipse, que integra o conjunto de livros que conhecemos sob o nome de Novo Testamento e sobre o qual o conhecido e admirado escritor Cairbar Schutel escreveu o livro “Interpretação Sintética do Apocalipse”, publicado originalmente no dia 21 de setembro de 1918. A respeito do assunto, é apenas o que conhecemos e indicamos à leitora, que poderá baixar dito livro clicando neste link

 

De: CEEAP - Casa de Estudos Espíritas Amor ao Próximo (Salvador, BA)

Domingo, 3 de dezembro de 2017 às 01:47:23

Somos um grupo de pessoas que fundamos o CEEAP - Casa de Estudos Espíritas Amor ao Próximo, e solicitamos, caso lhe seja possível, a doação à nossa Instituição de um exemplar da revista editada por vocês, que por certo em muito colaborará em nossas atividades e/ou estudos.

Temos atualmente o Estudo do Evangelho segundo o Espiritismo, de forma sequencial todas as quintas feiras às 19hs, e o estudo do Evangelho segundo o Espiritismo dentro do programa elaborado por Nazareno Feitosa junto a Fed. Esp. de Brasília, e a evangelização infantil com 13 crianças de nossa comunidade.

Estamos localizados no seguinte endereço:

CEEAP - Casa de Estudos Espíritas Amor ao Próximo

Setor 06, Caminho 57, nº 03, 1º andar

Bairro: Cajazeiras

CEP 41.345-165 Salvador / Bahia

Fones: 071 3309.2454 ou 9.9736.5936 (Alonso Lacerda)

Desde já agradecemos muito por esta grande colaboração.

Que Deus nos abençoe e Jesus nos fortaleça o caminhar...

CEEAP

 

Resposta do Editor:

Informamos aos amigos da CEEAP, a quem parabenizamos pela iniciativa da criação de um novo espaço espírita, que esta revista não tem formato impresso e somente pode ser lida acessando o nosso site, razão pela qual não podemos atender ao seu pedido.

 

 

De: IEEAK - Instituto de Estudos Espíritas "Allan Kardec" (Mirassol, SP)

Quinta-feira, 30 de novembro de 2017 às 10:14

Aos amigos da lide espírita...

Em anexo, nosso Informativo Espírita Mensal – Gazeta IEEAK, referente a Dez/17, para nossas reflexões quanto à vida... São pequenos lembretes constantes da literatura espírita, vasculhadas com muito interesse para cumprirmos a instrução do Espírito Emmanuel, na divulgação da Doutrina Espírita...

Abraços fraternos,

Sérgio Bernardi

IEEAK - Instituto de Estudos Espíritas "Allan Kardec"

 

 

De: Regina Rodrigues (Santa Luzia, MG)

Terça-feira, 5 de dezembro de 2017 às 19:55:14

Boa noite! Neste mundo de provas e expiações, ainda nos dias de hoje, haverá ainda possibilidade de se encontrar o amor verdadeiro?

Aguardo sua resposta.

Grata,

Regina

 

Resposta do Editor:

Sim, claro que é possível. O fato de nos encontrarmos em um planeta tão atrasado, espiritualmente falando, não impede que ocorram ligações fundadas no sentimento de amor. Que elas são raras, isso todos sabemos, mas perfeitamente possíveis.

Sobre o tema uniões marcadas pelo amor e os demais tipos de ligação que deparamos em nosso mundo, sugerimos à leitora que leia o texto que publicamos nesta mesma edição na seção O Espiritismo responde, que pode ser acessada clicando aqui

 

 

De: Site Espírita - Irmãos W (São Paulo, SP)

Sábado, 2 de dezembro de 2017 às 21:56

Assunto: Obra rara de 1863 traduzida para o nosso idioma

Olá, caros amigos....

Saudações Kardequianas!!!

Atualização no site... Estamos em festa...

Primeiramente... Queremos agradecer ao Sr. Abilio Ferreira Filho pela tradução desta obra rara... Perdida no tempo... E todo o mundo espírita agradece!!!...

Eis os dados da obra:

SERMÕES SOBRE O ESPIRITISMO

Pregados na catedral de Metz

dias 27, 28 e 29 de maio de 1863

Pelo R. P. Letierce, da Companhia de Jesus

REFUTADOS POR UM ESPÍRITA DE METZ

A obra foi prefaciada brilhantemente pelo escritor espírita Antonio Cesar Perri de Carvalho  e foi formatada a obra pelo menino Ery do Luz Espírita.. O fomentador de pesquisas e resgates dentro do Espiritismo...

A obra foi publicada em 1863... Ainda com o Espiritismo nascente... Que estava recebendo ataques furiosos do clero católico que queriam desqualificar as premissas dos Espiritismo... E que foi noticiado na Revista Espírita sob orientação de Allan Kardec... O Espiritismo se espalhava como pólvoras em muitas cidades da França e da Europa...

Eis o link: Sermões

A luta segue com força total

Wanderlei
 

 

De: Aécio Emmanuel César (Sete Lagoas, MG)

Quinta-feira, 30 de novembro de 2017 às 07:24

Assunto: Idolatria

Como poderemos nos livrar das exigências dos parentes e amigos quando a morte nos fazer afastar? Cremos e isso é fato observado por todos nós por amigos e parentes que nos deixam, sentimo-nos sem chão, sem motivação de seguir em frente, da ausência do apoio verossímil que muitos assim tiveram.

Creio que essa situação é delicada, principalmente para aqueles que acreditam que, com a morte, tudo acaba, todo sentimento filial e fraterno termina com o nosso decesso. Mas graças a Deus, a esse Deus Misericordioso e Justo não podemos pensar dessa maneira.

O assunto dessa semana é sobre a idolatria que fazemos aos nossos afetos, privando-os de até mesmo de desencarnar. Para esses é terminantemente proibido seguir caminho com a morte. Egoísmo ao extremo, não é mesmo?

Vejamos o que a irmã Zenóbia diz à servidora que estava prestes a desencarnar mas não desejava se ausentar das pessoas que ainda “precisavam” dela. Como comportaria ela ante essa situação? Como fazer-lhes sentir a realidade dos fatos? Vejamos o que a orientadora lhe disse: “A morte é melhor antídoto da idolatria”.

Para muitos esse pensamento vai soar um pouco indiferente, não é mesmo? Mas continuemos a ouvir a conversação: “Com a sua vinda operar-se-á a necessária descentralização do trabalho, porque se dará a imposição natural de novo recomeço a cada um”. Mais claro impossível, não é mesmo?

Com a ausência dela, todos aqueles que diretamente precisaram dela, terá um novo princípio de ideias e ideais onde será necessário novos horizontes no sentido de continuar na lida, agora, uns ajudando os outros sistematicamente.

Para amenizar aquela situação a irmã Zenóbia iria conversar com os colaboradores que tinham o maior afeto e carinho para com a servidora Adelaide. Com certeza essa imposição estava gerando para moribunda tremendos sentimento de tristeza, de inquietação e até mesmo de revolta para com o Criador.

Mas devemos convir que mesmo Deus tivesse prorrogado essa despedida, com certeza o corpo físico não aguentaria mais as atividades que desenvolvia, como também o peso da fragilidade entraria em colapso nesse contexto. Zenóbia, procurou então entreter a equipe de André Luiz com assuntos mais positivos por onde Adelaide também passou a ouvir enquanto ainda separada do corpo físico nos momentos de sono físico.

Relatou os trabalhos das expedições socorristas que ganhavam e muito experiências no que mais gostavam de fazer. E a pupila querida ali por todos ficava mais animada afastando de si mesma as sombras da intranquilidade e do desespero. O que não faz a Espiritualidade Amiga no sentido de trazer certo conforto a irmãos que tem em sua bagagem, o merecimento desses diálogos de amor e paz.

Concorda comigo, Leitor Amigo?

Aécio César

 

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 5 de dezembro de 2017 às 22:31

Amigos, quando puderem, acessem o site do Jornal Mundo Maior: www.jornalmundomaior.com.br

E verão mensagens como esta que ora lhes enviamos, intitulada “O que te faz melhor”:

“Narra-se que Leonardo Boff, num intervalo de uma conversa de mesa-redonda sobre religião e paz entre os povos, perguntou ao Dalai Lama:

Santidade, qual a melhor religião?

O teólogo confessa que esperava que ele dissesse: É o budismo tibetano. Ou São as religiões orientais, muito mais antigas que o Cristianismo.

O Dalai Lama fez uma pequena pausa, deu um sorriso, olhou seu inquiridor bem nos olhos, desconcertando-o um pouco, como se soubesse da certa dose de malícia na pergunta, e afirmou:

A melhor religião é a que mais te aproxima de Deus. É aquela que te faz melhor.

Para quem sabe sair da perplexidade diante de tão sábia resposta, Boff voltou a perguntar: O que me faz melhor?

Aquilo que te faz mais compassivo; aquilo que te faz mais sensível, mais desapegado, mais amoroso, mais humanitário, mais responsável...

A religião que conseguir fazer isso de ti é a melhor religião...

Boff confessa que calou, maravilhado, e até os dias de hoje ainda rumina a resposta recebida, sábia e irrefutável.

O Dalai Lama foi ao cerne da questão: a religião deve nos ser útil para a vida, como promotora de melhorias em nossa alma.

Não haverá religião mais certa, mais errada, mas sim aquela que é mais adequada para as necessidades deste ou daquele povo, desta ou daquela pessoa.

Se ela estiver promovendo o Espírito, impulsionando-o à evolução moral e estabelecendo este laço fundamental da criatura com o Criador – independente do nome que este leve ela será uma ótima religião.

Ao contrário, se ela prega o sectarismo, a intolerância e a violência, é óbvio que ainda não cumpre adequadamente sua missão como religião.

O eminente Codificador do Espiritismo, Allan Kardec, quando analisou esta questão, recebeu a seguinte resposta dos Espíritos de luz: Toda crença é respeitável quando sincera, e conduz à prática do bem. As crenças censuráveis são as que conduzem ao mal.

Dessa forma, fica claro mais uma vez que a religião, por buscar nos aproximar de Deus, deve, da mesma forma, nos aproximar do bem, e da sua prática cotidiana.

Nenhum ritual, sacrifício, nenhuma prática externa será proveitosa, se não nos fizer melhores.

Deveríamos empreender nossos esforços na vida para nos tornarmos melhores.

Investir em tudo aquilo que nos faz mais compreensivos, mais sensíveis, mais amorosos, mais responsáveis.

A melhor doutrina é a que melhor satisfaz ao coração e à razão, e que mais elementos tem para conduzir o homem ao bem.

Gandhi afirmava que uma vida sem religião é como um barco sem leme.

Certamente todos precisamos de um instrumento que nos dirija. Assim, procuremos aquela religião que nos fale à alma, que nos console e que nos promova como Espíritos imortais que somos.

Transmitamos às nossas crianças, desde cedo, esta importância de manter contato com o Criador, e de praticar o bem, acima de tudo.”

Se vocês gostaram, repassem. Ou escrevam para jornal_mundomaior@hotmail.com, façam sua sugestão ou crítica.

Jornal Mundo Maior
 


 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita