Divaldo Franco: “O amor
é a fonte inesgotável que sustenta a vida”
O médium foi a atração das inúmeras atividades
realizadas em dezembro no Centro Espírita Caminho da
Redenção
Retornando, em 9 de dezembro, de uma viagem doutrinária
por Portugal, Espanha e Egito, Divaldo Franco já se
encontrava a postos no Centro Espírita Caminho da
Redenção, em 10 de dezembro de 2019, para mais uma
atividade, quando o ilustre orador disse sentir-se
jubiloso por identificar a suave melodia anunciando a
vinda de Jesus à Terra, construindo uma aura de paz,
alegria e gratidão, facultando a possibilidade de os
homens edificarem a iluminação interior e a construção
da paz, ao serem tocados pelas dúlcidas lições de amor.
Destacando a presença de Rosane Salerno, representando a
caravana do Rio Grande do Sul, e a de Manuel Sonyer, do
Centro Espírita Manuel e Divaldo, de Réus, na Espanha,
representando as caravanas internacionais, asseverou que
somente o amor é a fonte inesgotável que sustenta a
vida.
Para abordar o tema doutrinário, Marcel Mariano foi
convidado a fazer reflexões sobre a parábola da festa de
núpcias, contida no capítulo XVIII de O Evangelho
segundo o Espiritismo. Em breve análise do
comportamento do homem urbano, Marcel destacou quatro
segmentos simbólicos: A igreja, a farmácia, o bar e a
lotérica. Na lotérica, o homem acredita na sorte; na
farmácia, o balconista foi nomeado farmacêutico,
constatando que o brasileiro se automedica; no bar, esse
mesmo homem, pelas suas mazelas morais, afoga seus
conflitos ingerindo álcool; e na igreja, por não assumir
suas responsabilidades e esforços próprios, terceiriza a
solução de seus problemas. Tudo isto demonstra que o
homem teme interiorizar-se, autoconhecer-se, devido às
suas diversas imperfeições e vícios morais.
Depois de historiar o aparecimento das primeiras obras
fundamentais do Espiritismo, Marcel Mariano discorreu
sobre a parábola e os comentários realizados por Allan
Kardec, onde discorre sobre os primeiros, os segundos e
os terceiros convidados, bem como reflexionou sobre o
convidado que não estava devidamente vestido para as
bodas. Os chamados serão muitos, porém, poucos os
escolhidos. Destacou, o conferencista, que há uma
imperiosa necessidade de cada ser humano se preparar, se
capacitar para servir Jesus, o Mestre Nazareno. É
necessário aprender a construir pontes, abandonando os
velhos hábitos de estabelecer abismos entre as
criaturas, aproveitando o que há de melhor e bom em cada
ser humano, em cada instituição, pois que a vida é plena
e a morte inexistente. Exortando às mudanças para
melhor, o conferencista convidou para a realização da
autoiluminação, tornando-se digno de ser convidado e ser
escolhido para a festa divina.
Em outra atividade no Centro Espírita Caminho da
Redenção, no dia 12 de dezembro de 2019, e vivenciando
as vibrações em homenagem ao nascimento de Jesus,
Divaldo Franco disse encontrar-se em estado jubiloso
pelas atividades e os resultados positivos que vem
alcançando o Movimento Você e a Paz, apesar da
complexidade da atualidade, onde o homem, em sua
volúpia, aturde-se. Registrou, com sua sensibilidade, as
emoções especiais vividas, em 11 Dez, por ocasião das
atividades desenvolvidas pelo Movimento Você e a Paz na
Praça Irmã Dulce, em Salvador, capital dos baianos.
Anfitrião inigualável, gentleman, o Semeador de
Estrelas, Divaldo Franco, registrou e externou a sua
gratidão às diversas caravanas, nacionais e
estrangeiras, que visitam a Mansão do Caminho neste
período de febricitantes atividades. Por ser ocasião
ímpar, Juan Danilo Rodríguez Mantilla, equatoriano,
atualmente residindo e desenvolvendo suas profícuas
atividades na Mansão do Caminho, e porque dotado de alta
sensibilidade, lançou o CD musical intitulado - O
Amor é teu nome -, contendo 10 lindas canções. São
letras adaptadas de poemas já conhecidos, outros de
autoria de Juan Danilo, todos com arranjos musicais do
autor. Sua apresentação de lançamento foi amplamente
aplaudida, tocando os corações.
Divaldo Franco destacou a arte, a espírita em
particular, como forma de enternecer e enlevar as
criaturas, levando-as a experimentar momentos de
transcendência e de beleza. Para destacar o potencial da
arte, o ínclito orador e professor referiu-se aos
mártires trucidados pelas feras em Roma, que naqueles
espetáculos dantescos, entravam nas arenas e se
entregavam corajosamente ao martírio, cantando,
inspirados por entidades venerandas, até que a última
voz silenciasse pela ação bestial das feras.
Na atualidade o materialismo provocador e covarde tenta
intimidar o espiritualismo, ante a alvorada do novo
mundo regenerador, que já conta com a participação de
Espíritos dotados de sensibilidade, voltados e devotados
ao bem, à ética, à moral e ao amor. O Espiritismo se
constitui em força dinâmica, penetrando no seio da
sociedade humana, nas famílias, nos indivíduos.
Divulgando esses postulados nobres, Divaldo Franco
esteve realizando um périplo, nos últimos dias, pelas
terras portuguesas e espanholas levando o legado
espírita, lançando-se, como desbravador, para alcançar o
berço de uma velha civilização, riquíssima em
conhecimentos tecnológicos assombrosos para aqueles
dias, o velho Egito.
Sob inspiração e sugestão de Joanna de Ângelis, Divaldo
Franco tem realizado profícuos trabalhos de divulgação
das ideias cristãs em países de crença muçulmana. São
trabalhos exploratórios, quebrando as vibrações do
psiquismo nestes locais, realizando estudos evangélicos
em diversas línguas, conforme os que compõem as
caravanas, fundando núcleos espíritas onde seja
possível. Primeiro foi a Turquia, depois Marrocos,
Dubai, Abu Dhabi, Tunísia, e agora o Egito, a terra dos
grandes faraós. Seus feitos e legado estão sendo
estudados e desvendados pela ciência atual, comprovando
a genialidade e a tecnologia, o conhecimento e o
significado de seus símbolos e medidas. Em suma,
trouxeram à Terra a tecnologia, apresentando-a aos
bárbaros que aqui se encontravam. Dotado de
sensibilidade caraterística, Divaldo, visitando diversos
locais, identificou o pensamento e o sentimento que
estão impregnados nas paredes e nos ambientes,
registrando a passagem dos que ali viveram e
trabalharam.
Como naquela época, a dos faraós, a atual é de franca
transição. Espíritos de outros orbes estão visitando a
Terra, ou aqui encarnando, sob o influxo de uma mente
superior, que tudo comanda e administra, inclusive
preparando o homem para aumentar a sua capacidade de
pensar, pois que o cérebro físico está em fase de
adaptação e expansão, evoluindo e aumentando a
capacidade de percepção cerebral. É a era do homem novo,
transitando para a imortalidade, a transcendência.
Em 14 de dezembro de 2019, revisitando o CECR, foi
possível identificar a faina que ali é realizada durante
o ano, e que se constituem em laborioso trabalho
incessante. A Mansão do Caminho é a entidade social do
Centro Espírita Caminho da Redenção, apresentando
intensas ações, que, ao findar o ano adquirem um cunho
de excepcionalidade. Este é o caso da Caravana Auta de
Souza, voltada ao atendimento de pessoas carentes, de
idosos, e de doentes incuráveis. Os idosos estão
distribuídos em dois grupos, outro grupo congrega os
portadores de enfermidades, totalizando 160 pessoas. Já
as famílias assistidas alcançam o número de quinhentas,
aí se agregando, em linhas gerais, mais três familiares.
Significa que só com a assistência à família a Caravana
Auta de Souza atende 1.500 pessoas, doando lanches,
refrescos e um sortido e substancioso farnel com
alimentos diversos.
Pela manhã, do dia em tela, encerrando as atividades com
os dois grupos de carentes e de idosos enfermos,
estiveram reunidas mais de trezentas pessoas que lá
foram recebidas carinhosamente, comemorando o nascimento
de Jesus, sob as bênçãos de Francisco de Assis e de
Joanna de Ângelis, festejando a vida, a alegria,
agradecendo o Criador. Com sentida prece, proferida por
Nivalda Steffens, do Rio Grande do Sul, a atividade se
iniciou.
Juan Danilo Rodríguez Mantilla, tocando e cantando
diversas músicas, se expressou através das canções,
agradecendo, unindo os sentimentos. Destacou que Deus
está em cada um, sendo, também, cada um o instrumento
utilizado por Deus para agir sobre o outro, para
expressar-se no amor e com amor, com caridoso
acolhimento fraternal. Juan Danilo estimulou o
desenvolvimento do hábito do agradecimento,
resignando-se ante os acontecimentos, na certeza de que
tudo passará.
Divaldo Franco esteve presente para acarinhar, pelas
suas palavras e vibrações, os corações que ali estavam
expectantes. Salientou que se encontra alegre pelo
reencontro e pela comemoração do natal de Jesus, embora,
na Mansão do Caminho o natal seja diário, pois que a
cada dia Jesus renasce em cada coração, fazendo o bem.
Asseverou que o mal é audacioso e barulhento, o bem é
predominante, é o amor na vida das pessoas.
Ao narrar pequena história, Divaldo reafirmou que toda e
qualquer boa ação retorna àquele que a fez
desinteressadamente. Fazer o bem é muito gratificante,
nobre, concedendo ao autor do bem um estado de
felicidade, de satisfação em ser útil, tranquilidade de
consciência. Lembrem-se, advertiu o Embaixador da Paz no
Mundo, existem pessoas boas, só que estão escondidas,
agindo no anonimato, ao passo que as más chamam a
atenção.
Fazer o bem é sempre vantajoso para quem o faça. Há
incontáveis pessoas que desejam a nossa felicidade.
Assim, seja sempre bom, não devolvendo o mal, insista em
ser bom. Na noite santa de natal que se aproxima,
lembre-se de permitir Jesus nascer na gruta de seu
coração, rogando-lhe o estímulo necessário para ajudar o
próximo. Sempre há alguém com mais necessidades do que
nós. Desejando um feliz natal de muitas bênçãos e um ano
novo de conquistas espirituais, exortou os presentes a
desenvolver o sentimento de gratidão por estar vivo.
No período noturno, na atividade doutrinária, Divaldo
Franco se fazendo acompanhar por Francisco Ferraz, Iraci
Campos, Carlyne Paiva, Manuel Sonyer, Juan Danilo e
Suely Caldas Schubert, representando as diversas cidades
presentes, frisou que se sente jubiloso pelos encontros
e reencontros, bem como pela proximidade da data
comemorativa do nascimento de Jesus.
Ao discorrer sobre uma parte de O Livro de San
Michele, de Axel Munthe (1857-1949), sueco, o
primeiro médico a escrever uma obra literária, deixou
claro que a vida é caprichosa, operosa e sábia. Sua obra
mais famosa é esta, publicada em 1929. Munthe estudou
Medicina na Universidade de Uppsala, Montpellier e
Paris, doutorando-se no ano de 1880. Munthe ficou
vivamente impressionado pelo trabalho pioneiro sobre
neurologia do professor Jean-Martin Charcot, chegando
a assistir às suas aulas no Hospital Salpêtrière,
tendo exercido a medicina em Paris e Roma, tornando-se,
posteriormente, médico da Família Real Sueca.
Nesta obra, Munthe se dedicou a entrar no
pensamento cósmico, dadas as circunstâncias de suas
narrativas envolvendo a casualidade, a sincronicidade. A
comovente história narrada pelo ínclito orador, se
refere a um aborto envolvendo uma Duquesa do País de
Gales do Sul, no Reino Unido, Madame Requin – “a
fazedora de anjos”- e Axel Munthe, entre outros.
Munthe foi
chamado às pressas para atender uma mulher com severa
hemorragia, submetida a um processo de aborto. Tendo
sucesso, a criança nasceu com deformidades, debilitada e
prematura, contava seis meses a gestação. Salvou mãe e
filho. A mãe retornou ao seu país e o filho abortado foi
vendido a madeireiros da Normandia, como era o costume,
quando o feto sobrevivia.
Esta comovente história está contida, com a rica
narrativa de Divaldo Franco, no capítulo 10 do livro Divaldo
Franco e o Jovem, uma compilação de Délcio Carvalho.
Ali o leitor se encontrará com a Duquesa, a Madame Requin, Pierre,
a governanta Manssell Ágata, uma sueca impiedosa
e Francis, o filho abortado, bem como irá
apreciar o reencontro da mãe com o filho e seu desfecho.
É uma leitura emocionante, não deixe de ler esta
extraordinária narrativa. Assim, tente responder à
pergunta feita por Munthe: Casualidade?
Divaldo informou que Joanna de Ângelis define a
casualidade como sendo algo que foi muito bem
preparado para dar certo naquele instante. Será
casual? Encerrado o rico momento reflexivo, o público
que lotava o amplo salão se retirou meditando sobre a
narrativa e seus desdobramentos.
Suely Caldas e a Trilogia de Manoel Philomeno de Miranda
- No
dia 15 de dezembro de 2019, atendendo a programação
previamente estabelecida e visando ampliar as luzes
internas de cada indivíduo, Suely Caldas Schubert
apresentou o minisseminário: A Trilogia de Manoel
Philomeno de Miranda, abordando assuntos específicos
sobre a transição planetária. A conferencista de Juiz de
Fora, em Minas Gerais, dissecou as três obras sobre o
tema, realizando uma análise judiciosa. As obras ditadas
por Philomeno de Miranda ao médium Divaldo Franco são: Transição Planetária, Amanhecer
de uma Nova Era e Perturbações Espirituais.
Em Transição Planetária, as elucidações se deram
em torno do desenvolvimento a respeito da mudança, em
fases distintas e interpenetradas e que se operam há
algum tempo. A dedicação ao preparo de reencarnações de
novos obreiros daqui da Terra, e de encarnações dos
oriundos de outros orbes, segue o programa
misericordioso de Jesus e de seus mensageiros, criando
ambiente propício para o raiar radioso do futuro que se
aproxima, com bênçãos e estado de plenitude, inclusive
com o estabelecimento de uma programação genética mais
apurada e com aquisições de ordem moral mais elevada por
parte dos Espíritos que irão compor a Humanidade da
Terra.
A segunda obra, Amanhecer de uma nova Era, põe em
evidência que as revelações espirituais são incessantes,
ampliando os níveis de consciência sobre a imortalidade,
apresentando diretrizes voltadas à harmonia, preparando
o homem para a vida imortal e redentora. Nesta transição
planetária, o ser humano, por estar exausto, busca
amparo e socorro em Deus, recebendo as bênçãos do
trabalho e da iluminação como ferramenta libertadora da
opressão a que tem se permitido. Manoel Philomeno de
Miranda afirma que o livro foi escrito com o coração,
socorrendo os trabalhadores do bem, que contam com
merecimento, e que estejam momentaneamente sob as forças
espirituais perversas. Igualmente o movimento espírita,
realizado pelos espíritas, recebe as devidas atenções. A
mensagem de Jesus possui o caráter terapêutico e
libertador. São Francisco de Assis, o êmulo de Jesus,
comanda este processo amorosamente.
A trilogia se encerra com o livro Perturbações
Espirituais. Aqui as obsessões individuais e
coletivas são trabalhadas como desafios modernos que
alcançam as Sociedades Espíritas sérias e dedicadas ao
trabalho de fornecer os alicerces da renovação da
humanidade na Terra. Outros setores dedicados ao
progresso dos indivíduos e à felicidade são, igualmente,
alvos potenciais das trevas. É, ao mesmo tempo, um
alerta a respeito dos deveres espirituais que cada um
assumiu antes da reencarnação, das suas
responsabilidades como trabalhador de Jesus e
comprometidos com os benfeitores. Na atualidade, o homem
colhe e recolhe o resultado de ações nefastas, conforme
tenha se aliado ao mal, granjeando adversários
ferrenhos, tornando-os em inimigos implacáveis e
vingativos. Os espíritas que não amadureceram através do
estudo do Espiritismo, e guardando debilidade moral, são
os instrumentos que as forças do mal lançam mãos para
alcançarem seus objetivos nefastos e destruidores.
As três obras, ricas de advertências e também de
ensinamentos, deveriam ser objeto de acurada leitura
reflexiva, estudada em profundidade pelos que tomaram a
si a tarefa de se melhorarem, tornando-se artífices da
Nova Era, com a consciência desperta para as
transformações tanto no campo da indumentária física,
quando no da moral, sempre sob o influxo e as bênçãos da
misericórdia divinas.
Em 16 de dezembro de 2019, Suely Schubert voltou a
reunir o grupo ávido de conhecimento para abordar o
trabalho de alguns enviados do Cristo, preparando o
progresso da humanidade. Seu objetivo foi o de destacar
os Missionários de Jesus na Idade Média. Enunciando o
seguinte pensamento de sua autoria - Pensar o
Espiritismo e pensar como espírita. -, Suely
esclareceu que pensar o Espiritismo é desenvolver a
abertura mental. Pensar como espírita é agir.
Assim Suely Schubert iniciou a sua abordagem para o
seleto grupo. Para se tornar bem compreendida na frase
em destaque, a expositora de Juiz de Fora, buscou as
referências em Atos II: 17 e 18; em Joel II: 27 e 28; e
em A Gênese, Cap. XVII, itens 59 e 60. Ali está
registrado que nos últimos tempos o Senhor espalhará o
Seu Espírito sobre a carne; afiançou que filhos e filhas
profetizarão, que os jovens teriam visões e os velhos,
sonhos.
A Idade Média, situada entre os anos 476, com a queda do
Império Romano do Ocidente e 1453, com a queda de
Constantinopla, e ao se aproximar de seu fim, a
humanidade conheceu grandes pensadores, o trabalho foi
elevado à categoria de dignidade, a política foi
aprimorada, se discutindo o papel do Estado, a
propriedade e a família eram compreendidas como encargos
de Deus, e o ensino, inclusive o universitário se
ampliaram.
Na grandiosa programação espiritual preparada por Jesus,
Suely elencou os seguintes missionários, cada um com
seus perfis e missões específicas: Francisco de Assis,
Clara de Assis, John Wycliffe, Jan Hus,
Jerônimo de Praga e Joana d’Arc.
Na obra O Problema do Ser, do Destino e da Dor,
de Léon Denis, Suely destacou, do capítulo I, o
seguinte: O verdadeiro Cristianismo era uma lei de
amor e liberdade, as igrejas fizeram dele uma lei de
temor e escravidão. Daí o se afastarem gradualmente da
igreja os pensadores.
Suely alinhou os Espíritos e seus mentores, dentro desta
ótica de missionários, como nesta mensagem de Joana
d’Arc, em O Livro dos Médiuns, capítulo XXXI,
item XII: Nunca me cansarei de recomendar-vos que vos
confieis ao vosso anjo guardião, para que vos ajude a
estar sempre em guarda contra o vosso mais cruel
inimigo, que é o orgulho. Lembrai-vos bem, vós que
tendes a ventura de ser intérpretes dos Espíritos para
os homens, de que severamente punidos sereis, porque
mais favorecidos fostes.
Joanna de Ângelis, em Após a Tempestade,
psicografia de Divaldo Franco, no capítulo 24 esclarece
que o Cristo está convocando ao despertamento e ao
trabalho de melhoramento espiritual, pois que as
oportunidades já foram apresentadas tendo em vista os
diversos momentos de convívio com Espíritos benfeitores,
sugerindo-nos com seus atos, realizarmos as anotações de
seus ensinamentos, e sobretudo copiar seus exemplos,
praticando-os também.
Divaldo no momento de autógrafos
Nota do Autor:
As fotos desta reportagem
são de Jorge Moehlecke.