Empreendedorismo: moda ou
necessidade?
Parece estar na moda. Mas também, na atualidade,
o termoempreendedorismo,
bem como a sua aplicação, vem sendo uma
necessidade de crescimento profissional, de
promoções de carreiras, de prosperidade nos
negócios etc. e tal.
Por que não uma questão de sobrevivência?!!!
Pois bem!
Temos de destacar a difícil missão de um
empreendedor que, muitas das vezes, corre o
risco de desistir dos negócios devido às lutas e
aos desafios do caminho cada vez mais inovador e
competitivo.
É preciso persistência! Em outras palavras: perseverar
até o fim, no sentido de traçar
metas e propor tarefas e etapas para
alcançá-las, sem, contudo, esquecer do lado
humano que está por trás dessa árdua
missão.
Mas a vitória, ou melhor, o troféu desse
certame, acaba sempre nas mãos daqueles que têm
e agem com disciplina, traçando metas,
priorizando as ações mais importantes,
valorizando a aplicação do tempo e, acima de
tudo, confiantes na vida e em si mesmos, porque
exercitam o autoconhecimento e conhecem os seus
potenciais e sabem como domá-los e aplicá-los
nas conquistas de cada instante, porque sabem
sorrir para a vida, mesmo nos momentos difíceis.
Acontece que o empreendedorismo vai além da
prosperidade material. Podemos dizer que a
prosperidade material é consequência da
prosperidade espiritual ou moral.
Mas, como assim???
Se pretendemos ser empreendedores, primeiro
temos de estar bem intimamente, em paz com a
consciência no dever cumprido como cidadãos,
como administradores do lar, como gestores da
empresa ou de um determinado setor. Temos de ter
aptidão para resolver conflitos, isto é, sermos
pacificadores, produtores e fornecedores de paz.
É preciso que a prosperidade de um
empreendimento nasça dos recursos que aplicarmos
no sentimento de amor ao próximo; de sentirmos
as dores do outro e ajudá-lo nas tarefas de
alívio, tanto de ordem moral ou material; de
estarmos abertos ao diálogo, sendo flexíveis,
relevando as palavras e atitudes impensadas; e
perdoando qualquer conduta ofensiva, indicando
caminhos e alternativas de acertos e vitórias.
É preciso empreender nossos recursos no sorriso
de cada dia; nas palavras que pronunciamos,
mesmo que subitamente; na gentileza e na
gratidão para com as pessoas, não importando
quais sejam; na saúde física e psíquica; na
liderança de si mesmo; e, também, nos amores
sinceros.
E assim, seguiremos vida afora, rumo à
eternidade, na condição de empreendedores
eternos, promovendo a prosperidade que brota de
dentro de cada um de nós, produzindo frutos
imprescindíveis para a construção da paz da
consciência universal.