Joias da poesia
contemporânea

Espírito: Cruz e Souza

 

Ao companheiro do Espiritismo cristão

 

Argonauta do bem que nos redime,

Vara o caminho pedregoso e escuro,

Fugindo às lajes do sinistro muro,

Em que o mal se acastela, em sombra e crime.

 

Serve, louvando a angústia que te oprime

E encontrarás no templo do futuro

O velocino de ouro do amor puro

Na vitória da paz, ampla e sublime.

 

Lidador da bondade e da beleza,

Ergue a pira da fé, ardente e acesa

Na verdade imortal que te ilumina!…

 

E estendendo a esperança que te invade

Conduzirás a Nova Humanidade

À glória eterna da ascensão divina.

 

Soneto psicografado por Chico Xavier, do livro Mandato de Amor, obra publicada pela União Espírita Mineira.

 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita