O filme
“Divaldo – O Mensageiro
da Paz”
Lançado nos cinemas no
dia 12 de setembro, o
filme "Divaldo – O
Mensageiro da Paz”
focaliza as primeiras
décadas da trajetória do
médium e orador Divaldo
Pereira Franco.
O filme foi produzido
pela Estação da Luz e
dirigido por Clóvis
Mello. Três atores – uma
criança, um jovem e um
adulto jovem – fizeram o
papel de Divaldo desde
sua infância em Feira de
Santana até
aproximadamente o final
dos anos 1960.
Focaliza o início do
fenômeno mediúnico ainda
na infância, o apoio que
recebeu de uma médium de
Salvador e, na sua
adolescência, ele se
muda para Salvador, é
levado a um Centro
Espírita onde aprende a
lidar com sua
mediunidade. A partir
daí surge a fundação do
Centro Espírita Caminho
da Redenção, no bairro
da Calçada. O filme
destaca o início das
atividades de oratória e
exibe as ações
filantrópicas junto a
comunidades carentes e a
implantação da ação
educacional na criação
de crianças abandonadas
e órfãs. Em função disso
foi criada a Mansão do
Caminho, ainda anexa ao
Centro. O filme encerra
após a desencarnação de
sua genitora dona Ana
Franco, momentos em que
Divaldo já havia
iniciado a publicação de
livros psicográficos, a
partir da obra “Messe
de Amor”.
Esse filme desenvolve
oportunas considerações
doutrinárias e dá foco
no papel da orientadora
espiritual Joanna de
Ângelis.
Após cumprirmos roteiro
de viagens para
palestras, juntamente
com a esposa e casal
amigo, conseguimos
assistir ao filme neste
final de semana,
justamente para
prestigiar os primeiros
dias exibição.
Apreciamos o enredo e a
filmagem e nos
recordamos de muitas
informações da época
retratada.
Conhecemos Divaldo
Pereira Franco num
evento jovem
interestadual – a
COMBESP -, sediado em
nossa terra natal,
Araçatuba (SP), em abril
de 1962. A partir do
encontro inicial tivemos
seguidos contatos
pessoais e por
correspondência com
Divaldo. Durante 30 anos
Divaldo se hospedou em
Araçatuba na residência
de nossa genitora e no
nosso lar.
Acompanhamos o
surgimento dos livros
desde o inicial – “Messe
de Amor”
(1964). Visitamos suas
obras em Salvador em
várias oportunidades. Na
primeira delas, em 1972,
o Centro Espírita
Caminho da Redenção
funcionava no bairro da
Calçada, próximo ao
centro da cidade. A
Mansão do Caminho era
muito menor do que a
atual e ainda existiam
as casas com as crianças
e as tias.
Em função desses
momentos, acompanhamos
as notícias sobre os
últimos anos da
existência física de sua
genitora.
Em parceria com Divaldo
elaboramos uma obra com
frases – em ordem
alfabética – do espírito
Joanna de Ângelis – “Repositório
de Sabedoria”,
em dois volumes – e
também “Em
Louvor à Vida”,
com mensagens de um tio
nosso e recentemente
reeditado pela Editora
LEAL. Como presidente da
USE-SP participamos da
organização do livro
editado por esta
Entidade: “Diálogo
com Dirigentes e
Trabalhadores Espíritas”;
na condição de diretor
da FEB, atuamos como um
dos organizadores do
livro “Em Nome do Amor.
A Mediunidade com
Jesus”, editado pela FEB.
Depois desses períodos,
estivemos com Divaldo em
inúmeros eventos no
Brasil e no exterior,
culminando com as
homenagens que ele
recebeu na Câmara dos
Deputados, inclusive com
o lançamento do
movimento “Você e a Paz”
naquele recinto e na
sede da FEB, inauguração
de exposição sobre
Divaldo na FEB, em
momento em que éramos o
presidente da Federação
Espírita Brasileira, em
novembro de 2014.
O filme sobre Divaldo
deve ser prestigiado
pelo movimento espírita.
O autor é
ex-presidente da USE-SP
e da FEB.
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