De: Marcos Tadeu (Patos de Minas, MG)
Domingo, 15 de dezembro de 2019 às 14:46:01
Gostaria de entender melhor, baseado em dados e estudos da Doutrina Espírita, a seguinte questão. Existe uma incoerência muito grande quando se considera Jesus como Espírito Puro e se acredita literalmente que, de acordo com a Bíblia, Jesus expulsa os vendilhões do Templo usando chicote. Vocês me desculpem, mas considero uma contradição imensa quando se enumera as qualidades de um Espírito Puro.
Marcos Tadeu
Resposta do Editor:
O leitor tem razão. No meio espírita tem-se dado ênfase excessiva aos textos bíblicos, embora saibamos que não foram poucos os acréscimos e adulterações cometidos na tradução dos originais do Novo Testamento para o idioma que falamos.
No capítulo XXIII d’O Evangelho segundo o Espiritismo, intitulado “Estranha moral”, Kardec refere-se ao assunto. Escreveu o codificador da doutrina espírita:
“Certas palavras, aliás muito raras, atribuídas ao Cristo, fazem tão singular contraste com o seu modo habitual de falar que, instintivamente, se lhes repele o sentido literal, sem que a sublimidade da sua doutrina sofra qualquer dano. Escritas depois de sua morte, pois que nenhum dos Evangelhos foi redigido enquanto ele vivia, lícito é acreditar-se que, em casos como este, o fundo do seu pensamento não foi bem expresso, ou, o que não é menos provável, o sentido primitivo, passando de uma língua para outra, há de ter experimentado alguma alteração. Basta que um erro se haja cometido uma vez, para que os copiadores o tenham repetido, como se dá frequentemente”. (Obra citada, cap. XXIII, item 3)
Na obra a que nos referimos os exemplos são inúmeros. A violência e a ira são incompatíveis com o estado dos Espíritos Puros. Se Jesus é realmente um Espírito Puro, como muitos espíritas admitimos, é claro que o relato bíblico pertinente à expulsão dos mercadores não é fiel ao que realmente deve ter ocorrido. Fiquemos assim com os ensinamentos que os instrutores espirituais, sob a égide do Espírito de Verdade, nos trouxeram e, no tocante às Escrituras, fixemo-nos no ensino moral que nos foi legado por Jesus.
Reportando-se a esse ensino, Kardec escreveu:
“Diante desse código divino, a própria incredulidade se curva. É terreno onde todos os cultos podem reunir-se, estandarte sob o qual podem todos colocar-se, quaisquer que sejam suas crenças, porquanto jamais ele constituiu matéria das disputas religiosas, que sempre e por toda a parte se originaram das questões dogmáticas. Aliás, se o discutissem, nele teriam as seitas encontrado sua própria condenação, visto que, na maioria, elas se agarram mais à parte mística do que à parte moral, que exige de cada um a reforma de si mesmo. Para os homens, em particular, constitui aquele código uma regra de proceder que abrange todas as circunstâncias da vida privada e da vida pública, o princípio básico de todas as relações sociais que se fundam na mais rigorosa justiça. E, finalmente e acima de tudo, o roteiro infalível para a felicidade vindoura, o levantamento de uma ponta do véu que nos oculta a vida futura”. (O Evangelho segundo o Espiritismo, Introdução, parte I) |
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De: Luiz Carlos Formiga (Rio de Janeiro, RJ)
Quinta-feira, 12 de dezembro de 2019 às 16:02
Assunto: "Especial de Natal" é repudiado.
Sr. Diretor:
Até Muçulmanos repudiam o "especial de Natal" do Porta dos Fundos e anunciam processo: confira clicando aqui
A liberdade religiosa está no cerne da problemática dos direitos humanos fundamentais. Não existe plena liberdade cultural, nem plena liberdade política sem liberdade religiosa. Alguns autores vão mesmo ao ponto de ver na luta pela liberdade de religião a verdadeira origem dos direitos fundamentais. Não se trata aí apenas da ideia de "Ética da Tolerância" como a declinamos para os Núcleos Espíritas Universitários, mas da concepção da liberdade de religião e crença, como direito inalienável do homem, tal como veio a ser proclamado nos modernos documentos constitucionais.
Toda a doutrina, leis, declarações de direito internacional, julgados, pareceres, notícias apontam para o respeito e a proteção à liberdade de religião e crença como requisitos para o exercício pleno da democracia e cidadania e ainda como meios de combater a discriminação e a intolerância religiosa e de crença. Na aplicação, o exercício dessa liberdade não pode prescindir do princípio da igualdade, pois está calcada na ideia da dignidade da pessoa humana e necessita do reconhecimento de sua importância pelo poder político. Esta liberdade já despontava em nossas Constituições desde 1824. Pode ser utilizada como termômetro para avaliação do grau de democracia e cultura de um povo.
O Bispo de Palmares (PE), Dom Henrique Soares da Costa, afirmou que o filme é "debochado e desrespeitoso ao extremo" com a fé cristã. O Prelado lamenta que, "em pleno tempo de preparação para o Natal do Senhor, a Netflix deu um bofetão no rosto de todos os cristãos; cuspiu na nossa cara, zombando da nossa fé". Afirmou que o "ideal" é promover uma "ação judicial". "O Deus dessa turma é o dinheiro."
O Bispo pergunta: "para onde vai uma sociedade que desrespeita a religião e a sensibilidade das pessoas?" Como construiremos um espaço de tolerância e respeito deste modo? É positivo zombar dos valores religiosos caros à grande maioria de uma sociedade, divertir-se fazendo chacota com realidades que são sagradas para muitos? Foi uma "falta de respeito pela religião dos demais".
Segundo o Bispo de Palmares, "não devemos permitir que se desrespeite os valores e legítimos sentimentos religiosos ou morais das pessoas, sejam a que religião pertençam... Vivemos num mundo de intolerância; somente o respeito gera compreensão e tolerância". Confira clicando neste link
A ética da Tolerância é questão de inteligência espiritual, de educação, conscientização e não pode ser regida por um modelo autoritário de fidelidade ideológica. Importante enfatizar que não pode ser instituída por decreto. Por outro lado, não existem direitos fundamentais absolutos, nele encontramos a liberdade de expressão, com semeadura aparentemente livre.
Luiz Carlos Formiga |
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De: Gebaldo José de Sousa (Goiânia, GO)
Segunda-feira, 16 de dezembro de 2019 às 18:31
Assunto: Resposta ao leitor Glebe Duarte de Mello
Sr. Editor:
O leitor Glebe Duarte de Mello, em sua mensagem publicada na seção de Cartas da edição 648 desta revista, certamente se referiu ao artigo Justiça das aflições, da edição 156, de 2/5/2010, de nossa Revista – para ler, clique aqui
O prezado leitor certamente não percebeu a informação constante da bibliografia ao final do artigo, a saber: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da. Jesus Perante a Cristandade. Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio. 5ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 1975, p. 56-57, na qual indico a fonte em que me apoiei. É o que faço, invariavelmente, em todos os meus escritos: indico as fontes.
O livro é precioso – se ele puder, leia-o na íntegra ou pelo menos o Capítulo III.
Transmita a ele, por favor, meus agradecimentos e um cordial abraço.
Gebaldo José de Sousa
Resposta do Editor:
Na mensagem publicada na seção de Cartas da edição 648, o leitor estranhou a informação contida no artigo Justiça das aflições, em que é dito que o profeta Elias teria sido uma reencarnação de Moisés, fato que não lhe parece possível, uma vez que na transfiguração de Jesus, no monte Tabor, Moisés e Elias vieram, juntos, ter com o Mestre.
De fato, Mateus assim anotou em seu evangelho:
“Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os conduziu em particular a um alto monte, e transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele. E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias.” (Mateus 17:1-4)
O episódio é também relatado pelos evangelistas Lucas e Marcos.
No meio espírita, a ideia de que Moisés e Elias são a reencarnação do mesmo Espírito é compartilhada pelos adeptos da obra de J. B. Roustaing, como o foi Bittencourt Sampaio. Não se trata, porém, de uma informação que faça parte dos ensinamentos doutrinários espíritas, por lhe faltar o requisito da universalidade e concordância do ensino. |
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De: Marina Lais Sacco (Roma, Itália)
Sábado, 14 de dezembro de 2019 às 18:49:52
Olá, em Roma vocês não têm nenhum representante espírita? Nenhum centro Kardecista? Preciso muito.
Muito obrigada.
Marina
Resposta do Editor:
Sim, funciona em Roma o Gruppo di Roma Allan Kardec (GRAK), que divulga suas atividades no Facebook. Para acessá-lo, clique aqui
No Facebook encontramos também o perfil intitulado Spiritismo Kardecista a Roma. Para acessar, clique neste link
No website da FIDES - Federazione Spiritista Italiana - clique neste link para acessar - a leitora poderá obter outras informações sobre o movimento espírita italiano. |
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De: Katie Ribeiro (Melbourne, Austrália)
Domingo, 15 de dezembro de 2019 às 23:49:24
Olá, utilizo muito o Evangelho com busca aleatória, porém o nosso trabalho na Austrália é em inglês. Existe algum link similar em inglês? Caso não, seria possível nos colocar em contato com quem fez o link/projeto para nos ajudar a preparar um em inglês?
Desde já agradeço sua atenção e retorno.
Muito obrigada!
Katie
Resposta do Editor:
O link citado pela leitora é o que permite acessar o Evangelho com busca aleatória, uma ferramenta criada por nossa revista. Não conhecemos similar em outros idiomas. A solicitação feita pela leitora será encaminhada ao colega responsável pela área técnica que a criou. |
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De: Ricardo Guilherme Ribeiro de Almeida (Belo Horizonte, MG)
Segunda-feira, 16 de dezembro de 2019 às 16:20:30
Por favor, me respondam:
Na questão 82 de “O Livro dos Espíritos” encontramos o seguinte questionamento:
82. Será certo dizer-se que os Espíritos são imateriais? R.: Imaterial não é bem o termo; incorpóreo seria mais exato [...]. É a matéria quintessenciada, mas sem analogia para vós outros, e tão etérea que escapa inteiramente ao alcance dos vossos sentidos. Dizemos que os Espíritos são imateriais, porque, pela sua essência, diferem de tudo o que conhecemos sob o nome de matéria.
Entendi que, em verdade, o Espírito é matéria quintessenciada, mas ainda assim é matéria, incorpórea), etérea.
Pergunta: Considerando que Einstein concebeu que a energia pode ser concebida em massa e vice-versa, podemos concluir que o Espírito é matéria quintessenciada, incorpórea e é energia, pois se tem matéria tem massa?
Outra pergunta:
Afinal de contas, o fluido cósmico é ou não matéria? Se ele é matéria elementar, cujas modificações resultam em inumerável variedade de corpos da Natureza, razão não haveria para que também o Espírito não o fosse. Está ele colocado entre o Espírito e a matéria; é fluido, como a matéria é matéria [...].
Muito obrigado.
Ricardo
Resposta do Editor:
São duas as questões propostas pelo leitor: a primeira diz respeito à materialidade dos Espíritos; a segunda versa sobre a natureza do fluido cósmico ou universal.
Quanto à primeira questão, parece-nos que é bastante clara a resposta dada pelos instrutores espirituais à questão 82 d’O Livro dos Espíritos:
- Será certo dizer-se que os Espíritos são imateriais? “Como se pode definir uma coisa, quando faltam termos de comparação e com uma linguagem deficiente? Pode um cego de nascença definir a luz? Imaterial não é bem o termo; incorpóreo seria mais exato, pois deves compreender que, sendo uma criação, o Espírito há de ser alguma coisa. É a matéria quintessenciada, mas sem analogia para vós outros, e tão etérea que escapa inteiramente ao alcance dos vossos sentidos.”
Os instrutores foram bem claros: “matéria quintessenciada”, sem analogia nenhuma para nós que habitamos a Terra, o que significa que tentar enquadrá-lo nas concepções da Física terrena não passa de especulação, que pode estar ou não correta.
Quanto à segunda questão, entendemos também como suficiente a resposta dada pelos instrutores espirituais à questão 27 d’O Livro dos Espíritos:
- Há então dois elementos gerais do Universo: a matéria e o Espírito? “Sim e acima de tudo Deus, o criador, o pai de todas as coisas. Deus, espírito e matéria constituem o princípio de tudo o que existe, a trindade universal. Mas, ao elemento material se tem que juntar o fluido universal, que desempenha o papel de intermediário entre o Espírito e a matéria propriamente dita, por demais grosseira para que o Espírito possa exercer ação sobre ela. Embora, de certo ponto de vista, seja lícito classificá-lo com o elemento material, ele se distingue deste por propriedades especiais. Se o fluido universal fosse positivamente matéria, razão não haveria para que também o Espírito não o fosse. Está colocado entre o Espírito e a matéria; é fluido, como a matéria é matéria, e suscetível, pelas suas inumeráveis combinações com esta e sob a ação do Espírito, de produzir a infinita variedade das coisas de que apenas conheceis uma parte mínima. Esse fluido universal, ou primitivo, ou elementar, sendo o agente de que o Espírito se utiliza, é o princípio sem o qual a matéria estaria em perpétuo estado de divisão e nunca adquiriria as qualidades que a gravidade lhe dá.” (Grifamos)
Agrupando os ensinamentos contidos nas duas questões do L.E., acima transcritas, podemos deduzir que o fluido universal está situado, quanto à sua natureza, entre a matéria propriamente dita e a matéria quintessenciada (Espírito), fato que permite que o Espírito possa agir sobre a primeira. Nesse sentido, lembremos que o perispírito ou corpo espiritual - revestimento da alma - é constituído do fluido universal peculiar ao planeta em que o Espírito deva atuar, seja no estado de erraticidade, seja na condição de um ser reencarnado. |
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De: Diego da Rocha Cunha (São Luís de Montes Belos, GO)
Quinta-feira, 12 de dezembro de 2019 às 08:25:52
Bom dia! Gostaria de saber como faço para publicar um livro com vocês, pois tenho uma inspiração para escrever um romance espírita, bem como tenho poesias com conteúdo interessante, em estilo ultrarromântico, nos moldes de Álvares de Azevedo.
Por favor, entrem em contato comigo.
Atenciosamente,
Diego
Resposta do Editor:
O contato do leitor deve ser feito com a Direção de Redação desta revista, que fornecerá ao interessado as informações necessárias. Eis o endereço: aoofilho@gmail.com |
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De: Orfila Gonçalves (Lavras do Sul, RS)
Terça-feira, 17 de dezembro de 2019 às 22:49:10
Muito oportuno o tema "o dia em que fui omisso"; ele nos mostra o quanto ainda deixamos de fazer, por sermos aprendizes, e que vale muito nos avaliarmos sem culpa.
Orfila |
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De: Delange Buera (Rio Grande, RS)
Sábado, 14 de dezembro de 2019 às 18:32:45
O que vocês têm a dizer sobre OS ARQUIVOS DA LUZ da escritora Josefa Rosalia Luque Alvarez, escritora dos livros Harpas Eternas, Origens da Civilização Adâmica, Moisés, o vidente do Sinai?
Delange
Resposta do Editor:
Não conhecemos os livros citados; por isso, nada podemos opinar a respeito. |
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De: Dilene Moraes de Castro (Congonhas, MG)
Segunda-feira, 16 de dezembro de 2019 às 11:57:34
Na aproximação de mais um Natal quero agradecer a todos os amigos da REVISTA O CONSOLADOR e desejar-lhes muitas Alegrias e Paz pelas luzes que dividem com os seus leitores.
Um abraço especial para Astolfo O.de Oliveira Filho e família.
Dilene |
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De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)
Terça-feira, 17 de dezembro de 2019 às 23:32
Assunto: Natal
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Acesse o site do Jornal Mundo Maior -website mundo maior - e leia mensagens espíritas como esta, elaborada pela redação do “Momento Espírita”, que adiante transcrevemos:
“Já é Natal na Terra, Jesus!
E porque é o Teu Natal, busco em Tua luz desfazer as minhas sombras.
Procuro em Tua assistência superar minhas variadas necessidades.
Quero no Teu exemplo de trabalho atender os meus deveres.
Porque é o Teu Natal, anseio por achar na Tua força a coragem de superar os meus limites.
Desejo ver na Tua entrega total a Deus o reforço para minha fidelidade ao bem e, na Tua autodoação à vida, anelo tornar-me um servidor.
No culto do dever que Te trouxe ao mundo, quero honrar o meu trabalho.
No Teu Natal, que esparge claros jorros de amor sobre o planeta, quero abrigar-Te no imo do meu coração convertido numa lapa bem simples, para que possas nascer em mim, crescer em mim e atuar por mim.
E, na magia do Natal, vibro para que minhas ações permitam que o Teu formoso reino logo mais possa alojar-se aqui, no mundo.
E que cheio de júbilo n'alma eu possa dizer que Te amo, que Te busco e que Te quero seguir, apesar da simplicidade dos meus gestos e do pouco que tenho para dar-Te, meu doce Amigo, meu Senhor.
***
O Natal é sempre a especial oportunidade de exercitar o amor.
Em nome de um menino, há cores e brilho nas ruas. Pessoas andam apressadas, entrando e saindo das lojas.
A sua preocupação é adquirir um mimo, um presente para os seus amados, para os amigos, para os colegas.
Também para quem nem conhece e resolveu apadrinhar. Um brinquedo para fazer sorrir uma criança.
Um abraço para quem vive só. Um sorriso para quem vive sem amor.
Tudo porque é Natal.
Natal de Jesus. Festa de corações. Momento de paz, de oração, de amor.
Não deixe passar em branco essa data. Participe com sua cota de alegria, de doação e de carinho.
Porque é Natal.”
Direção do Jornal Mundo Maior |
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De: Rogerio Carvalho (Osasco, SP)
Terça-feira, 17 de dezembro de 2019 às 16:20:40
Pode um espírito, tendo-se desprendido de um corpo em estado vegetativo reencarnar sem que o corpo que habitava tenha parado de funcionar em definitivo?
Rogerio
Resposta do Editor:
Se a desencarnação – desprendimento total do Espírito – houver ocorrido, sua reencarnação pode sim realizar-se. Contudo, embora possível, tal ocorrência não é provável, visto que o processo reencarnatório demanda algum tempo para o planejamento e a preparação do Espírito reencarnante e de seus futuros pais. |
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