Depois do conselho de D. Maria João de Deus com respeito
à Água da Paz, Chico sentiu o braço visitado pela
influência de um novo amigo invisível. Tomou o lápis e o
visitante escreveu para ele em caracteres bem traçados e
firmes:
“Meu amigo,
se desejas
Paz
crescente e guerra pouca,
Ajuda sem
reclamar
E aprende a
calar a boca”.
Quem seria
o comunicante?
Depois de
alguns momentos, o amigo espiritual identificou-se, assinando:
“Casimiro Cunha”. Foi esse o primeiro contato entre o médium e o
mavioso poeta vassourense.
Do livro Lindos
Casos de Chico Xavier, de Ramiro Gama.
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