Correio mediúnico

Espírito: André Luiz

 

Nas orações do Natal


Rememorando o Natal, lembremo-nos de que Jesus é o suprimento divino à necessidade humana.

Para o sofrimento, é o consolo;

Para a aflição, é a esperança;

Para a tristeza, é o bom ânimo;

Para o desespero, é a fé viva;

Para o desequilíbrio, é o reajuste;

Para o orgulho, é a humildade;

Para a violência, é a tolerância;

Para a vaidade, é a singeleza;

Para a ofensa, é a compreensão;

Para a discórdia, é a paz;

Para o egoísmo, é a renúncia;

Para a ambição, é o sacrifício;

Para a ignorância, é o esclarecimento;

Para a inconformação, é a serenidade;

Para a dor, é a paciência;

Para a angústia, é o bálsamo;

Para a ilusão, é a verdade;

Para a morte, é a ressurreição.

Se nos propomos, assim, aceitar o Cristo por Mestre e Senhor de nossos caminhos, é imprescindível recordar que o seu apostolado não veio para os sãos e, sim, para os antigos doentes da Terra, entre os quais nos alistamos...

Buscando, pois, acompanhá-lo e servi-lo, façamos de nosso coração uma luz que possa inflamar-se ao toque de seu infinito amor, cada dia, a fim de que nossa tarefa ilumine com Ele a milenária estrada de nossas experiências, expulsando as sombras de nossos velhos enganos e despertando-nos o espírito para a glória imperecível da Vida Eterna.

 

Do livro Os Dois Maiores Amores, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita