Cartas |
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Ano 11 - N° 548 - 24 de Dezembro de 2017 |
De: Domingos Antero da Silva (Limeira, SP)
Domingo, 17 de dezembro de 2017 às 17:15:13
Para aqueles que não aceitam que a reencarnação é uma lei que Deus criou e que a utiliza para a evolução do espírito, uma das perguntas que sempre fazem é: "Se os espíritos são os mesmos que vão e que retornam, como explicar então o aumento da população?" Sabemos que Deus continua criando e que o princípio espiritual passa pela fase mineral, vegetal e assim por diante e tem também aqueles espíritos provenientes de outros mundos, mas como explicar isto para quem nem na reencarnação acredita?
Domingos
Resposta do Editor:
O crescimento da população da Terra tem sido, como sabemos, utilizado com frequência pelos que combatem a ideia da reencarnação, mas essa é, em verdade, uma crítica infantil à palingenesia.
No ano de 1964, em mensagem publicada no Anuário Espírita, André Luiz (Espírito) informou que a população desencarnada da Terra andava perto de 21 bilhões de Espíritos. Como o planeta registrava na época cerca de 3 bilhões de habitantes – equivalente a 1/8 do contingente total de encarnados e desencarnados –, não é difícil entender que a margem para o crescimento populacional em nosso globo era, e continua sendo, muito grande.
Existe, além disso, um fato que os espíritas conhecem e que os adversários da reencarnação ignoram, que é o processo migratório que se verifica entre os diferentes planetas, de tal modo que podemos comparar nosso globo a uma cidade universitária que recebe periodicamente novas levas de estudantes provenientes de outras localidades.
A Terra não é um caso isolado no Universo imenso. Faz parte de um contingente de bilhões de planetas de igual categoria, dos quais recebe e aos quais também envia grupos numerosos de espíritos. Os cristãos que leem a Bíblia devem ter lido alguma vez a frase dita por Jesus: “Há muitas moradas na casa do meu Pai”.
Como é óbvio, o aumento do número de habitantes encarnados guarda relação com as possibilidades de subsistência que o globo apresenta, o que indica que esse aumento chegará um dia, com toda a certeza, a um limite, quando o número dos nascimentos deverá, então, ser equivalente ao número dos falecimentos, fazendo com que a população da Terra se torne estável. |
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De: N.M. (Campinas, SP)
Sábado, 16 de dezembro de 2017 às 01:13:16
Em relação ao matrimônio e divórcio, tenho uma dúvida. Se esta união no plano espiritual se refere a um resgate entre dois seres, pode uma das partes dar um fim no relacionamento em qualquer altura, mesmo sabendo que a outra parte ainda alimenta sentimentos em relação ao parceiro? O que pensar das separações e divórcio? Como podemos aceitar melhor o fim de um relacionamento? Como podemos saber que este débito já está quitado? E os outros membros da família (filhos, pais, etc.) como ficam? Têm eles também que passar por esta prova?
N.M.
Resposta do Editor:
Por motivos óbvios, ocultamos o nome do remetente, a quem informamos que o tema tratado em sua mensagem é focalizado na seção O Espiritismo responde publicada nesta mesma edição. Para acessá-la, clique aqui |
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De: Salvador Martín (Barcelona, Espanha)
Sexta-feira, 15 de dezembro de 2017 às 20:30:34
Muy buenas hermanos.
Me gustaría si pueden ayudarnos con la divulgación de nuestro site espírita en españa, añadiendo el link: http://cursoespirita.com
Muy obrigado.
Salvador Martín
Resposta do Editor:
Acessamos o site indicado, que realiza um trabalho extraordinário de divulgação espírita, com artigos, entrevistas, vídeos, cursos e audiolivros diversos sobre Espiritismo. Parabéns aos hermanos espíritas da Catalunha! |
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De: Nivaldo dos Santos (Bauru, SP)
Quarta-feira, 20 de dezembro de 2017 às 21:38:06
Lendo o livro “Cartas de Uma Morta”, de Maria João de Deus, encontrei o seguinte texto:
NO LIMIAR DA VIDA DE ALÉM TÚMULO
Quero crer que a angústia, que naquele momento avassalou a minh'alma, originou-se da profunda mágoa que me ocasionava a separação do lar e dos afetos familiares, pois, apesar de crer na imortalidade, sempre enchiam-me de pavor de crer na imortalidade, sempre enchiam-me de pavor os aparatos da morte; e dentro do catolicismo, que eu professava fervorosamente, atemorizava-me a perspectiva de uma eterna ausência.
Pergunto se o seguinte texto está correto: “apesar de crer na imortalidade, sempre enchiam-me de pavor de crer na imortalidade, sempre enchiam-me de pavor os aparatos da morte”.
Agradeço.
Nivaldo
Resposta do Editor:
O trecho do capítulo intitulado “No limiar da vida de além-túmulo”, mencionado pelo leitor, está errado. Houve, com certeza, uma falha na digitação do livro.
Eis o texto correto, sanada a irregularidade:
“Quero crer que a angústia, que naquele momento avassalou a minh’alma, originou-se da profunda mágoa que me ocasionava a separação do lar e dos afetos familiares, pois, apesar de crer na imortalidade, sempre enchiam-me de pavor os aparatos da morte; e dentro do catolicismo, que eu professava fervorosamente, atemorizava-me a perspectiva de uma eterna ausência.” |
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De: Editora Correio Fraterno (São Bernardo do Campo, SP)
Segunda-feira, 18 de dezembro de 2017 às 08:00
Olá! Bom dia!
Tudo bem? Espero que sim!
Todo final de ano nos convida a reflexões sobre o trabalho realizado em torno da divulgação da doutrina espírita. Este ano ainda mais para nós da Correio Fraterno, pois comemoramos os 50 anos da editora!
Unimos mais uma vez a esta reflexão um presente especial para você que nos acompanha e nos incentiva neste projeto. O presente é nosso, mas o conteúdo é de autoria do escritor J. Herculano Pires, numa bela reflexão sobre O Livro dos Espíritos e sobre o Espiritismo.
Para baixar agora, gratuitamente, o e-book Libertação espiritual – uma nova fase da evolução humana: clique aqui
Um Novo Ano Novo repleto de realizações!
Grande abraço,
Izabel Vitusso |
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De: Dércio Conceição (Campinas, SP)
Terça-feira, 19 de dezembro de 2017 às 07:40:50
Senhores, lido com a divulgação da educação espírita na rede - ajudo (modestamente) o Marcelo Amaro (www.facebook.com/
marcelojcamaro) na Biblioteca Virtual Espírita. Pergunto se eventualmente Vcs. teriam edições antigas da Revista Semanal de Divulgação Espírita em formato digital (PDF) para doar ao acervo da BVE. Agradecimentos,
Dércio Conceição
Resposta do Editor:
Infelizmente, não é possível atender à solicitação do leitor, porque nossa revista não é impressa e não tem formato em PDF. Para lê-la é indispensável acessá-la via internet. Nossas edições, contudo, permanecem on-line e o acesso a elas depende de um único clique. O índice geral de todas as edições o leitor encontra em “Edições anteriores”, sempre visível no alto da capa da revista. Para acessá-lo, clique aqui |
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De: Aylton Paiva (Lins, SP)
Segunda-feira, 18 de dezembro de 2017 às 15:47:53
Excelente o artigo “Reflexos espirituais da delação premiada”, de autoria do Dr. Alessandro Viana Vieira de Paula.
Associação adequada do saber jurídico com o saber espírita. Parabéns ao Dr. Alessandro.
Aylton Paiva |
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De: Marconi Miranda (Juiz de Fora, MG)
Sexta-feira, 15 de dezembro de 2017 às 18:01:06
Caros irmãos, gostaria de um esclarecimento sobre a prece. Participo de um grupo no Centro Espírita no qual anotam-se os pedidos de preces de pessoas que ligam, assim como existem as caixinhas de vibrações onde são colocados os nomes de pessoas que solicitam. O meu questionamento é o seguinte: Nós não estamos submetidos à lei de causa e efeito, ação e reação, plantio e colheita e nos será dado conforme o nosso merecimento e o que foi escolhido? Terá, então, a prece efeito, já que estamos submetidos a esta Lei? Tudo não é de acordo com o nosso merecimento?
Marconi
Resposta do Editor:
O questionamento proposto pelo leitor foi tratado recentemente nesta revista, na seção O Espiritismo responde da edição 531, de 27/8/2017, na qual a eficácia da prece e sua importância são o assunto central. Para acessá-la, clique neste link |
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De: M.C. (Leme, SP)
Sábado, 16 De Dezembro De 2017 Às 13:57:55
Boa tarde, gostaria de fazer uma cirurgia espírita das varizes nas duas pernas, pois marquei a operação dia 15/01/2018, mas confio mais na operação espírita, pois já fiz do púbis e foi um sucesso. Preciso de algum local que faça essa operação.
Obrigado.
M.C.
Resposta do Editor:
Ocultamos, por razões compreensíveis, o nome do remetente, a quem esclarecemos que não dispomos da informação solicitada.
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