A. Que
disse
Flammarion
a
propósito
da
teoria
que
pressupõe
que
todos os
seres
vivos
derivam
de um
tipo
primordial,
mercê de
uma
série de
transformações
sucessivas?
Ele
criticou
essa
teoria,
assim
como o
fizeram
Paulo
Janet e
o
geólogo
Cuvier.
Como
pode o
hábito
operar
tais
metamorfoses!?
Como
pode,
por
exemplo,
mudar a
vértebra
superior
da
coluna
em
cavidade
capaz de
conter o
encéfalo!? (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
B. Sobre
o mesmo
assunto,
que
disse
Cuvier,
um dos
geólogos
mais
respeitados
de sua
época?
Eis suas
palavras:
“Naturalistas
materializados
em suas
ideias
permaneceram
como
sectários
humildes
de
Maillet;
vendo
que o
exercício
mais ou
menos
intenso
de um
órgão
lhe
aumenta
ou
diminui,
por
vezes, a
força e
o
volume,
imaginaram
que o
hábito e
as
influências
exteriores
por
muito
tempo
combinados
puderam
alterar
gradativamente
as
formas
animais,
a ponto
de
atingirem
o que
demonstram
hoje as
diferentes
espécies.
É a mais
vã e,
porventura,
a mais
superficial
de
quantas
ideias
temos
tido
ensejo
de
refutar”.
E
aditou:
“Quem
quer que
ouse
afirmar
a sério
que um
peixe, à
força de
jazer em
seco,
poderia
ver as
escamas
fenderem-se
e
transformarem-se
em
penas,
tornando-se
ele
mesmo em
ave ou
quadrúpede;
e que à
força de
esgueirar-se
por
fendas
estreitas,
no
intuito
de
regressar
ao velho
habitat,
houvera
de
tornar-se
em
serpente;
quem
assim
conjetura,
repetimos,
só faz
prova de
ignorância
cabal do
que seja
Anatomia”. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
C.
Tratando
da
origem
da vida
em nosso
globo, a
que
conclusão
chegou
Flammarion?
Sua tese
é que a
vida
terrestre
é
constituída
por uma
força,
única e
central
para
cada
ser,
condicionando
a
matéria
segundo
um tipo
do qual
o
indivíduo
deve ser
a
expressão
física.
A lei de
progresso
nos
seres
organizados
atesta a
inteligência
divina e
evidencia
a
presença
constante
de Deus
na
Natureza,
jamais
induzindo
à
negação
de uma
potência
criadora. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
Texto
para
leitura
928.
Afirma o
sr.
Maillet
que o
mar
produz
dois
gêneros
de
animais:
os que
nadam,
viajam,
passeiam,
caçam, e
os que
rastejam
no
fundo,
daí não
se
afastam,
ou
raramente
o fazem,
sem
qualquer
propensão
natatória.
Como
duvidar
que, do
gênero
dos
peixes
voláteis,
tenham
provindo
as
nossas
aves e
que dos
rastejantes
descendam
os
nossos
animais
terrestres,
sem
pendor
nem
habilidade
para
alar-se?
Para nos
convencermos
de que
uns e
outros
passaram
do
elemento
equóreo
ao
terrestre,
basta
analisar-lhes
a forma,
as
disposições
e
tendências
recíprocas,
confrontando-as
de
conjunto. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
929.
Para
começar
pelos
voláteis,
atentemos
não só
na forma
de todas
as
espécies
de ave,
mas
também
na
diversidade
da
plumagem
e das
inclinações
peculiares.
Observemos,
ainda,
que a
transição
do
ambiente
equóreo
para o
aéreo é
muito
mais
natural
do que
comumente
se
presume. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
930. O
ar que
envolve
o globo
está
impregnado
de
muitas
partículas
d'água.
Esta,
dir-se-ia,
é um ar
carregado
de
partículas
mais
grosseiras,
mais
úmidas e
mais
pesadas
que o
fluido
superior,
que
denominamos
ar,
posto
que uma
e outro
não
sejam
mais que
a mesma
coisa,
para as
necessidades
teóricas
de
Telliamed.
É fácil,
portanto,
conceber
que
animais
habituados
ao
ambiente
equóreo
tenham
podido
conservar
a vida
respirando
um ar
dessa
qualidade.
“O ar
inferior
não é
senão
água
difundida.”
É úmido
porque
provém
da água,
e é
quente
porque
não é
tão frio
como
poderia
ser,
transformando-se
em
água. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte.Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
931.
Mais
abaixo,
o sr.
Maillet
acrescenta:
“Há no
mar
peixes
de
formas
semelhantes
à de
quase
todos os
animais
terrestres,
mesmo
pássaros.”
Também
lá
existem
plantas,
flores e
alguns
frutos:
a
urtiga,
a rosa,
o cravo,
o melão,
a uva,
lá
encontram
seus
congêneres.(Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte.Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
932.
Acrescentemos
a isso
as
disposições
favoráveis
que se
podem
encontrar
em dadas
regiões,
facilitando
a
passagem
do meio
aquático
para o
aéreo; a
necessidade
mesmo
dessa
passagem
em dadas
circunstâncias,
como,
por
exemplo,
o
isolamento
em lagos
cuja
seca
progressiva
obrigasse
a viver
em
terra;
ou ainda
por
qualquer
acidente
dos que
se não
podem
considerar
como
extraordinários,
dar-se-ia
que os
peixes
voadores,
caçando
ou sendo
caçados
no mar,
fossem,
pelo
temor ou
pelo
desejo
de
presa,
arremessados
a maior
distância
das
praias,
entre
caniços
e
pedregais,
e, na
impossibilidade
de
regressar
ao
“habitat”,
tirassem
do
próprio
esforço
para o
conseguirem
uma
faculdade
maior de
voo. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
933.
Neste
caso,
não mais
banhadas
pela
água as
barbatanas
fenderam-se,
ressecaram
e
caíram.
Enquanto
encontraram,
em o
novo
meio,
algum
alimento
que os
nutrisse,
as
cânulas
das
barbatanas
separaram-se,
prolongaram-se
e
revestiram-se
de
plumas,
ou, por
melhor
dizer,
as
membranas,
antes
coladas
entre
si,
metamorfosearam-se.
O pelo
formado
dessas
películas
arqueadas
alongou-se
por si
mesmo; a
pele
revestiu-se
insensivelmente
de uma
penugem
da mesma
cor
original
e essa
penugem
cresceu
também.
As
pequenas
barbatanas
ventrais,
que,
como as
natatórias,
lhes
auxiliavam
a cortar
as
águas,
transmutaram-se
em pés e
lhes
serviram
para
percorrer
o solo.
Ainda
outras
pequenas
alterações
lhes
sobrevieram
na
conformação.
O bico e
o
pescoço
de uns
alongaram-se
e os
outros
retraíram-se.
A mesma
coisa se
deu com
o corpo.
Contudo,
a
conformidade
primária
subsiste
no todo
e é
sempre
fácil
reconhecê-la.(Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte.Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
934. A
respeito
dos
animais
que
rastejam
ou
caminham,
a
transição
do meio
líquido
é ainda
mais
fácil de
conceber.
Não
custa
crer,
por
exemplo,
que
serpentes
e
répteis
pudessem
viver
igualmente
num e
noutro
elemento.
As
experiências
não
permitem
dúvidas
a
respeito.(Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte.Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
935.
Quanto
aos
quadrúpedes,
não só
encontramos
no mar
espécies
semelhantes,
com os
mesmos
pendores,
nutrindo-se
dos
mesmos
alimentos
que
utilizam
em
terra,
como
ainda
temos
cem
outros
exemplos
de
espécies
que
vivem no
ar, como
nas
águas.
Não têm
os
macacos
marinhos
o mesmo
aspecto
dos
terrestres?
Há até
mais de
uma
espécie.
O leão,
o
cavalo,
o porco,
o lobo,
o gato,
o cão, a
cabra, o
carneiro,
também
têm no
mar os
seus
afins. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
936. A
história
romana
menciona
focas
aprisionadas
e
exibidas
ao povo
nos
espetáculos,
a
saudá-lo
com os
seus
gritos e
mesuras,
ao mando
de um
treinador,
tal como
se
pratica
com
outros
animais
adestrados
para
esse
fim. E
não
sabemos
que elas
se
afeiçoam
a quem
delas
cuida,
como o
fazem os
cães a
seus
donos? (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
937.
Compreende-se
que esse
progresso,
obtenível
com as
focas, a
Natureza
o possa
realizar
por si
mesma e
que, em
certas
ocasiões,
obrigado
a viver
alguns
dias
fora
d'água,
não seja
de todo
impossível
ao
animal
identificar-se
com o
novo
ambiente,
quando
ao
antigo
não
possa
regressar.
Foi
assim,
decerto,
que
todos os
animais
terrestres
passaram
do meio
equóreo
ao
etéreo
e, por
efeito
da
respiração
do ar,
adquiriram
a
faculdade
de
mugir,
uivar,
ladrar,
faculdade
que
antes
tinham
imperfeitas[i]. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
938. Não
iremos
mais
longe
para
ouvir
este
escritor,
maiormente
celebrizado
pelas
sátiras
de
Voltaire,
do que
pelo seu
filósofo
indiano.
Diremos
apenas
que ele
prossegue
com uma
série de
historietas
e contos
mais ou
menos
autênticos,
de
homens
selvagens,
homens
de
cauda,
imberbes,
unípedes,
manetas,
pretos,
gigantes,
anões
etc.,
para
culminar
na
transmigração
dos
homens e
macacos
marinhos
para a
terra
firme. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
939.
Cuvier,
o mais
ilustre
dos
geólogos,
consignou
sua
opinião
sobre
esta
renovada
teoria
dos
gregos,
agora
proposta
sob
aspecto
algo
diferente,
a saber:
“Naturalistas
materializados
em suas
ideias
permaneceram
como
sectários
humildes
de
Maillet;
vendo
que o
exercício
mais ou
menos
intenso
de um
órgão
lhe
aumenta
ou
diminui,
por
vezes, a
força e
o
volume,
imaginaram
que o
hábito e
as
influências
exteriores
por
muito
tempo
combinados
puderam
alterar
gradativamente as
formas
animais,
a ponto
de
atingirem
o que
demonstram
hoje as
diferentes
espécies.
É a mais
vã e,
porventura,
a mais
superficial
de
quantas
ideias
temos
tido
ensejo
de
refutar.
Nela, os
corpos
são
considerados
simples
massa,
pasta
argilosa
que se
pudesse
modelar
entre os
dedos.
“E assim
é que,
quando
autores
outros
tentaram
entrar
em
minúcias,
caíram
no
ridículo.
Quem
quer que
ouse
afirmar
a sério
que um
peixe, à
força de
jazer em
seco,
poderia
ver as
escamas
fenderem-se
e
transformarem-se
em
penas,
tornando-se
ele
mesmo em
ave ou
quadrúpede;
e que à
força de
esgueirar-se
por
fendas
estreitas,
no
intuito
de
regressar
ao velho
habitat,
houvera
de
tornar-se
em
serpente;
quem
assim
conjetura,
repetimos,
só faz
prova de
ignorância
cabal do
que seja
Anatomia.” (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
940. A
teoria
exposta
linhas
acima,
contra a
qual se
levantam
tantas
dificuldades,
pressupõe
que
todos os
seres
derivam
dum tipo
primordial,
mercê de
uma
série de
transformações
sucessivas,
constituindo
a
unidade
orgânica.
Olho e
ouvido
não
passam
de nervo
sensorial
desenvolvido
pelo
exercício;
fronte e
crânio
foram
modelados
pelo
cérebro
e este
mais não
é que um
desdobramento
da
medula
espinal. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
941. Mas
–
objetaremos
com
Paulo
Janet –
como
pode o
hábito
operar
semelhante
metamorfose
e mudar
a
vértebra
superior
da
coluna
em
cavidade
capaz de
conter o
encéfalo?
Eis,
para
tanto, o
que
importaria
presumir:
que um
animal,
apenas
provido
de uma
medula
espinal,
à força
de
exercitá-la,
conseguiu
produzir
essa
expansão
de
matéria
nervosa
a que
chamamos
cérebro;
que, à
medida
que essa
parte
superior
se
alargasse,
iria
recalcando
primeiramente
as
paredes
moles
que a
revestem,
até
obrigá-las
a tomar
sua
própria
conformação
de caixa
craniana...
Mas,
quantas
hipóteses
nesta
hipótese! (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
942. Em
primeiro
lugar,
teríamos
de
imaginar
animais
com
medula
espinal
sem
cérebro,
pois de
outro
modo
tanto
podemos
considerar
a medula
um
prolongamento
do
cérebro,
como
este
mesmo
cérebro
um
prolongamento
da
medula.
Isso,
aliás,
parece
indiciar-se
quando
encontramos
algo de
análogo
ao
cérebro
em
animais
desprovidos
de
medula,
quais os
moluscos
e os
anelídeos. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
943.
Ora, se
o
cérebro
preexiste
nos
vertebrados,
preexiste
o crânio
e não é,
portanto,
originário
do
hábito.
Acrescentemos
que
dificilmente
se podem
admitir
exercício
e hábito
sem
cérebro,
como
produtos
que são
da
vontade,
pois não
há como
negar
seja o
cérebro
o órgão
da
vontade.
Tenhamos
em
conta,
finalmente,
que
ainda
restaria
admitir
que a
matéria
óssea
tivesse
antes
sido
cartilaginosa,
a fim de
prestar-se
às
dilatações
sucessivamente
requeridas
pelo
progresso
do
sistema
nervoso,
o que
implicaria
notável
acomodação
nessa
primitiva
maleabilidade
óssea,
sem o
que
impossível
se
tornaria
qualquer
desenvolvimento
do
sistema
nervoso. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
944.
Órgãos e
funções
se têm
manifestado
de
paralelo,
segundo
o plano
geral. A
causalidade
parece-nos
tão
evidente
que, a
bem
dizer,
nossos
adversários
mereceriam
que a
Natureza
os
privasse,
algum
tempo,
de uns
tantos
músculos
(digamos
o
esfíncter),
forçando-osassim
a
confessar
que os
mais
insignificantes
órgãos
têm uma
finalidade
a
preencher. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
945.
Examinamos
a
questão
primária
da
origem
da vida
em nosso
globo,
sob
todos os
seus
aspectos,
num
capítulo
sobre a
origem
dos
seres e
chegamos
à
conclusão
inatacável
de que a
vida
terrestre
é
constituída
por uma
força,
única e
central
para
cada
ser,
condicionando
a
matéria
segundo
um tipo
do qual
o
indivíduo
deve ser
a
expressão
física.
Vimos
que a
lei de
progresso
nos
seres
organizados,da
planta
ao
homem,
atesta a
inteligência
divina e
evidencia
a
presença
constante
de Deus
na
Natureza,
jamais
induzindo
à
negação
de uma
potência
criadora.(Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte.Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
946. Em
nosso
caso
particular
(Plano
da
Natureza
–
construção
de seres
vivos),
temos
uma
afirmação
ainda
mais
direta
da ação
inteligente
na
maravilhosa
organização
dos
corpos
animados,
atento a
que essa
ação é
igualmente
necessária
nos
casos em
que as
espécies
se
houvessem
sucessivamente
transformado
em
ascensão
zoológica
(hipótese
que está
longe de
ser
admitida),
e
naqueles
em que o
primeiro
casal de
cada
espécie
fosse o
produto
de uma
força
particular,
que não
nos é
dado
apreciar. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
947.
Temos,
assim, o
direito
de
fechar
esta
controvérsia
da
adaptação
de cada
espécie
ao seu
gênero
de vida
com a
declaração
de que,
mesmo
supondo
uma
progressão
natural,
instintiva,
lenta e
insensível,
uma
plasticidade
normal
do
organismo
e
obediência
cega de
cada
espécie
às
forças
dominantes,
a
hipótese
materialista
nada
adianta
com
isso. A
apropriação
da
matéria
organizada
às
causas
exteriores
demonstraria,
simplesmente,
uma
grande
sabedoria
nos
desígnios
e nos
feitos
do
Criador. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
-
Construção
dos
Seres
Vivos.)
(Continua
no
próximo
número.)
[i] Telliamed ou Entretien d’un Philosophe Indien avec un Missionaire Français, 1748.