Cartas

Ano 12 - N° 601 - 13 de Janeiro de 2019

De: A. F. (Cruz Alta, RS)

Sábado, 5 de janeiro de 2019 às 12:13:42

Tem um espírito de uma velhinha no meu quarto. O que eu faço?

A. F.

 

Resposta do Editor:

Para se compreender melhor o fenômeno das aparições espirituais, sugerimos ao leitor que leia o capítulo VI, itens 100 a 110, d´O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec. Caso o leitor não o possua, é possível baixá-lo sem custo algum acessando a Biblioteca virtual de nossa revista. Eis o link: biblioteca virtual

A aparição de um espírito não deve causar receio algum nas pessoas, visto que é possível, mantendo-se a necessária calma, estabelecer com ele um diálogo produtivo. Se o espírito se revelar inquieto ou agitado, proferir em seu benefício uma prece ser-lhe-á de grande utilidade.

Os motivos que levam um espírito a aparecer em nosso lar são explicados com clareza no livro a que nos referimos.

 

De: Rosângela Aparecida da Rosa (Atenas, Grécia)

Quinta-feira, 3 de janeiro de 2019 às 18:50:17

Boa noite. Gostaria de algumas informações sobre doutrina espírita; sou médium

praticante da doutrina espírita.

Atenciosamente,

Rosângela

 

Resposta do Editor:

Estamos à disposição da leitora para responder às dúvidas que desejar apresentar-nos. Além disso, sugerimos que acesse a página Estudos Diversosde nossa revista, na qual obterá informações importantes que certamente atenderão às suas necessidades com relação à doutrina espírita. Eis o link: estudos espíritas

 

De: Luiz Carlos Garcia Olgin (Porto Alegre, RS)

Domingo, 6 de janeiro de 2019 às 16:31:02

Boa tarde, gostaria de receber a veiculação dessa revista, a fim de manter-me atualizado sobre a doutrina espírita.

Luiz Carlos

 

Resposta do Editor:

Durante um certo tempo enviamos aos leitores cadastrados em nossa revista e-mail comunicando os destaques de nossas edições semanais. Dado o aumento vertiginoso do número de leitores, essa prática tornou-se inviável.

Em face disso, sugerimos que adicione o site da revista na lista de Favoritos, visto que é indispensável, para ler a revista, acessar o site www.oconsolador.com

 

De: Site Espírita - Irmãos W (São Paulo, SP)

Sábado, 5 de janeiro de 2019 às 22:53

Olá, caros amigos.

Saudações Kardequianas.

Estamos centralizados no grande gigante do Espiritismo, o grande apóstolo do Espiritismo: Gabriel Delanne.

Agradecemos à tradutora Fabiana Rangel pela tradução duma obra rara que o público espírita não conhecia: Gabriel Delanne - G. Bourniquel - Escutemos os Mortos (1923)

No link e nos arquivos em anexo...

Link: clássicos-1

O filho espiritual de Allan Kardec – Charles Kempf –,  grande trabalhador atual do Espiritismo na França, através do site Encyclopédie Spirite, resgatou e digitalizou mais ou menos 30 anos da “Revue scientifique et morale du Spiritisme”, em cuja frente esteve Gabriel Delanne.

Com autorização do Charles, segue o link: clássicos-2

E, para finalizar, o Ery, do site Luz Espírita, lançou a 2ª edição da obra de Berthe Fropo, revisada e ampliada, acerca das grandes lutas travadas pelo movimento espírita contra os traidores do Espiritismo:

Eis o link: muita luz

Para diversão do final de semana:

Chico Xavier - De Pedro Leopoldo a Uberaba (Documentário)

Link: Chico Xavier-I

As Cartas Psicografadas por Chico Xavier - Documentário Produzido por The History Channel

Link: Chico Xavier-II

Brilha Uma Luz no Horizonte (1955) - Chico Xavier

Link: Chico Xavier-III

Saulo Gomes Entrevista Chico Xavier em 1968

Link: Chico Xavier-IV

Fiquem com Deus.

Wanderlei

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 8 de janeiro de 2019 às 22:06

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Acesse o site do Jornal Mundo Maior - eis o link - e leia outras mensagens, como esta, editada pela Redação do Momento Espírita:

“Quem observa esses frágeis seres que abrem seus olhinhos curiosos para o cenário do mundo, logo percebe como eles dependem dos adultos.

Bebês, pequeninos, com o aroma da inocência aureolando suas ações, andam na Terra em busca de carinho. Parecem aves implumes, tal sua delicadeza e fragilidade.

Às vezes, as vemos colocando suas mãozinhas nas pernas dos adultos, batendo de leve com seus dedinhos miúdos, erguendo os bracinhos a dizer sem palavras: Quero colo.

As crianças expressam assim seu desejo de serem carregadas. Desejo que às vezes é repelido com expressões grosseiras como: Não pego no colo, não. Vai andar! Quis vir junto, agora ande. Do contrário, poderia ter ficado em casa.

Isso cai sobre a cabecinha da criança como uma bomba. Não percebem, os que assim agem, que o pequeno tem menos resistência.

Dirão que a criança pula, corre, e brinca o dia todo, que, se tem energia para brincadeira, também deverá ter para andar.

Ora, na brincadeira a criança tem a recompensa do prazer. Ela brinca até cansar e ao se sentir exausta, para.

Até mesmo o bebê de poucos meses parece, por vezes desligar. É o período de calmaria, de repouso que ele busca.

A caminhada contínua, onde não lhe é permitido parar para observar o cachorro que late, o brinquedo colorido na vitrine, o movimento das pessoas que circulam rápido, faz com que ela se canse com maior rapidez.

Sem falar que, normalmente, os adultos esquecem que os pequenos estão juntos, e andam a passo acelerado, obrigando-os a quase correr para os acompanhar.

Outra situação que se repete com constância é a de crianças, no seu período de imitação, desejarem ser a cabeleireira da mãe.

Munidas de escova e pente, elas tentam criar o penteado que sua mente cataloga como maravilhoso. O que conseguem, em verdade, é despentear.

Mas elas insistem, põem a ponta da linguinha para fora da boca, demonstrando esforço, e alisam os cabelos com suas mãos. Satisfeitas, exclamam: Pronto.

Quantas vezes todo esse cuidado é repelido com as desculpas de: Vai estragar o meu penteado. Ou: Não tenho tempo para perder.

Atitudes dessa natureza, repetidas, terminam por passar para a criança que o sofrimento do outro, como o seu cansaço, não importa. O lema é: Cada um por si.

Não nos admiremos se, no futuro, nos depararmos com adolescentes frios e adultos indiferentes.

Pessoas que pensarão somente no seu bem-estar, no seu conforto, não se importando com a família, amigos ou colegas.

Nas relações humanas, como tudo na vida, a questão é de aprendizado e de semeadura.

*   *   *

Até aos sete anos de idade a criança é mais suscetível às mensagens que recebe dos adultos.

A educação integral compreende, não somente o comportamento social, as boas maneiras, a conduta reta, mas também a questão afetiva, emocional e espiritual.

Assim, não desprezemos as carícias da criança. Dia virá, quando os anos se forem, que ansiaremos por quem se aproxime de nós e nos acaricie os poucos cabelos brancos.

Alguém que disponha de seu tempo para colocar sua cabeça junto da nossa e diga: Como vai minha velhinha, hoje?

Está cansada? Quer um carinho?”

Editor do Jornal Mundo Maior

 

De: Aécio Emmanuel César (Sete Lagoas, MG)

Quinta-feira, 3 de janeiro de 2019 às 08:14

Assunto: Cooperativismo divino

Você alguma vez já parou para pensar que o Espírito antes de conquistar uma forma – a humana – houve em sua trajetória evolutiva momentos em que fez parte ipsis litteris da Mãe Natureza? Não é à toa que a Natureza nos acolheu em seu reino como partícipe direto da Criação Augusta de Deus, não é mesmo?

Desta vez, continuamos a nos expressar aqui do cooperativismo divino onde André Luiz nos informa no seu livro “No Mundo Maior”, na psicografia do médium Chico Xavier: “As árvores que por vezes se aprumam centenas de anos, a suportar os golpes do inverno e acalentadas pelas carícias da Primavera, estão conquistando a memória”. Para abrilhantar essa citação, lembrei-me aqui de uma cantora - Enya -que colocou um título sugestivo em uma de suas canções: “The Memory of Trees”, ou seja “A memória das árvores”. Não foi à toa essa escolha Leitor Amigo, pois essa artista é espiritualista.

Para muitos néscios no assunto – como para muitos confrades que diariamente lidam com o apostolado espírita –, ainda espantam os escritos do Instrutor Calderaro acima, mas a Natureza como a Criação Divina não deram suas últimas palavras. A falta de estudos é que deturpa a ordem das coisas. Merece, sim, por esse motivo, melhor receptividade daqueles que geram dúvidas provenientes da ignorância dos fatos e para que não venham criar polêmicas estéreis, melhor se conscientizem a estudar mais e melhor.

Se formos analisar o corpo humano nas suas diversificadas cadeias moleculares, veremos que temos em nosso genoma espiritual resquícios de um passado distante onde residíramos temporariamente no reino mineral auxiliados por mentores responsáveis por essa fase, como também há outros que manuseiam as essências espirituais no reino vegetal.

Enquanto que no primeiro se apruma a centelha nos desvãos pluricelulares das rochas, já no segundo essa mesma centelha é incentivada a desenvolver a memória. Importante que se diga aqui que essa particularidade nesses reinos não é que ela faz parte integrante do seu composto microscópico, mas que interage com todos os seus vetores de identificação, não da árvore, mas sim, dela própria, ou seja, da própria centelha criada.

Complexo no primeiro exame, bem o sabemos, mas com um estudo mais aprofundado não ficaremos mais extasiados como ficara André Luiz diante dessas descobertas, não é mesmo?

Como disse anteriormente, se formos analisar certas formas existente em nosso cromossoma, veremos que ainda necessitamos de minerais para recompor a vitalidade dos nosso organismo, como também tem órgãos humanos que nos faz lembrar da nossa passagem pelo reino vegetal. Como podemos observar, a Natureza não ganhou esse título de Mãe à toa. Da passagem bíblica “Do pó viemos e do pó regressaremos”, deveremos entender esse pensamento não ao pó limitado e sujo da terra, mas sim, portentoso pó luminescente proveniente das Estrelas do Infinito.

Você alguma vez já parou para pensar que a Mãe Natureza é sábia em seus complexos meios de desenvolvimento da Vida? Que ela é a responsável direta pela elaboração molecular de cada ser humano através do manuseio de Espíritos Luminares à frente do desenvolvimento do Gene Divino?

Ainda sobre o tema cooperativismo divino, vejamos o que nos é relatado por André Luiz no seu livro “No Mundo Maior”: “A fêmea do tigre, lambendo os filhotinhos recém-natos, aprende rudimentos do amor”. Mesmo entre os animais mais ferozes do planeta, o amor amolece o coração das fêmeas quando cuidam mais diretamente dos seus filhotes. Como podemos observar, nesse estágio a Centelha de Deus se manifesta em determinados animais no sentido de ganhar vetores de sensibilidade. É o amor na sua razão mais primitiva, contudo doce no seu expressar mais divino.

A trajetória de evolução do Espírito até aqui ainda é sem uma constituição que o denomine como homem ou mulher, como a entendemos, varando para isso milênios na eternidade das noites. Cautelosamente a Centelha Divina, foi sendo elaborada nos laboratórios siderais para que viesse a se tornar almas humanizadas como fruto do amor de Deus criadas à sua imagem e semelhança em espiritualidade.

A saga da humanidade hoje seria outra se seus habitantes não tivessem tomado caminhos tortuosos nas sombras da ignorância que tanto massacra a perfeição divina quanto à própria existência humana. Dor e sofrimento são marcas de estigmas profundas na alma encarcerada nas masmorras da carne que se tornaram em lembranças nada aceitáveis e, portanto, recordáveis.

Muito tem a alma que andar na razão e no sentimento para chegar numa compreensão à altura das perfeições de Deus. À medida que vamos desfazendo do chicote dos vícios, ganharemos subsídios de inteligência mais iluminada coimando com a sentimentalidade divina à flor da pele.

A razão manifesta no espírito encarcerado ou não nas formas mais grosseiras da materialidade, tem no seu escopo espiritual, todas as oportunidades de crescimento em todos os sentidos onde cada fase de contemplação se faz notório em aprendizado e disciplina. Tudo no Universo que gira em torno da Centelha Maior que é Deus se encontra envolvida na Sua lei de gravidade onde o amor é o seu combustível infinito.

Amar a Deus acima das precárias manifestações de crença como ao semelhante segundo nós nos amamos serão lições inolvidáveis que estarão representadas como patente abençoada em cada célula da Augusta Criação. Despertando do sono ignominioso, restará tão somente, para a alma em transe mais direto para com Deus, continuar Sua criação na cocriação subsequente. A Criação não disse, como nunca dirá, a sua última palavra. E isso serve como incentivo no sentido de desenvolvermos com mais afinco nossa espiritualidade, onde Deus fez em nós a Sua eterna morada.

Concorda comigo, Leitor Amigo? 

Aécio César

 


   
 
 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita