A.
Existe
uma
linha
divisória
que
separe o
instinto
da
inteligência?
Frederico
Cuvier
consagrou
parte da
vida a
descobrir
essa
linha,
mas em
vão.
Flammarion
diz que
podemos
então,
sem
paradoxo,
afirmar
que não
há
linhas
divisórias
na
Natureza.
Não se
trata de
uma
conclusão
de
natureza
metafísica,
mas
fruto da
experiência,
da
observação.
Sabe-se,
contudo,
que no
instinto
tudo é
cego,
necessário,
invariável;
na
inteligência
é tudo
elevado,
condicional,
modificável.
O castor
que
constrói
uma
cabana,
o
pássaro
que
constrói
um
ninho,
só o
fazem
por
instinto.
O cão e
o
cavalo,
que
chegam a
compreender
o
sentido
de
algumas
palavras
e nos
obedecem,
o fazem
por
inteligência. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
B. É
correto
dizer
que no
instinto
tudo é
inato?
Sim. É
esta a
conclusão
de
Flammarion.
O
castor,
por
exemplo,
constrói
sem
haver
aprendido.
Dir-se-ia
que o
faz por
uma
fatalidade,
dirigido
por uma
força
constante
e
incoercível.
Na
inteligência
é tudo
resultado
da
experiência
e da
instrução:
o cão
obedece
quando
ensinado.
E aí
tudo é
livre, o
cão
obedece
porque
quer. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
C. Após
apresentar
na
Sorbonne
o caso
das
abelhas
xilófagas
– inseto
que se
alimenta
de
madeira
– que
declarou
o Sr.
Milne
Edwards
a
propósito
das
maravilhas
da
criação?
O caso
das
abelhas
xilófagas
e seus
cuidados
para
assegurar
o
bem-estar
de sua
futura
prole
impressionou
vivamente
a quem
assistiu
à
apresentação
do Sr.
Edwards,
que
declarou,
reportando-se
ao
assunto:
“Admira
como
diante
de fatos
tão
significativos
e
numerosos
ainda
haja
quem nos
venha
dizer
que
todas as
maravilhas
da
Natureza
não
passam
de obras
do acaso
ou,
então,
de
consequências
das
propriedades
gerais
da
matéria;
desta
Natureza
que faz
a
substância
da pedra
como da
madeira
e que os
instintos
da
abelha,
assim
como as
mais
altas
expressões
da
genialidade
humana,
não são
mais que
resultados
de um
jogo de
forças
físicas
ou
químicas,
as
mesmas
que
determinam
o
congelamento
da água,
a
combustão
do
carvão e
a queda
dos
corpos...
Essas
hipóteses
balofas,
ou
melhor,
essas
aberrações
do
espírito,
que se
mascaram,
às
vezes,
com o
nome de
ciência
positiva,
só podem
ser
repelidas
pela
verdadeira
Ciência.
O
naturalista
não
poderia
acreditá-lo”. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte.
Plano da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
Texto
para
leitura
963.
Frederico
Cuvier
consagrou
parte da
vida a
descobrir
a linha
que
separa o
instinto
da
inteligência.
Pode-se
dizer,
sem
paradoxo,
que não
há
linhas
divisórias
na
Natureza.
Aqui,
porém,
não se
trata de
metafísica.
Contentemo-nos,
assim,
em ouvir
o que
diz o
Sr.
Flourens,
das
laboriosas
observações
do
esforçado
naturalista.
O castor
é um
mamífero
da ordem
dos
roedores,
isto é,
da ordem
menos
inteligente,
e,
contudo,
possui
um
instinto
maravilhoso,
qual o
de
construir
uma
cabana
sobre
água,
com
calçadas
e
diques,
e tudo
mercê de
uma
indústria
que
demandaria
inteligência
elevadíssima,
se de
inteligência
dependesse.
O
essencial,
portanto,
fora
provar
essa
independência
e foi
isso o
que fez
F.
Cuvier.
Tomou
castores
muito
novos,
educados
longe de
seus
pares e,
por
conseguinte,
nada
havendo
com eles
ou deles
aprendido.
Esses
castores,
assim
isolados,
solitários,
postos
numa
jaula
expressamente
destinada
à
experiência
e de
forma a
dispensá-los
do seu
trabalho
peculiar
construtivo,
não se
forraram
de o
realizar,
impelidos
por uma
força
maquinal
cega, ou
seja um
puro
instinto. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
964. A
mais
completa
antítese
separa o
instinto
da
inteligência.
No
instinto
tudo é
cego,
necessário,
invariável;
na
inteligência
é tudo
elevado,
condicional,
modificável.
O castor
que
constrói
uma
cabana,
o
pássaro
que
constrói
um
ninho,
só o
fazem
por
instinto.
O cão e
o
cavalo,
que
chegam a
compreender
o
sentido
de
algumas
palavras
e nos
obedecem,
o fazem
por
inteligência.(Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte.Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
965. No
instinto
é tudo
inato: o
castor
constrói
sem
haver
aprendido.
Dir-se-ia
que o
faz por
uma
fatalidade,
dirigido
por uma
força
constante
e
incoercível.
Na
inteligência
é tudo o
resultado
da
experiência
e da
instrução:
o cão
obedece
quando
ensinado.
E aí
tudo é
livre, o
cão
obedece
porque
quer.(Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte.Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
966.
Finalmente,
tudo no
instinto
é
particular;
essa
indústria
admirável
que o
castor
utiliza
no
construir
a cabana
não pode
ele
utilizá-la
senão
com esse
fim; ao
passo
que, na
inteligência,
tudo se
generaliza,
de vez
que essa
mesma
maleabilidade
de
atenção
e de
concepção
do
cavalo e
do
cachorro
pode
aproveitar-lhes
para
fazer
coisas
diversas.
Distinção
que se
impunha,
esta. Na
história
da
Natureza
importa
reconhecer
em cada
qual o
que lhe
pertence
e
exatamente
o que
lhe
pertence,
sem
restrição
sistemática,
sem
prevenção
tendenciosa. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
967.
Descartes
e Buffon
(este
contraditório,
às
vezes)
negam
aos
animais
qualquer
partícula
de
inteligência.
Condilac
e G.
Leroy,
ao
contrário,
chegam a
conceder-lhes
operações
intelectuais
das mais
elevadas.
É um
erro
duplo.
Os
animais
não são
plantas
nem são
homens.
Weinband
não tem
razão em
pretender
que isso
que
designamos
como
instinto
não
passa de
“indolência
do
espírito
para
forrar-se
aos
penosos
esforços
que o
estado
da alma
animal
reclama”.
Não na
tem,
tampouco,
Sachus,
quando
adita
que “não
há
necessidade
imediata,
resultante
da
organização
intelectual,
nem
pendores
cegos e
arbitrários
que
impulsem
os
animais”. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
968. Não
hesitamos
em
reconhecer
que esta
questão,
como
todos os
grandes
problemas
da
Natureza,
é
difícil
de
resolver.
Pensamos
que, no
seu
estudo,
como de
resto em
outras
questões
sucede,
o homem
se tem
pago
mais com
palavras
que com
ideias.
Quando
não se
compreende
o ato
inteligente
de um
animal,
é comum
forrar-se
ao
embaraço,
utilizando
a
palavra
instinto,
assim
como um
véu
lançado
ao
objeto
que se
quer
examinar;
mas, à
parte
este
processo
ilusório,
restam
fatos
que não
são
certamente
resultado
de
reflexão,
nem de
julgamento. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
969. Em
vão o
Sr.
Darwin,
e com
ele
Lamarck,
afirmam
que o
instinto
é um
hábito
hereditário.
Essa
explicação
não
transfere
o
instinto
aos
domínios
da
inteligência
e, ainda
menos,
aos
domínios
do
materialismo
puro.
Tampouco
está
demonstrado
seja o
instinto
um
hábito
hereditário.
Consideremos
essas
borboletas
que
vivem no
ar e
que,
chegando
à
terceira
fase da
sua
maravilhosa
existência,
entreabrem-se
aos
beijos
da luz e
aos
eflúvios
do amor.
Presto,
depositarão
em
círculos
concêntricos
minúsculos
ovos
brancos,
sobre
talos ou
folhas.
Esses
ovos não
vingarão
antes da
próxima
estação,
quando
surgem
as
pequenas
lagartas,
e isso
depois
de
transcorridos
muitos
dias,
quando
as
borboletas
já
dormem
na
poeira o
sono da
morte. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
970. Que
voz
teria
ensinado
a estas
novas
borboletas
que as
futuras
lagartas,
ao
desovarem,
hão de
encontrar
tal ou
tal
alimentação?
Quem
lhes
aponta
os talos
e folhas
em que
hajam de
depositar
seus
ovos? Os
pais?
Mas, se
os não
conhecem?
Será,
então,
das
folhas e
talos
que lhes
advém a
memória?
Que
memória,
porém,
se elas
viveram
três
existências
após
essa
época
longínqua
e
substituíram
os
alimentos
inferiores
pelo
manjar
delicado
das
corolas
olentes? (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
971. Eis
aqui
espécies
outras
que
protestam,
ainda
mais
vivamente,
contra
as
explicações
humanas.
Os
necróforos
(nome
lúgubre)
morrem
imediatamente
após a
postura
e as
gerações
jamais
se
conhecem.
Nenhum
ser
desta
espécie
viu mãe
nem verá
filhos
e,
contudo,
as mães
têm
grande
cuidado
em
dispor
cadáveres
ao lado
dos
ovos,
para que
aos
filhos
não
falte
alimento
logo ao
nascer.
Em que
parte
aprenderam
esses
necróforos
que os
seus
ovos
contêm
germe de
insetos
que em
tudo se
lhes
semelham? (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte.Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
972. Há
outras
espécies
nas
quais o
regime
alimentar
é
inteiramente
oposto,
para a
larva e
para o
inseto.
Nos
pompilídeos
as mães
são
herbívoras
e os
filhos
carnívoros.
Em
fazerem
a
postura
sobre
cadáveres,
contrariam
os
próprios
hábitos.
E aqui
não
colhe
admitir
o acaso,
nem
hábito
lentamente
adquirido.
Qualquer
espécie
que
aberrasse
desta
lei não
poderia
subsistir,
visto
que os
rebentos
morreriam
de fome
logo
após o
nascimento. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
973. A
estes
insetos
podemos
juntar
os
odíneros
e os
sphex.
As
larvas
destes
últimos
são
carnívoras
e o
ninho
precisa
ser
provido
de carne
fresca.
Para
preencher
essa
condição,
a fêmea
que vai
desovar
busca
uma
presa
convinhável,
tendo o
cuidado
de não a
matar,
limitando-se
a
feri-la
de
paralisia
irremediável.
Coloca,
depois,
sobre
cada ovo
um certo
número
desses
enfermos
incapazes
de se
defenderem
da larva
que os
há de
devorar,
mas com
vida
bastante
para que
o corpo
não se
corrompa.
Em
algumas
famílias
acresce
o
cuidado
pela
alimentação
da
presa,
até à
eclosão
da
larva.(Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte.Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
974.
Nossos
elementos
de
argumentação,
neste
particular,
são tão
numerosos
que
impossível
seria
reuni-los
todos.
Limitamo-nos,
assim, a
citar
alguns
exemplos,
convidando
o leitor
a tirar
da letra
o
espírito.
Entre
estes
exemplos,
incluamos
o da
abelha
xilófaga,
com a
qual o
Sr.
Milne
Edwards
entreteve
recentemente,
na
Sorbonne,
a
curiosidade
dos seus
ouvintes.
Essa
abelha
que
vemos
adejar
na
Primavera,
que vive
solitária
e pouco
sobrevive
à
postura,
não viu
jamais
os
genitores
e não
viverá o
tempo
suficiente
para
assistir
ao
nascimento
das
pequeninas
larvas
vermiformes,
desprovidas
de patas
e
incapazes,
não só
de se
protegerem,
como de
angariar
alimento.
E
contudo,
elas
precisam
permanecer
em
repouso
cerca de
um ano,
numa
habitação
bem
fechada,
sob pena
de
extinguir-se
a
espécie. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
975.
Como,
então,
supor
que a
abelha
gestante,
antes de
pôr o
primeiro
ovo,
tenha
podido
adivinhar
as
necessidades
da prole
futura e
o que
deve
fazer
para
assegurar-lhe
o
bem-estar?
Tivesse
ela em
partilha
a
inteligência
humana,
e nada
soubera
a tal
respeito,
visto
que todo
o
raciocínio
requer
premissas.
Este
inseto,
que nada
pôde
aprender,
tudo
prepara
e opera
sem
hesitação,
como se
o futuro
lhe
estivera
devassado
e uma
previdência
racional
a
norteasse.
Apenas
lhe
despontam
as asas
e logo a
xilófaga
trata de
preparar
a casa
dos
filhos. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte.Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
976. Com
as
mandíbulas,
broca um
tronco
de
madeira
exposto
ao Sol,
escava
uma
longa
galeria
e vai
depois
buscar,
longe,
no pólen
das
flores,
o néctar
açucarado.
É o cibo
do
recém-nascido
e que
lhe há
de
bastar,
o
“quantum
satis”,
para
bem-viver
até à
Primavera
próxima.
Uma vez
provida
a
despensa,
aí
deposita
o ovo e
ei-la
amalgamando
com
terra a
serragem
prudentemente
guardada
e
fazendo
uma como
argamassa,
de
maneira
que o
leito
dessa
primeira
cela se
transforme
em teto
de uma
segunda
despensa
e berço
da larva
a nascer
de outro
ovo.
Assim se
constrói
um
edifício
de
alguns
andares,
no qual
cada
alojamento
recolhe
um ovo e
servirá,
mais
tarde, à
larva
desse
ovo. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
977.
Sobre o
assunto
declarou
o Sr.
Edwards:
“Admira
como
diante
de fatos
tão
significativos
e
numerosos
ainda
haja
quem nos
venha
dizer
que
todas as
maravilhas
da
Natureza
não
passam
de obras
do acaso
ou,
então,
de
consequências
das
propriedades
gerais
da
matéria;
desta
Natureza
que faz
a
substância
da pedra
como da
madeira
e que os
instintos
da
abelha,
assim
como as
mais
altas
expressões
da
genialidade
humana,
não são
mais que
resultados
de um
jogo de
forças
físicas
ou
químicas,
as
mesmas
que
determinam
o
congelamento
da água,
a
combustão
do
carvão e
a queda
dos
corpos...
Essas
hipóteses
balofas,
ou
melhor,
essas
aberrações
do
espírito,
que se
mascaram,
às
vezes,
com o
nome de
ciência
positiva,
só podem
ser
repelidas
pela
verdadeira
Ciência.
O
naturalista
não
poderia
acreditá-lo.
“Por
pouco
que
penetremos
num
desses
obscuros
redutos
onde se
esconde
o débil
inseto,
nele
ouvimos
distintamente
a voz da
Providência
ditando
às
criaturas
a sua
conduta
diária.” (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte.
Plano da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
978. Em
todas as
províncias
da vida
–
acrescentamos
nós – a
mão do
Criador
inteligente
e
previdente
se
revela
aos
olhos
que
sabem
verdadeiramente
ver. E
sempre
que a
dúvida
nos
perturbe,
nada
melhor
se nos
impõe
que o
estudo
acurado
da
Natureza,
porquanto
todos os
que
tiverem
consigo
o
sentimento
do belo
e
verdadeiro,
ante o
espetáculo
maravilhoso
da
Criação,
logo
terão
dissipadas
as
nuvens
qual
floração
de luz. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.)
979.
Enquanto
traço
estas
linhas,
aqui,
dentro
de
pequeno
bosque
cujas
aves me
conhecem,
tenho
defronte
um ninho
de
rouxinóis.
Quatro
filhotes
implumes,
trêmulos,
ali se
premem
tão
conchegados
que mal
se lhes
distingue
as
cabeças
volumosas,
relativamente,
e os
olhos
negros,
ainda
mais.
Nascidos
de
anteontem,
nada
veem,
nada
sabem
ainda,
se há
arvoredos
e luz.
Se
fossem
abandonados
assim,
não
tardariam
a
perecer.
O
coração
dos
genitores,
porém,
freme
por eles
em
anseios
verdadeiramente
maternos.
Eles lá
estão,
ambos,
pai e
mãe, à
borda do
ninho e
conchegados
também.
Enfiam o
bico nos
quatro
biquinhos
escancarados
e é de
notar a
força
que lhes
sustenta
e alonga
os
pescocitos.
Pai e
mãe,
trazendo-lhes
no papo
a
provisão,
ministram-lhes
dessarte,
durante
alguns
minutos,
os
primeiros
alimentos,
o mel e
o leite
que os
há de
nutrir
no
futuro. (Deus
na
Natureza
– Quarta
Parte. Plano
da
Natureza
–
Instinto
e
Inteligência.) (Continua
no
próximo
número.)