Brasil
por Paulo Salerno

Ano 13 - N° 651 - 5 de Janeiro de 2020

 

Divaldo Franco: “O amor é a fonte inesgotável que sustenta a vida”

 

O médium foi a atração das inúmeras atividades realizadas em dezembro no Centro Espírita Caminho da Redenção


Retornando, em 9 de dezembro, de uma viagem doutrinária por Portugal, Espanha e Egito, Divaldo Franco já se encontrava a postos no Centro Espírita Caminho da Redenção, em 10 de dezembro de 2019, para mais uma atividade, quando o ilustre orador disse sentir-se jubiloso por identificar a suave melodia anunciando a vinda de Jesus à Terra, construindo uma aura de paz, alegria e gratidão, facultando a possibilidade de os homens edificarem a iluminação interior e a construção da paz, ao serem tocados pelas dúlcidas lições de amor.

Destacando a presença de Rosane Salerno, representando a caravana do Rio Grande do Sul, e a de Manuel Sonyer, do Centro Espírita Manuel e Divaldo, de Réus, na Espanha, representando as caravanas internacionais, asseverou que somente o amor é a fonte inesgotável que sustenta a vida.

Para abordar o tema doutrinário, Marcel Mariano foi convidado a fazer reflexões sobre a parábola da festa de núpcias, contida no capítulo XVIII de O Evangelho segundo o Espiritismo. Em breve análise do comportamento do homem urbano, Marcel destacou quatro segmentos simbólicos: A igreja, a farmácia, o bar e a lotérica. Na lotérica, o homem acredita na sorte; na farmácia, o balconista foi nomeado farmacêutico, constatando que o brasileiro se automedica; no bar, esse mesmo homem, pelas suas mazelas morais, afoga seus conflitos ingerindo álcool; e na igreja, por não assumir suas responsabilidades e esforços próprios, terceiriza a solução de seus problemas. Tudo isto demonstra que o homem teme interiorizar-se, autoconhecer-se, devido às suas diversas imperfeições e vícios morais.

Depois de historiar o aparecimento das primeiras obras fundamentais do Espiritismo, Marcel Mariano discorreu sobre a parábola e os comentários realizados por Allan Kardec, onde discorre sobre os primeiros, os segundos e os terceiros convidados, bem como reflexionou sobre o convidado que não estava devidamente vestido para as bodas. Os chamados serão muitos, porém, poucos os escolhidos. Destacou, o conferencista, que há uma imperiosa necessidade de cada ser humano se preparar, se capacitar para servir Jesus, o Mestre Nazareno. É necessário aprender a construir pontes, abandonando os velhos hábitos de estabelecer abismos entre as criaturas, aproveitando o que há de melhor e bom em cada ser humano, em cada instituição, pois que a vida é plena e a morte inexistente. Exortando às mudanças para melhor, o conferencista convidou para a realização da autoiluminação, tornando-se digno de ser convidado e ser escolhido para a festa divina.

Em outra atividade no Centro Espírita Caminho da Redenção, no dia 12 de dezembro de 2019, e vivenciando as vibrações em homenagem ao nascimento de Jesus, Divaldo Franco disse encontrar-se em estado jubiloso pelas atividades e os resultados positivos que vem alcançando o Movimento Você e a Paz, apesar da complexidade da atualidade, onde o homem, em sua volúpia, aturde-se. Registrou, com sua sensibilidade, as emoções especiais vividas, em 11 Dez, por ocasião das atividades desenvolvidas pelo Movimento Você e a Paz na Praça Irmã Dulce, em Salvador, capital dos baianos.

Anfitrião inigualável, gentleman, o Semeador de Estrelas, Divaldo Franco, registrou e externou a sua gratidão às diversas caravanas, nacionais e estrangeiras, que visitam a Mansão do Caminho neste período de febricitantes atividades. Por ser ocasião ímpar, Juan Danilo Rodríguez Mantilla, equatoriano, atualmente residindo e desenvolvendo suas profícuas atividades na Mansão do Caminho, e porque dotado de alta sensibilidade, lançou o CD musical intitulado - O Amor é teu nome -, contendo 10 lindas canções. São letras adaptadas de poemas já conhecidos, outros de autoria de Juan Danilo, todos com arranjos musicais do autor. Sua apresentação de lançamento foi amplamente aplaudida, tocando os corações.

Divaldo Franco destacou a arte, a espírita em particular, como forma de enternecer e enlevar as criaturas, levando-as a experimentar momentos de transcendência e de beleza. Para destacar o potencial da arte, o ínclito orador e professor referiu-se aos mártires trucidados pelas feras em Roma, que naqueles espetáculos dantescos, entravam nas arenas e se entregavam corajosamente ao martírio, cantando, inspirados por entidades venerandas, até que a última voz silenciasse pela ação bestial das feras.

Na atualidade o materialismo provocador e covarde tenta intimidar o espiritualismo, ante a alvorada do novo mundo regenerador, que já conta com a participação de Espíritos dotados de sensibilidade, voltados e devotados ao bem, à ética, à moral e ao amor. O Espiritismo se constitui em força dinâmica, penetrando no seio da sociedade humana, nas famílias, nos indivíduos. Divulgando esses postulados nobres, Divaldo Franco esteve realizando um périplo, nos últimos dias, pelas terras portuguesas e espanholas levando o legado espírita, lançando-se, como desbravador, para alcançar o berço de uma velha civilização, riquíssima em conhecimentos tecnológicos assombrosos para aqueles dias, o velho Egito.

Sob inspiração e sugestão de Joanna de Ângelis, Divaldo Franco tem realizado profícuos trabalhos de divulgação das ideias cristãs em países de crença muçulmana. São trabalhos exploratórios, quebrando as vibrações do psiquismo nestes locais, realizando estudos evangélicos em diversas línguas, conforme os que compõem as caravanas, fundando núcleos espíritas onde seja possível. Primeiro foi a Turquia, depois Marrocos, Dubai, Abu Dhabi, Tunísia, e agora o Egito, a terra dos grandes faraós. Seus feitos e legado estão sendo estudados e desvendados pela ciência atual, comprovando a genialidade e a tecnologia, o conhecimento e o significado de seus símbolos e medidas. Em suma, trouxeram à Terra a tecnologia, apresentando-a aos bárbaros que aqui se encontravam. Dotado de sensibilidade caraterística, Divaldo, visitando diversos locais, identificou o pensamento e o sentimento que estão impregnados nas paredes e nos ambientes, registrando a passagem dos que ali viveram e trabalharam.

Como naquela época, a dos faraós, a atual é de franca transição. Espíritos de outros orbes estão visitando a Terra, ou aqui encarnando, sob o influxo de uma mente superior, que tudo comanda e administra, inclusive preparando o homem para aumentar a sua capacidade de pensar, pois que o cérebro físico está em fase de adaptação e expansão, evoluindo e aumentando a capacidade de percepção cerebral. É a era do homem novo, transitando para a imortalidade, a transcendência.

Em 14 de dezembro de 2019, revisitando o CECR, foi possível identificar a faina que ali é realizada durante o ano, e que se constituem em laborioso trabalho incessante. A Mansão do Caminho é a entidade social do Centro Espírita Caminho da Redenção, apresentando intensas ações, que, ao findar o ano adquirem um cunho de excepcionalidade. Este é o caso da Caravana Auta de Souza, voltada ao atendimento de pessoas carentes, de idosos, e de doentes incuráveis. Os idosos estão distribuídos em dois grupos, outro grupo congrega os portadores de enfermidades, totalizando 160 pessoas. Já as famílias assistidas alcançam o número de quinhentas, aí se agregando, em linhas gerais, mais três familiares. Significa que só com a assistência à família a Caravana Auta de Souza atende 1.500 pessoas, doando lanches, refrescos e um sortido e substancioso farnel com alimentos diversos.

Pela manhã, do dia em tela, encerrando as atividades com os dois grupos de carentes e de idosos enfermos, estiveram reunidas mais de trezentas pessoas que lá foram recebidas carinhosamente, comemorando o nascimento de Jesus, sob as bênçãos de Francisco de Assis e de Joanna de Ângelis, festejando a vida, a alegria, agradecendo o Criador. Com sentida prece, proferida por Nivalda Steffens, do Rio Grande do Sul, a atividade se iniciou.

Juan Danilo Rodríguez Mantilla, tocando e cantando diversas músicas, se expressou através das canções, agradecendo, unindo os sentimentos. Destacou que Deus está em cada um, sendo, também, cada um o instrumento utilizado por Deus para agir sobre o outro, para expressar-se no amor e com amor, com caridoso acolhimento fraternal. Juan Danilo estimulou o desenvolvimento do hábito do agradecimento, resignando-se ante os acontecimentos, na certeza de que tudo passará.

Divaldo Franco esteve presente para acarinhar, pelas suas palavras e vibrações, os corações que ali estavam expectantes. Salientou que se encontra alegre pelo reencontro e pela comemoração do natal de Jesus, embora, na Mansão do Caminho o natal seja diário, pois que a cada dia Jesus renasce em cada coração, fazendo o bem. Asseverou que o mal é audacioso e barulhento, o bem é predominante, é o amor na vida das pessoas.

Ao narrar pequena história, Divaldo reafirmou que toda e qualquer boa ação retorna àquele que a fez desinteressadamente. Fazer o bem é muito gratificante, nobre, concedendo ao autor do bem um estado de felicidade, de satisfação em ser útil, tranquilidade de consciência. Lembrem-se, advertiu o Embaixador da Paz no Mundo, existem pessoas boas, só que estão escondidas, agindo no anonimato, ao passo que as más chamam a atenção.

Fazer o bem é sempre vantajoso para quem o faça. Há incontáveis pessoas que desejam a nossa felicidade. Assim, seja sempre bom, não devolvendo o mal, insista em ser bom. Na noite santa de natal que se aproxima, lembre-se de permitir Jesus nascer na gruta de seu coração, rogando-lhe o estímulo necessário para ajudar o próximo. Sempre há alguém com mais necessidades do que nós. Desejando um feliz natal de muitas bênçãos e um ano novo de conquistas espirituais, exortou os presentes a desenvolver o sentimento de gratidão por estar vivo.

No período noturno, na atividade doutrinária, Divaldo Franco se fazendo acompanhar por Francisco Ferraz, Iraci Campos, Carlyne Paiva, Manuel Sonyer, Juan Danilo e Suely Caldas Schubert, representando as diversas cidades presentes, frisou que se sente jubiloso pelos encontros e reencontros, bem como pela proximidade da data comemorativa do nascimento de Jesus.

Ao discorrer sobre uma parte de O Livro de San Michele, de Axel Munthe (1857-1949), sueco, o primeiro médico a escrever uma obra literária, deixou claro que a vida é caprichosa, operosa e sábia. Sua obra mais famosa é esta, publicada em 1929. Munthe estudou Medicina na Universidade de UppsalaMontpellier e Paris, doutorando-se no ano de 1880. Munthe ficou vivamente impressionado pelo trabalho pioneiro sobre neurologia do professor Jean-Martin Charcot, chegando a assistir às suas aulas no Hospital Salpêtrière, tendo exercido a medicina em Paris e Roma, tornando-se, posteriormente, médico da Família Real Sueca.

Nesta obra, Munthe se dedicou a entrar no pensamento cósmico, dadas as circunstâncias de suas narrativas envolvendo a casualidade, a sincronicidade. A comovente história narrada pelo ínclito orador, se refere a um aborto envolvendo uma Duquesa do País de Gales do Sul, no Reino Unido, Madame Requin – “a fazedora de anjos”- e Axel Munthe, entre outros.

Munthe foi chamado às pressas para atender uma mulher com severa hemorragia, submetida a um processo de aborto. Tendo sucesso, a criança nasceu com deformidades, debilitada e prematura, contava seis meses a gestação. Salvou mãe e filho. A mãe retornou ao seu país e o filho abortado foi vendido a madeireiros da Normandia, como era o costume, quando o feto sobrevivia.

Esta comovente história está contida, com a rica narrativa de Divaldo Franco, no capítulo 10 do livro Divaldo Franco e o Jovem, uma compilação de Délcio Carvalho. Ali o leitor se encontrará com a Duquesa, a Madame RequinPierre, a governanta Manssell Ágata, uma sueca impiedosa e Francis, o filho abortado, bem como irá apreciar o reencontro da mãe com o filho e seu desfecho. É uma leitura emocionante, não deixe de ler esta extraordinária narrativa. Assim, tente responder à pergunta feita por Munthe: Casualidade?

Divaldo informou que Joanna de Ângelis define a casualidade como sendo algo que foi muito bem preparado para dar certo naquele instante. Será casual? Encerrado o rico momento reflexivo, o público que lotava o amplo salão se retirou meditando sobre a narrativa e seus desdobramentos.

Suely Caldas e a Trilogia de Manoel Philomeno de Miranda - No dia 15 de dezembro de 2019, atendendo a programação previamente estabelecida e visando ampliar as luzes internas de cada indivíduo, Suely Caldas Schubert apresentou o minisseminário: A Trilogia de Manoel Philomeno de Miranda, abordando assuntos específicos sobre a transição planetária. A conferencista de Juiz de Fora, em Minas Gerais, dissecou as três obras sobre o tema, realizando uma análise judiciosa. As obras ditadas por Philomeno de Miranda ao médium Divaldo Franco são: Transição PlanetáriaAmanhecer de uma Nova Era e Perturbações Espirituais.

Em Transição Planetária, as elucidações se deram em torno do desenvolvimento a respeito da mudança, em fases distintas e interpenetradas e que se operam há algum tempo. A dedicação ao preparo de reencarnações de novos obreiros daqui da Terra, e de encarnações dos oriundos de outros orbes, segue o programa misericordioso de Jesus e de seus mensageiros, criando ambiente propício para o raiar radioso do futuro que se aproxima, com bênçãos e estado de plenitude, inclusive com o estabelecimento de uma programação genética mais apurada e com aquisições de ordem moral mais elevada por parte dos Espíritos que irão compor a Humanidade da Terra.

A segunda obra, Amanhecer de uma nova Era, põe em evidência que as revelações espirituais são incessantes, ampliando os níveis de consciência sobre a imortalidade, apresentando diretrizes voltadas à harmonia, preparando o homem para a vida imortal e redentora. Nesta transição planetária, o ser humano, por estar exausto, busca amparo e socorro em Deus, recebendo as bênçãos do trabalho e da iluminação como ferramenta libertadora da opressão a que tem se permitido. Manoel Philomeno de Miranda afirma que o livro foi escrito com o coração, socorrendo os trabalhadores do bem, que contam com merecimento, e que estejam momentaneamente sob as forças espirituais perversas. Igualmente o movimento espírita, realizado pelos espíritas, recebe as devidas atenções. A mensagem de Jesus possui o caráter terapêutico e libertador. São Francisco de Assis, o êmulo de Jesus, comanda este processo amorosamente.

A trilogia se encerra com o livro Perturbações Espirituais. Aqui as obsessões individuais e coletivas são trabalhadas como desafios modernos que alcançam as Sociedades Espíritas sérias e dedicadas ao trabalho de fornecer os alicerces da renovação da humanidade na Terra. Outros setores dedicados ao progresso dos indivíduos e à felicidade são, igualmente, alvos potenciais das trevas. É, ao mesmo tempo, um alerta a respeito dos deveres espirituais que cada um assumiu antes da reencarnação, das suas responsabilidades como trabalhador de Jesus e comprometidos com os benfeitores. Na atualidade, o homem colhe e recolhe o resultado de ações nefastas, conforme tenha se aliado ao mal, granjeando adversários ferrenhos, tornando-os em inimigos implacáveis e vingativos. Os espíritas que não amadureceram através do estudo do Espiritismo, e guardando debilidade moral, são os instrumentos que as forças do mal lançam mãos para alcançarem seus objetivos nefastos e destruidores.

As três obras, ricas de advertências e também de ensinamentos, deveriam ser objeto de acurada leitura reflexiva, estudada em profundidade pelos que tomaram a si a tarefa de se melhorarem, tornando-se artífices da Nova Era, com a consciência desperta para as transformações tanto no campo da indumentária física, quando no da moral, sempre sob o influxo e as bênçãos da misericórdia divinas.

Em 16 de dezembro de 2019, Suely Schubert voltou a reunir o grupo ávido de conhecimento para abordar o trabalho de alguns enviados do Cristo, preparando o progresso da humanidade. Seu objetivo foi o de destacar os Missionários de Jesus na Idade Média. Enunciando o seguinte pensamento de sua autoria - Pensar o Espiritismo e pensar como espírita. -, Suely esclareceu que pensar o Espiritismo é desenvolver a abertura mental. Pensar como espírita é agir.

Assim Suely Schubert iniciou a sua abordagem para o seleto grupo. Para se tornar bem compreendida na frase em destaque, a expositora de Juiz de Fora, buscou as referências em Atos II: 17 e 18; em Joel II: 27 e 28; e em A Gênese, Cap. XVII, itens 59 e 60. Ali está registrado que nos últimos tempos o Senhor espalhará o Seu Espírito sobre a carne; afiançou que filhos e filhas profetizarão, que os jovens teriam visões e os velhos, sonhos.

A Idade Média, situada entre os anos 476, com a queda do Império Romano do Ocidente e 1453, com a queda de Constantinopla, e ao se aproximar de seu fim, a humanidade conheceu grandes pensadores, o trabalho foi elevado à categoria de dignidade, a política foi aprimorada, se discutindo o papel do Estado, a propriedade e a família eram compreendidas como encargos de Deus, e o ensino, inclusive o universitário se ampliaram.

Na grandiosa programação espiritual preparada por Jesus, Suely elencou os seguintes missionários, cada um com seus perfis e missões específicas: Francisco de Assis, Clara de Assis, John WycliffeJan Hus, Jerônimo de Praga e Joana d’Arc.

Na obra O Problema do Ser, do Destino e da Dor, de Léon Denis, Suely destacou, do capítulo I, o seguinte: O verdadeiro Cristianismo era uma lei de amor e liberdade, as igrejas fizeram dele uma lei de temor e escravidão. Daí o se afastarem gradualmente da igreja os pensadores.

Suely alinhou os Espíritos e seus mentores, dentro desta ótica de missionários, como nesta mensagem de Joana d’Arc, em O Livro dos Médiuns, capítulo XXXI, item XII: Nunca me cansarei de recomendar-vos que vos confieis ao vosso anjo guardião, para que vos ajude a estar sempre em guarda contra o vosso mais cruel inimigo, que é o orgulho. Lembrai-vos bem, vós que tendes a ventura de ser intérpretes dos Espíritos para os homens, de que severamente punidos sereis, porque mais favorecidos fostes.

Joanna de Ângelis, em Após a Tempestade, psicografia de Divaldo Franco, no capítulo 24 esclarece que o Cristo está convocando ao despertamento e ao trabalho de melhoramento espiritual, pois que as oportunidades já foram apresentadas tendo em vista os diversos momentos de convívio com Espíritos benfeitores, sugerindo-nos com seus atos, realizarmos as anotações de seus ensinamentos, e sobretudo copiar seus exemplos, praticando-os também.


Divaldo no momento de autógrafos


Nota do Autor
:

As fotos desta reportagem são de Jorge Moehlecke.


 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita