Cartas

Ano 13 - N° 629 - 28 de Julho de 2019

De: Ed’ Lauro Ferreira Santos (Salvador, BA)

Segunda-feira, 22 de julho de 2019 às 11:13:40

Não vejo muita correlação entre espíritos embrutecidos, violentados, estigmatizados socialmente com Exus (entidades perversas). Neste caso os Exus seriam os senhores de escravos, os capatazes , feitores, caçadores de índios e escravos fujões, torturadores etc.
Por favor, pode explicar essa correlação?

Ed’ Lauro


Resposta do Editor:

No artigo intitulado “Quadro comparativo entre os cultos afro-brasileiros e o Espiritismo”, publicado na edição 52 de nossa revista, nosso colaborador Jáder Sampaio assim conceituou os termos Orixás e Exu:

1) Orixás: divindades agentes de Olorum, o Deus supremo criador do Universo. Uma outra corrente dos cultos acredita que os Orixás seriam homens e mulheres que depois da morte foram elevados à condição de seres destacados no “astral” e identificados com um elemento da natureza (rio, mar, etc.) transformando-se nele. Há uma certa concordância em torno do seu número.

2) Exu: considerado o “mais humano dos Orixás” por Verger e por diversos grupos de Candomblé e Umbanda. Considerado por outros apenas um intermediário entre os homens e os Orixás. Exu foi associado ao demônio medieval pela sua falta de padrões morais, por agir segundo interesses pessoais e mundanos (dinheiro, política e negócios) e por estar ligado à sexualidade. Esta entidade também foi sincretizada com São Pedro no sul do país pelo seu caráter de “controlador de almas” no terreiro e “protetor” do mesmo. É também o mensageiro dos orixás junto ao babalorixá (sacerdote do Candomblé) na leitura de búzios, traduzindo-lhes as vontades.

Na obra Loucura e Obsessão, de Manoel Philomeno de Miranda, psicografada pelo médium Divaldo Franco, seu autor tece considerações importantes a respeito do tema. 

O assunto foi tratado na edição 550 desta revista, cuja leitura sugerimos ao leitor e demais interessados. Para acessar o texto a que nos referimos, clique neste link: https://bit.ly/32LheGV

 

De: Site Espírita - Irmãos W (São Paulo, SP)

Quarta-feira, 17 de julho de 2019 às 22:43

Olá, caros amigos.

Saudações Kardequianas.

Já atualizamos o canal espírita com mais um capítulo: “O legado de Allan Kardec: objetivos”, com Simoni Privato Goidanich. Para acessar, clique neste link: https://bit.ly/32SDZsP

Para aumentar a divulgação dos materiais e servir como espelho! 

Estamos passando para os amigos. Não existe direito autoral. Todo o mundo espírita pode replicar! 

Oremos para aqueles que dirigem e estão à frente do Movimento Espírita.

Ser espírita não é brincadeira...

Assim como podemos ascender espiritualmente, podemos adquirir dívidas vultosas!

Um grande trabalho da Simoni Privato. Que o plano espiritual possa orientar os seus passos!

Fiquem com Deus.

Wanderlei

 

De: Wallace Araújo (Belo Horizonte, MG)

Segunda-feira, 22 de julho de 2019 às 10:06:01

Quanto à psicografia, gostaria de saber se o médium deve apenas redigir o conteúdo de olhos fechados. Médiuns escreventes que agem por intuição ou inspiração têm que necessariamente psicografar de olhos fechados? 
E por qual motivo põe-se a mão sobre os olhos no momento da psicografia? 
Muita paz!

Wallace


Resposta do Editor
:

Pelo que sabemos, não há nada nas obras espíritas que trate da questão levantada pelo leitor. Chico Xavier, além de fechar os olhos, tinha o costume de pôr a mão sobre eles, durante a atividade de psicografia. É provável que essa atitude colaborasse para uma melhor concentração na tarefa a realizar, prevenindo também eventual dispersão causada por problemas externos ao fenômeno. Mas nem todos os médiuns psicógrafos valem-se do mesmo recurso.

 

De: Ricardo M. Aoki (Campinas, SP)

Domingo, 21 de julho de 2019 às 03:46:30
Olá! Estava lendo a sessão Efemérides e encontrei como a data de desencarne de Pestalozzi no ano de 1927, sendo que o correto é 1827. Ok?

Ricardo


Resposta do Editor
:

Agradecemos ao leitor a importante observação. Falhas de digitação, embora comuns, são lamentáveis e, dentro do possível, temos o dever de corrigi-las. Para isso, no entanto, são valiosas as contribuições dos nossos leitores.

 

De: Maria Isabel Saraiva (Leiria, Portugal)

Segunda-feira, 22 de julho de 2019 às 14:36:46
Durante anos recebi via e-mail a vossa revista mas não sei por que deixei de receber. Ficaria grata se pudesse voltar a receber.

Grata.

Envio saudações.

Isabel


Resposta do Editor
:

Faz já algum tempo que deixamos de enviar por e-mail aos nossos leitores os destaques de nossas edições semanais. O motivo é que o número de leitores aumentou tanto, que tornou inviável o sistema adotado inicialmente.

Como a revista é de acesso livre e gratuito, para lê-la basta acessar nosso website – www.oconsolador.com

As edições d´O Consolador são postadas sempre aos sábados à tarde.

 

De: José Pedro (Florianópolis, SC)

Domingo, 21 de julho de 2019 às 13:23:21
Prezados, escrevi um artigo sobre assistência social espírita e gostaria de saber como posso fazer para submetê-lo à apreciação da revista, além dos parâmetros de publicação (número de toques, etc.).
Att.

José Pedro


Resposta do Editor
:

As colaborações de nossos leitores sempre são bem-vindas. Pedimos ao leitor que envie o artigo diretamente à Direção de Redação desta revista. Eis o e-mail: aoofilho@gmail.com 

 

De: José Roberto Alencar da Silva (Recife, PE)

Quarta-feira, 24 de julho de 2019 às 10:27:12
Bom dia!
Venho como colaborador e leitor diário do evangelho deste site, alertar sobre um equívoco de grafia, no capítulo: A caridade material e a caridade moral (II), tem uma expressão que necessita ser corrigida: "Eu era como sois; sofria, sentia-me desgraçado, mas acreditei no Espiritismo e, vede, agora, sou feliz."
Espero ter sido útil.

José Roberto


Resposta do Editor
:

Agradecemos ao leitor a colaboração. Falhas de digitação, embora comuns, são lamentáveis e, dentro do possível, temos o dever de corrigi-las. Para isso, no entanto, são valiosas as contribuições dos nossos leitores.

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 23 de julho de 2019 às 22:02

Curta o Jornal Mundo Maior no facebook: Jornal no facebook

Acesse o site do Jornal Mundo Maior -website mundo maior - e leia mensagens espíritas escritas especialmente para você, como esta divulgada pela Redação do Momento Espírita:

“O sábio Lavoisier afirmou que no mundo nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Isso aprendemos na escola e é exato.

O que temos observado, contudo, é que atualmente, as transformações estão sendo cada vez mais rápidas.

Recordam-nos os autores espirituais que, para construir a floresta, a natureza demora séculos sobre séculos, partindo das sementes simples até à grandiosidade das sequoias e a resistência do carvalho.

Para destruí-la basta a chispa de fogo, muitas vezes consequência do descuido e do descaso humanos.

Para construir um avião, equipe de técnicos primorosamente escolhidos associa os prodígios da inteligência, agindo em conjunto.

Todos os detalhes são pensados e revistos, na busca pela segurança e arrojo tecnológico.

Para destruir uma aeronave, é suficiente um erro de cálculo.

Para a edificação de uma cidade os homens empregam anos e anos de sacrifício. Constroem a escola, o hospital, os jardins, as casas. Cada detalhe é examinado e projetado para melhor servir às necessidades humanas.

Para destruí-la, suficiente se faz uma bomba.

Para construir são precisos amor e trabalho, estudo e competência, compreensão e serenidade, disciplina e devotamento.

Para destruir são suficientes golpes de martelo, um artefato explosivo, um fósforo esquecido.

Assim também acontece com a reputação de uma pessoa, que é resultado de anos de esforço e dedicação, em que demonstra, paulatinamente, seus valores e competência, seja no âmbito científico, social, religioso.

É o trabalho continuado que atesta a capacidade do trabalhador.

No entanto, o poder vigoroso de uma língua mal intencionada tem a capacidade de denegrir a imagem de pessoas íntegras e instituições nobres.

Tudo começa como um rastilho de pólvora, para estourar adiante, arrojando por terra anos de renúncias, dedicação, assistência.

Muito oportuno se meditássemos um pouco sobre essa arma mortal, que é a nossa língua, direcionando sua utilização para o bem, o bom, o belo.

Usar a língua de forma apropriada, construindo, é também demonstração de sabedoria.

* * *

Você sabia que certa vez um califa prendeu um de seus maiores inimigos?

Desejando dar um fim ao desafeto, pediu a opinião de seu melhor ministro.

O servidor, exemplificando como se pode utilizar as palavras com harmonia, argumentou:

Príncipe, se o matares, terás feito o que outros fazem. Se o perdoares, serás único.

Falar, edificando, é sinal dos que admitem Jesus como Mestre e O seguem.”

Abraços.

Jornal Mundo Maior

 

 

   
 
 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita