Aposentei! E agora? O que fazer? (Andar à toa ou ficar à
toa?)
Chegou o grande momento. O tão esperado. A grande
conquista. A nova fase de vida para o restante da vida.
E aí! Você se preparou para essa nova etapa da vida? Fez
planos? Ou deixou correr por conta do “deixa a vida
me levar, vida leva eu?!”
A maneira como você levou a sua vida profissional e os
cuidados com a saúde, durante esse tempo laboral, pode
contar muito (ou positiva ou negativamente) na sua
trajetória de aposentadoria.
O certo é que, para essa nova jornada da vida, você pode
escolher: fazer o bom ou o mau uso do poder de escolha,
isto é, do livre-arbítrio, que é unicamente seu e de
mais ninguém; pois você é o único responsável pelas suas
escolhas.
Você pode escolher entre ficar à toa e andar à
toa.
Veja bem! Da escolha que você fizer, as consequências
serão de sua única e exclusiva responsabilidade.
Se escolher ficar à toa, você terá de enfrentar
uma vida sedentária. E com ela, os companheiros dela,
com os quais você terá de conviver, caso não acorde
logo, os quais: problemas de circulação sanguínea,
doenças cardíacas, pressão alterada, o famoso bico de
papagaio, a diabete, a ansiedade, a depressão e
tantos outros coleguinhas da dona sedentária.
Mas, se a sua escolha for andar à toa, o cenário
modifica-se, pelas seguintes razões:
1º) você estará praticando o verbo andar, que
designa uma ação, um movimento normalmente seguindo para
a frente…;
2º) nessas andanças à toa, poderá encontrar
obstáculos a superar, curvas que lhe cobrarão maior
atenção e cautela, e distrações provocadas pela beleza
da paisagem, etc.…;
3º) andando à toa, você poderá encontrar uma ou
várias oportunidades de trabalho a realizar, nem que
seja prestar uma informação a um desconhecido, prestar
um socorro de urgência, atravessar uma pessoa debilitada
fisicamente de um lado de uma rua para o outro, de fazer
novas amizades, e assim por diante…;
4º) você poderá, quem sabe, prestar serviços voluntários
numa instituição de caridade, ou se tornar um escritor
ou tocar um violão e alegrar os mais diversos corações
deste mundão do nosso Deus;
5º) agindo assim, não haverá tempo para os bicos de
papagaio, esporões, depressões, problemas de
circulação, doenças cardíacas, alteração da pressão
arterial, dentre outros exemplos.
Para concluir, é de suma importância que, durante a
nossa trajetória laboral, tenhamos os devidos cuidados
com a saúde física, mental, social e espiritual, não nos
entregando excessivamente ao trabalho, nem nos
acomodando aos prazeres sedentários, estando, dessa
forma, planejando, inteligentemente, a tão sonhada e
esperada aposentadoria que um dia há de chegar.
Então, aposentei! E agora? O que fazer?
Qual é a melhor opção?
Andar à toa ou ficar
à toa? |