Cartas

Ano 12 - N° 610 - 17 de Março de 2019

De: A. N. (Niterói, RJ)

Quinta-feira, 7 de março de 2019 às 01:26:14

Meu pai se chamava J. C. Ele faleceu em 2009. Desejaria, se possível, me comunicar com o espírito de meu saudoso pai, a fim de saber o seu estado no plano espiritual. Sinto muita saudade dele. Minha mãe infelizmente encontra-se num estado de saúde delicadíssimo. Haveria a possibilidade de o espírito do meu pai me informar, através do consentimento do Pai celestial, se minha mãe tem chance de se recuperar?

Agradeço, desde já, a atenção especial para com a minha pessoa.

Deus seja louvado!

A. N.

 

Resposta do Editor:

Ocultamos, por motivos óbvios, o nome do leitor, a quem esclarecemos que não temos como responder a esse tipo de consulta, visto que a comunicação com nossos entes queridos que se encontram no plano espiritual depende do concurso de três fatores: a vontade do espírito de comunicar-se; a existência de um médium com quem possa ele sintonizar-se, e, evidentemente, permissão superior de parte das autoridades espirituais, prepostos do Criador, para que a comunicação se efetue.

Não obstante, aprendemos com o Espiritismo que o leitor pode encontrar-se, perfeitamente, com o espírito do seu pai durante o período do sono corpóreo. Esse fato é muito mais comum do que imaginamos, dada a soberana bondade de nosso Pai, a quem devemos a vida e tudo o que possuímos e desfrutamos no curso de nossas inumeráveis existências.

 

De: Dércio Conceição (Campinas, SP)

Quarta-feira, 6 de março de 2019 às 19:48

Assunto: J. B. Roustaing

Concedam-me, por favor, apresentar-lhes a seguinte questão: nosso amigo de jornadas espíritas Ery Lopes (erylopes10@gmail.com, https://www.facebook.com/ery.lopes) está procurando uma imagem ou retrato de Jean-Baptiste Roustaing para ilustrar uma matéria que pretende publicar em breve. Pergunto se eventualmente algum de vocês tem (ou saberia indicar quem talvez tenha) a imagem que Ery Lopes procura.

Agradecimentos,

Dércio Conceição 

 

De: Irene Berlin (Armação de Búzios, RJ)

Domingo, 10 de março de 2019 às 10:51:56

Assunto: Especial 311 - Isabel, a princesa que amou o Brasil

Artigo extraordinário!! Gratidão!!

Irene

 

De: Luciana C. (Ribeirão Preto, SP)

Segunda-feira, 11 de março de 2019 às 20:02:23

Boa noite, tenho um filho de 7 anos; ele irá fazer  8 em maio 2019. Li sobre a crise dos 8 anos e identifiquei em meu filho algumas atitudes que condizem com o que li no artigo. Preciso de ajuda com mais informações de como lidar e ajudá-lo nessa fase.

Obrigada.

Luciana

 

Resposta do Editor:

Solicitamos à leitora que nos encaminhe suas dúvidas, para que possamos prestar-lhe, dentro do possível, a orientação adequada. Sua mensagem deve ser enviada à Direção de Redação – aoofilho@gmail.com

 

De: Aécio Emmanuel César (Sete Lagoas, MG)

Quinta-feira, 7 de março de 2019 às 07:07

Assunto: Juiz fidedigno.

Você alguma vez já parou para pensar que nós mesmos nos sentenciamos à prisão mental, sofrendo horrores por questões de merecimento justo, esse, muitas vezes, visto indigno? Que o nosso perispírito – não tão bem analisado a contento –, resguarda todas as nossas ações felizes e infelizes na jornada evolutiva até então – por nós – alcançada?

Vamos ver o que registra André Luiz diante dos comentários do Instrutor Calderaro a respeito do assunto no livro de sua autoria “No Mundo Maior”, pelo lápis do médium Chico Xavier. Vejamos: “O corpo perispiritual humano, vaso de nossas manifestações, é, por ora, a nossa mais alta conquista na Terra, no capítulo das formas”.

Segundo a nossa evolução alcançada, hoje, sem o perispírito, não teríamos condições de se manifestar nos planos do espírito no capítulo das formas. O nosso perispírito ainda é semimaterial e, portanto, sujeito à certas contingências da matéria. Segundo o que poderemos encontrar na Obra Básica, o perispírito pode adoecer e segundo suas propriedades até então adquiridas, poderá até ser acometido da segunda morte. Mas falaremos mais para frente a respeito.

Segundo ainda o Instrutor acima: “Para as almas esclarecidas, já iluminadas de redentora luz, representa ele uma ponte para o campo superior da vida eterna, ainda não atingido por nós mesmos”. Mais claro impossível, não é mesmo, Leitor Amigo? Aqueles espíritos que se despojaram da forma, iluminados da redentora luz da evolução é um passo importante no campo superior da vida eterna isentos de tudo que faz lembrar da materialidade em todos os seus seguimentos.

Assegurando melhor raciocínio, complementa ele: “Para os espíritos vulgares, é a restrição indispensável e justa”. Para os espíritos com esse comportamento, nada mais justo que limitar o perispírito segundo as necessidades pelas quais necessita o espírito na atual conjuntura. Precisa-se da luz da razão alimentada pelo combustível do sentimento para se depurar das sujidades morais que ainda abarrotam muitos no submundo da inferioridade.

E para fechar com chave de ouro, conclui: “Para as consciências culpadas, é cadeia intraduzível, registrando os erros cometidos, guardando-os com todas as particulares vivas dos negros momentos da queda”. Aqui poderemos registrar o nosso Juiz Fidedigno, ou seja, a nossa consciência ativa atuando consideravelmente no perispírito dando-lhe o suporte físico, espiritual e mental segundo suas reais necessidades. À medida, porém, que vamos nos metamorfoseando, vamos aliviando o nosso fardo de culpas para ascendermos, um dia, à criaturas forjada apenas de luz. É... Quando, então, decidiremos deixar a matéria, despindo-nos dos seus despojos nauseabundos?

Você já tentou tal caminho, Leitor Amigo?

Aécio César

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 12 de março de 2019 às 21:56

Assunto: Um Brasil de muitas cores

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“Quero meu Brasil verde e amarelo. Verde de esperança de ver seus filhos progredirem em seu solo. De vê-los crescer em tecnologia, de programarem o futuro, com alegria.

Esperança de ver seus filhos conquistando o mundo, dizendo do quão grande e rica é esta nação de tantas raças.

Esperança de ver as crianças na escola, ilustrando as mentes e exercitando o respeito pelos professores, pelos colegas.

Esperança de despertar nas manhãs com o sol da liberdade, em raios fúlgidos, brilhando nas praças tomadas pelas gentes em passeios, exercícios, caminhadas.

Verde que assinale a proliferação das matas conservadas e respeitadas, onde vivam em abundância a fauna e a flora diversificadas.

Onde o colorido das aves acrescente mais beleza ao panorama e os cantos diversos encham os ares de sinfonias.

Esperança de que as espécies se multipliquem de forma natural, sem a ação predatória do homem insano e irreverente.

Que as aves possam construir seus ninhos no alto das árvores, sem temor de os verem destroçados pela cobiça dos que somente desejam ter suas próprias posses aumentadas.

Quero meu Brasil com o amarelo deslumbrante do astro rei nos céus.

Também como símbolo de riqueza nacional, sem agressão ao solo nem aos seus filhos, cujas vidas são mais preciosas do que qualquer minério ou pedra de qualidade.

Amarelo que tremule na bandeira nacional, atestando da nossa soberania, do respeito ao torrão pátrio pelos que aqui vivemos, como seus filhos, sem exploradores vindos de outras bandas.

Desejo um Brasil também azul e branco.

Azul da cor do céu que se apresenta maravilhoso de norte a sul, com variantes excepcionais, somente dignas de um Criador, infinito em Sua criatividade.

Azul da cor das águas dos rios sem poluição, sem detritos, correndo livremente.

Rios que atravessem as artérias do território cantando a independência de um povo que deseja Ordem e Progresso.

Um povo que não quer ser subjugado, que deseja trabalhar de forma honrada a fim de assegurar o pão nosso de cada dia na própria mesa.

Um povo que deseja um lar, uma família, leis justas para lhe garantir a propriedade, o emprego, o ensino.

Um povo que não alimenta preconceito, que respeita seu irmão, não importando a cor da pele, a configuração dos olhos ou das maçãs do rosto.

Um povo que ama a liberdade, que tem o samba no pé e os versos do hino pátrio no coração.

Finalmente, um Brasil de paz. Paz no coração das gentes, que somente anseiam estudar, construir, progredir.

Um Brasil de paz que seja exemplo para o mundo. Um Brasil em que todos se abracem como irmãos e desejem se auxiliar no combate à miséria, à fome, à injustiça.

Um Brasil em que todos sejam iguais perante a lei, perante a sociedade, perante a escola.

Um Brasil verde, amarelo, azul e branco. Este é o Brasil que todos desejamos.

Um Brasil para ter filhos e vê-los crescer, livres da violência e das drogas. Filhos que se tornem cidadãos produtivos e nobres.

Um Brasil que todos juntos podemos construir, desde agora.

Mãos à obra. O tempo urge. O dia é hoje.” (Redação do Momento Espírita)

Saudações.

Editor do Jornal Mundo Maior

 


   
 
 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita