Cartas

Ano 13 - N° 631 - 11 de Agosto de 2019

De: Cecilia Ferreira Casais (Salvador, BA)

Domingo, 4 de agosto de 2019 às 12:42:58
Gostaria de saber um pouco mais sobre Espiritismo.

Cecília


Resposta do Editor
:

Há várias maneiras de aprender mais sobre a doutrina espírita. Uma delas é participar dos estudos oferecidos pelos centros espíritas. No que diz respeito à nossa revista, sugerimos à leitora que veja os estudos disponíveis em nosso website na seção intitulada Estudos Diversos. Para acessá-la, clique aqui: estudos diversos

 

De: Cristian Alves (Porto Alegre, RS)

Sábado, 3 de agosto de 2019 às 22:17:50
Olá boa noite, Grande trabalho que realizam. Gostaria de fazer uma consideração em torno de uma pesquisa que fiz no site e que muito me preocupou. Trata-se da revista espírita de abril de 1869 na parte em que fala da profissão de fé dos espíritas americanos. Em seu item 18 fala-se que o homem possui o germe do bem, porém acrescentou o tradutor três palavras não existentes no original francês e que compromete o entendimento do parágrafo, constituindo-se então uma interpolação. Não foi encontrado nas outras editoras que traduziram e publicaram a revista espírita, somente na editora IDE. Portanto essa é a minha contribuição por algo que passou despercebido por muitos, mas que compromete o estudo do Espiritismo. Obrigado e grande abraço.

Cristian


Resposta do Editor
:

Fica assim registrada a observação feita pelo leitor, a quem agradecemos pela gentileza de compartilhar sua pesquisa.

 

De: Odair Celso Bruno (São Paulo, SP)

Terça-feira, 6 de agosto de 2019 às 14:57:50
O que representa para o Espiritismo a flagelação e posterior crucificação de Cristo?

Odair


Resposta do Editor
:

Entre os estudiosos espíritas, esse tema tem suscitado opiniões diversas. Para alguns, o exemplo de Jesus, ao aceitar resignadamente o absurdo de sua condenação e morte aviltante, fortalece a todos nós no momento grave do testemunho a que somos chamados. Se ele, o condutor máximo do planeta, passou por semelhantes tribulações, sem culpa alguma a expiar, por que nós, simples mortais, estaríamos imunes a vicissitudes semelhantes?

 

De: IEEAK - Instituto de Estudos Espíritas "Allan Kardec" (Mirassol, SP)

Sexta-feira, 2 de agosto de 2019 às 15:21

Irmãos, irmãs, da lide espírita!...

Em anexo, nosso Informativo Espírita Mensal, referente ao mês de Agosto/19, com variado conteúdo, chamando-nos a atenção para  com as nossas necessidades em meditarmos a respeito.

Atendendo sugestão do Espírito Emmanuel, pedimos repassar a todos os teus contatos, para que assim se faça a divulgação da Doutrina...

Abraços fraternos

Sérgio Bernardi

 

De: Leila Correia (Paraíso do Tocantins, TO)
Terça-feira, 6 de agosto de 2019 às 13:32:28
Gostaria de saber o contato do Paulo Artur, amigo de longa data de que infelizmente perdi o contato.

Leila


Resposta do Editor
:

Não temos, também, o contato atual do Paulo Artur, que há muito, infelizmente, deixou de colaborar com a nossa revista.

 

De: Alvimar Vieira Tostes (Teixeiras, MG)

Quarta-feira, 7 de agosto de 2019 às 15:42:27
Assunto: A maior caridade em favor da doutrina espírita - Yé Gonçalves.
Tenho observado uma certa curta analise a este tema, pois tudo acaba levando ao caminho do evangelho, mas neste caso a maior caridade em favor da doutrina espírita é fazer o espírita estudar Allan Kardec e isto não vejo, pois nossa negativa influência católica afasta o espírita do estudo doutrinário, o que o faz mais Chiquista que Espírita, pois espírita é o que compreende a doutrina espírita trazida por Kardec e quando ele leva esta doutrina ele usa da caridade com a doutrina. Vemos que no Brasil nossos espíritas conhecem todos os livros de Chico Xavier e veneram cada uma de suas figuras, o que dá uns 426 livros, mas não dominam nem as cinco primeiras obras de Rivail e para uma imensa massa espírita eles nem sabem que Kardec deixou 32 obras. Como falar de evangelho sem ter a base doutrinária, como falar que é espírita se não conhece Allan Kardec e sua codificação? Seria como falar de Deus e desconhecer Jesus, não acham? O espírita preso em Emmanuel e André Luiz parece-me mais um católico que tá um pé lá outro cá. Doutrina Espírita é Kardec e se não dominar a codificação não pode espalhar doutrina espírita, logo não estará fazendo a caridade à doutrina.

Alvimar

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 6 de agosto de 2019 às 21:52

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Acesse o site do Jornal Mundo Maior -website mundo maior - e leia mensagens espíritas escritas especialmente para você, como esta redigida pela equipe de Redação do Momento Espírita:

“Os quatro pilares para a educação são conceitos de fundamento dessa arte, baseados no relatório elaborado para a UNESCO pela Comissão Internacional para o século XXI, coordenada por Jacques Delors.

A equipe, composta por mais de quatorze especialistas de renome, provenientes de várias regiões do mundo, atuantes em diferentes campos culturais e profissionais, teve a incumbência de refletir sobre a educação e a aprendizagem no século XXI. Em 1993, o documento foi apresentado e pode ser resumido em quatro grandes  propostas: Aprender a fazer, Aprender a conhecer, Aprender a conviver e Aprender a ser.

Tomamos, então, como centro de nossas reflexões momentâneas a proposição do Aprender a conviver. Esse domínio de aprendizagem consiste num dos maiores desafios para os educadores, pois atua no campo das atitudes e valores.

O documento se utiliza de um termo bastante inspirador: a descoberta progressiva do outro. Podemos estranhar, num primeiro instante, falar em descoberta do outro, se o outro sempre esteve em cena, isto é, desde o princípio da Criação, lidamos com a presença de um próximo. No entanto, o termo descoberta vai mais fundo do que a simples constatação de que há alguém no mundo além de nós mesmos.

Descobrir o outro significa partilhar com ele o mundo, a vida, as oportunidades. Descobrir o outro é perceber a importância do próximo em nosso contexto de existência. Saber que não fazemos nada sozinhos e que a vida precisa ser muito mais colaborativa do que competitiva.

A competição ainda é força motivadora, sem dúvida, no estado de Humanidade em que nos encontramos. Porém, com o tempo e maturidade, perceberemos que a colaboração é potência mais grandiosa ainda. Assim, descobrir o outro significa pensar em comunidade e não apenas em unidade. O mundo não gira ao nosso redor, mas todos giramos juntos com o mundo.

Essa sempre foi a proposta cristã. Estava no Amai-vos uns aos outros como eu vos amei; e também no Não vos chamo mais servos, mas vos chamo irmãos.

Jesus amou as diferenças. Conviveu com os diferentes e valorizou a função de cada um no todo. As diferenças nos educam, o diferente nos faz abrir a mente e o coração, enquanto o igual pode nos acomodar. Conviver com quem pensa como nós, com quem tem os mesmos valores, pode parecer atrativo e suficiente. Engano nosso. Conviver com o pensamento oposto, com a ideia que se choca é construir em nós um senso de igualdade, a verdadeira igualdade.

* * *

Estamos na Terra para aprender a conviver.

Há virtudes que só desenvolvemos no contato com o outro. A maioria delas, em verdade. Na convivência nos burilamos, na convivência nos fortalecemos.

Por mais decepcionantes que certas companhias por vezes possam ser, elas estão em nosso viver por razões muito valiosas e precisas. Observemos, convivamos, conheçamos e nos autoconheçamos.

Aprender a conviver é mecanismo fundamental da nossa educação como Espíritos em desenvolvimento.”

Saudações.

Diretor do Jornal Mundo Maior

 

 

   
 
 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita