Pedro
de Campos
O Caso Costureira de Pedro Leopoldo
Elisa Maria de Salles Santos, também conhecida como
Satika (cognome de infância), a costureira de Pedro
Leopoldo que Chico Xavier dissera aos amigos próximos
ter avistado um disco voador e feito contato com o
comandante da nave ainda se lembra daquela incidência
extraordinária. Veja neste texto.
Os motivos reais de certas coisas às vezes não nos são
fáceis de achar. Tivemos a oportunidade de falar sobre
testemunhos e contatos ufológicos de Chico Xavier em
alguns capítulos do livro Arquivo Extraterreno. Há
muito ficáramos sabendo que o saudoso médium mineiro
começara cedo a ter informes sobre a existência de vida
em outros mundos. De certa maneira, isso aumentou a
nossa curiosidade em conhecer suas experiências no campo
da Ufologia. Então fizemos extensa pesquisa com o
propósito de conhecer a fundo tais casos e de dá-los a
público.
Certa feita, ao abrirmos a nossa caixa de e-mails, havia
nela uma mensagem intrigante. Em linhas gerais, o leitor
dizia que tivera grande surpresa ao ler sobre os
contatos de Chico Xavier com seres extraterrestres. Em
seguida, havia um informe importante: “A senhora
referida no texto como costureira que teve contato com o
comandante da espaçonave pousada em Pedro Leopoldo é uma
querida amiga”.
O remetente prosseguiu contando que há anos, mais
exatamente em 2002, ele com sua esposa, amigos e
familiares tiveram experiências marcantes com o fenômeno
UFO nos arredores de Uberlândia e, também, em Brasília,
onde mora. Então, acrescentou: “O meu encontro com a
senhora Satika (cujo nome é Elisa, porém mais conhecida
por este cognome), deu-se após essas experiências”.
O Caso Costureira de Pedro Leopoldo dado no livro Arquivo apresenta
detalhes interessantes. O remetente considerou que sua
informação poderia trazer alguma clareza a certos
assuntos, em especial quanto ao comandante da nave,
sobre o qual ainda paira grande polêmica. Falou-nos que
dona Satika “conheceu bem Chico Xavier e mudou-se de
Pedro Leopoldo por orientação do próprio comandante da
nave, conforme lhe dissera o médium mineiro”.
Nogueira, autor do comunicado, afirmou que se houvesse
interesse em conhecê-la, ele próprio poderia contribuir
nos ajudando. Claro que havia o nosso interesse e
seguimos em frente. Para nossa satisfação, tivemos o
prazer de falar com pessoas maravilhosas na apuração
desse caso. No comunicado, Nogueira deixara transparecer
algumas de suas qualidades pessoais, dentre as quais sua
capacidade de escrever explicando bem os fatos. Foi com
satisfação que recebemos seu e-mail e trocamos
depois outras correspondências.
O nosso referido texto que despertara sua atenção mostra
algumas experiências de Chico Xavier em questões
ufológicas que se revelaram grata surpresa para boa
parte dos espíritas. Graças aos amigos mais próximos de
Chico, alguns casos puderam ser resgatados por nós,
falando com quem os conhecia e, quando tais relatos se
mostraram confiáveis, tratamos de divulgá-los, em
especial aos espíritas e à comunidade ufológica.
Em linhas gerais, o Caso Costureira de Pedro Leopoldo
foi relatado por Chico Xavier em sua residência na
cidade de Uberaba e comentado com alguns de seus
parentes e amigos mais íntimos, aqueles que frequentavam
sua casa e participavam das coisas do seu dia a dia.
Tudo começara com uma distinta senhora, humilde
costureira de Pedro de Leopoldo, que avistara um disco
voador aterrissar próximo de sua casa e fizera contato
com o comandante da nave. Os relatos de Chico aos amigos
dão conta de que o disco voador voltou também em outros
anos, pousando no mesmo lugar. A única pessoa que tivera
acesso ao interior da nave teria sido um sobrinho de
Chico, pessoa equilibrada e confiável. O comandante, por
sua vez, ainda fez contato com a costureira por alguns
anos em ocasiões esparsas.
As poucas testemunhas do contato alienígena deram conta
de que a entidade chegou a interessar-se pela água e
pela cana de açúcar do local, a ponto de levar para a
nave amostras da água e da cana. Mas Chico fazia uma
advertência: “Nem todos os seres que visitam o nosso
planeta são do bem como esses, por isso é preciso muito
cuidado”.
Quanto à costureira, Chico disse aos amigos próximos que
ela se mudara para Uberlândia, mas das pessoas que
ouviram os relatos ninguém agora se lembrava do nome da
costureira e tampouco sabia onde estava morando. Foi
grata surpresa para este autor, ao abrir sua caixa de
correios, saber que a costureira estava gozando de boa
saúde e disposta a falar sobre o caso ET.
O informe de que se mudara de Pedro Leopoldo por
orientação do próprio comandante da nave era algo que
aguçava ainda mais o nosso interesse. Além disso, as
experiências ufológicas de Nogueira que o levaram a
procurar Satika, embora fossem distintas do contato da
costureira, em Pedro Leopoldo, sugeriam alguma ligação
indefinida. Juntas, talvez pudessem nos ajudar a
entender o Caso Costureira. Então procuramos saber das
experiências ufológicas do nosso correspondente.
O CASO NOGUEIRA
Em 2002, Nogueira relatou ter tido uma experiência
intrigante. O caso ocorreu nos arredores de Uberlândia,
à noite, quando ele e sua noiva Tati (hoje sua esposa)
foram seguidos vários quilômetros por um UFO.
O casal ficara apreensivo, então Tati lembrou-se de
Satika, que já era sua conhecida e amiga de seus tios.
Recordou-se do antigo contato em Pedro Leopoldo, o que
motivava agora o casal a procurar Satika e sua filha,
Cleusa Carmem, em Uberlândia, cujo endereço era
conhecido dos familiares. Eles sentiram necessidade de
falar com ela sobre os seus avistamentos e foram em
frente, o que culminou por estreitar laços de amizade
que duram até hoje.
Alguns dias após o incidente UFO na estrada, Nogueira
resolveu voltar para Uberlândia, mas, desta vez, vindo
de carona com dois amigos que também tinham negócios na
cidade. Ocorre que, para surpresa dos três rapazes, na
viagem de volta para Brasília houve novo avistamento.
Uma estranha luz os seguiu de perto e chegou próxima ao
carro. Era similar à ocorrência anterior, verificada uma
semana antes. Curiosamente, parecia um avião voando
baixo.
Em certo ponto do trajeto, de modo inusitado, o suposto
avião virou-se de frente para o carro e aproximou-se
rapidamente – o objeto sobrevoou o veículo e
posicionou-se atrás do carro, a poucos metros de
distância. Nogueira, imediatamente, pulou para o banco
traseiro e o que viu foi apenas uma luz forte, de
tamanho enorme.
O objeto acompanhava o carro de perto, mas no traçado da
estrada deu para notar seu formato discoide. Assim o
disco, avistado pelos dois passageiros no banco de trás,
prosseguiu por vários quilômetros. O amigo ao volante,
por sua vez, muito intrigado com a questão e não dando
para ele próprio ver o que os outros viam, resolveu
parar à beira da estrada. Ao estacionar em área próxima,
notou que o UFO afastou-se rapidamente, mas de súbito
parou no céu, em local mais ou menos distante. Dava para
ver uma luz maior, diferente das estrelas, tendo ao
redor outras luzes menores.
Naquela noite, o céu era de brigadeiro. Os amigos
ficaram ali parados, por uns 20 minutos, sentindo-se
muito bem e felizes, com grande emoção positiva. Então
tiveram a ideia de fazer sinais de luz com os faróis do
carro. O motorista piscou os faróis e, ao fazer isso, o
objeto maior, lá em cima, agora ao longe, e as várias
supostas estrela próximas a ele, nitidamente repetiram o
pisca e outras sequências ainda vieram depois. Era algo
extraordinário, parecia filme de cinema. Os objetos que
piscavam luz eram vários, não apenas o maior. Quando
tudo parou no céu, a viagem prosseguiu. Mas ainda podia
ser notada uma luz diferente ao longe, que os seguiu por
250 quilômetros.
Ao chegar a casa de madrugada, Nogueira soube de uma
ocorrência insólita vivida por sua mãe, ao mesmo tempo
dos fenômenos na estrada. Ela não tinha qualquer
conhecimento do que lhe ocorrera no caminho, mas estava
apreensiva e com medo. Em dado momento, ao subir a
escada para se deitar, havia se deparado com uma
entidade de uns três metros de altura.
A criatura tinha cabelos longos e claros, olhos azuis e
fisionomia pacífica. Expressava-se por telepatia e assim
falou com ela por alguns minutos, pouco antes de
Nogueira chegar. A descrição do tipo físico da entidade
era exatamente a mesma do comandante da nave em Pedro
Leopoldo, que Nogueira havia escutado de Satika. Então
ele passou a considerar que ambos os eventos poderiam
estar ligados de alguma maneira.
Enquanto Nogueira escrevia-me sobre esta ocorrência,
curiosamente ele recebeu uma ligação telefônica da
senhora Satika. Mas preocupado com o que escrevia, na
hora não atendeu a ligação. Em seguida, quando ficou
disponível, conferiu quem havia ligado e retornou a
ligação.
Então Nogueira falou a Satika sobre a minha publicação
em livro e na Revista UFO relatando sua
experiência ufológica em Pedro Leopoldo. Aproveitando,
falou-lhe do meu interesse em conversar com ela — houve
imediata concordância. No dia seguinte, na parte da
manhã, este autor ligou para dona Satika, esperando ter
dela alguns informes sobre seu contato com a nave e o
ser alienígena em Pedro Leopoldo. Então pudemos
conversar longamente sobre suas experiências.
CASO COSTUREIRA DE PEDRO LEOPOLDO
Dona Elisa Maria de Salles Santos estava, em 2016, com
78 anos. O cognome Satika ela já trazia desde a infância
por motivos que se perderam no tempo. Logo de início
pude notar sua lucidez de ideias, desembaraço ao
expressar-se e grande simpatia irradiante. Discorreu com
calma e simplicidade sobre as ocorrências em Pedro
Leopoldo que motivavam o meu telefonema.
Disse-me que transcorria então o final da década de 70
(1979). Ele estava observando a paisagem local no
altiplano onde morava, quando notou uma luz intensa que
desceu rapidamente do céu. Era a primeira vez que tinha
uma experiência desse tipo. Jamais havia escutado falar
de algo semelhante. Para ela, aquilo era uma grande
surpresa. A nave pousou na parte baixa, no vale do morro
do Pimentel, em uma clareira encoberta da visão geral.
Então saíram do objeto dois seres. Eram altos, “cerca
de três metros de altura”, assim estimou lá de cima
do morro. Ambos tinham um tipo físico bonito, cabelos
longos muito claros. Usavam roupas iguais, parecendo
uniforme de viagem. De modo invulgar, ao entorno de cada
um espargia uma luz azulada de brilho incomum.
Ocorre que os seres estavam em terras próximas à sua
casa. Então ela tomou a iniciativa de perguntar-lhes o
nome e insistiu em repetir a pergunta, acrescentando, em
voz alta, que eram bem-vindos. Foi aí que escutou,
partindo de um dos seres que estava no vale, próximo à
nave, uma voz diferente, um tanto abafada, que lhe
chegava sem muita ressonância, mas dizendo claramente
chamar-se “Ashtar Sheran”, nome que ela fez
questão de anotar como pôde, porque jamais havia
escutado tal nome e não queria esquecê-lo.
Certa feita, em outra ocasião, durante um novo contato,
sentindo-se feliz e eufórica, Satika disse ao
comandante: “Me leva contigo, quero ir...”. E
teve como resposta: “Com o tempo, espera...”. Depois,
então, durante alguns anos, ela teve sonhos recorrentes
que vivenciavam situações semelhantes.
Em Pedro Leopoldo, na época, ela se recorda de que houve
interesse oficial e as investigações das incidências se
repetiam. “Havia também uma turma norte-americana que
depois foi para os Estados Unidos, tendo recebido aqui
informes do senhor Euler, agora já falecido”, lembrou-se
Satika.
Em outra ocasião e contato, o comandante lhe disse para
mudar dali e ir ao Triângulo Mineiro. Satika ficou com
essa informação na cabeça, mas não sabia qual o lugar do
Triângulo para ir, porque nele há muitos municípios e
cidades importantes. Então, num dia em que Chico Xavier
estava disponível, agora em Uberaba, ela resolveu falar
com o médium e ter sua orientação.
Chico de modo peculiar tinha conhecimento dos fatos,
porque um parente dele também fizera contato com o ser
alienígena. “Talvez fosse o Sérgio, seu
sobrinho-neto”, tenta recordar-se Satika, sem estar
certa do nome.
Na ocasião, a conversa de Satika fora muito proveitosa.
Chico, instruído por seu mentor espiritual, disse-lhe: “A
cidade indicada por seus amigos espaciais é Uberlândia”.
E ela deu crédito ao informe, mudando-se depois para
aquela cidade e alterando por completo seu modo de vida.
Estava agora no bairro de Santa Mônica, em Uberlândia.
Os informes de Chico se mostraram precisos a Satika. Ela
chegou a ter receio quanto aos contatos com tais
entidades, mas o médium tranquilizou-a: “Eles são
oriundos de um planeta muito distante, inimaginável para
nós, são de fora da nossa galáxia; não tenha receio, são
muito iluminados, não irão te perturbar – eles são o que
chamamos Anjos”.
Chico também confirmou a ela: “O nome da entidade do
contato é Ashtar Sheran”. E completou: “Não são
esses que causam mal ao homem, mas o ser humano com
muito medo somatiza e causa mal a si mesmo, requerendo
assistência dos médicos do espaço, sem o saber”.
A partir desse dia, Satika teve para si que as entidades
de contato sejam “seres plasmáticos”. Este que
vos escreve os tem definido de modo semelhante há anos,
registrando a terminologia em várias obras; ou seja,
“eles” são seres cujo corpo para nós é ultrafísico,
constituídos de um plasma sutil (“seres plasmáticos”,
como Satika os denomina), que se materializam por
adensamento da luz. De fato, “eles” se manifestam como
holograma adensado.
INCIDÊNCIAS DE NATUREZA RARA
A ocasião se nos fazia propícia e aproveitamos para
pedir a Nogueira que questionasse sua mãe sobre o ser
que se apresentara a ela, em sua casa, dando-lhe a
mensagem telepática já relatada.
Ela se lembrou de ter
visto a entidade de pé à sua frente, transmitindo-lhe
pensamentos. Recorda-se de ter ouvido, de modo claro,
dentro da mente, enquanto seu filho, naquele momento,
estava na estrada viajando para casa ao mesmo tempo em
que avistava o UFO, uma voz que dizia: “Não
há motivo para preocupação. Pode ficar tranquila. Este
contato é necessário, mas só no futuro será entendido o
porquê”.
A criatura, segundo a testemunha, tinha o tipo físico
nórdico, já descrito, apresentava-se algo como um
holograma denso, aparentando uma luz quase sólida, por
assim dizer. Dava para ver nitidamente suas roupas, sua
feição e sua pessoa, sendo semelhante ao tipo descrito
por Satika em seus contatos.
Quanto a Nogueira, pessoa que viabilizou a nossa
conversa com a antiga costureira de Pedro Leopoldo,
desde a sua juventude tivera contatos intrigantes. Aos
13 anos, passara por uma experiência marcante junto a
seu irmão, de 10 anos, na época, e mais dois amigos, um
de 12 outro de 16 anos.
Foi no final dos anos 80 que seu irmão, por repetidas
vezes, sonhou estar sendo abduzido. Em 1989, estando a
sós em casa, os quatro jovens tiveram um tempo perdido
na memória (Missing Time, na Ufologia), um lapso
de tempo de quase quatro horas em que nada pôde ser
lembrado. Eles nunca chegaram a entender o que houve.
Então Nogueira e seu irmão deixaram de falar sobre isso,
mas não dos avistamentos que ainda prosseguiram.
No ano passado, na belíssima Chapada dos Veadeiros, em
Goiás, onde Nogueira tem propriedade, ele e sua esposa
viveram uma nova experiência ufológica. Hoje, tudo
transcorre normal e eles estão certos de que a vida não
é uma exclusividade da Terra. Chico sabia dessa
realidade insólita — os seres alienígenas que nos
visitam são oriundos de outros orbes distantes, sem que
saibamos precisar de onde vêm e como chegam aqui. Ele
mesmo declarou isso a Satika.
Os contatos em Pedro Leopoldo ocorreram há 40 anos e
foram relevantes. Vale lembrar que naquela época não
havia Internet nem literatura ufológica
abundante, ainda mais naquela cidadezinha retirada, com
gente simples e tudo muito difícil. A entidade que se
apresentara a Satika dera-lhe por nome Ashtar Sheran,
que ela fez questão de anotar no papel — jamais tinha
ouvido falar e não queria esquecê-lo.
A este ponto, caro leitor, vale refletir um pouco. Em
particular, não temos motivo para duvidar dos seus
testemunhos. Trata-se de relatos íntegros, sobre essa
figura que está se tornando cada vez mais popular no
Brasil. O ser apresenta-se com silhueta semelhante à dos
seres humanos, mas sua figura denota um estado físico
superior, quer na estética corpórea quer na natureza
constitutiva do corpo. Possui inteligência e
espiritualidade mais elevadas. Sua capacidade científica
e suas realizações tecnológicas são para nós incríveis.
De modo comparativo, embora tendo tudo a seu favor, a
entidade está longe de fazer-se arrogante ou ameaçadora
aos seres humanos, ao contrário de nós que somos
perigosos.
Contudo, o fato de o ser possuir um rosto de belas
feições, lembrando na espécie humana o gênero feminino,
embora seus demais traços fossem másculos, a figura de
Ashtar Sheran recebeu, em tempos ásperos do passado,
interpretações abusivas e representações físicas
ridicularizando seu gênero masculino, o que prejudicou
popularmente o entendimento de seus propósitos, gerando,
em nosso meio, preconceito e afastamento.
Por outro lado, parte de seus contatados, fascinados com
o esplendor de sua nave e dos seres comunicantes,
procurou retratar tal resplendor faustoso sem o
conseguir, sendo tomados então por pessoas alucinadas.
Então, na Ufologia Científica, considerou-se mais
oportuno, em termos de seriedade jornalística e
credibilidade popular, a divulgação de espécies
alienígenas com grave fisionomia humanoide. Não foram
poucos no âmbito jornalístico que adotaram essa postura
excludente e acobertaram bons testemunhos em que o
alienígena dizia-se Ashtar Sheran, almejando maior
crédito. Não obstante os contrários, a entidade
apresenta-se como tipo humano mais evolucionado, que
teria percorrido extensa jornada evolutiva ainda não
trilhada por nós.
Embora na Ufologia já se tenha observado mais de meia
centena de raças não humanas, diferentes da nossa, com
graus de progresso variados, ainda assim foram
testemunhadas também algumas espécies semelhantes à
nossa. Os dois casos relatados neste texto são de seres
com as nossas feições. E como não sabemos os caminhos
futuros da nossa evolução como espécie, não se descarta
que “eles” sejam agora o que seremos nós no futuro.
Se for assim, a espécie alienígena, testemunhada por
Satika poderia ter sido a nossa genitora em termos
exclusivamente materiais, aquela que nos dera origem num
passado remotíssimo. Segundo Chico Xavier, trata-se de
seres planetários de outra galáxia, de entes luminosos a
quem denominamos “Anjos”, e o médium confirmou o nome do
comandante – “Ashtar Sheran”.
Finalizando, agradecido pela atenção da família,
despedi-me de Satika e de sua filha Cleusa Carmem,
aceitando delas o cafezinho que será tomado com calma e
com muito boa conversa quando visitar Uberlândia.
PEDRO DE CAMPOS é
autor dos livros: Colônia Capella; Universo
Profundo; UFO – Fenômeno de Contato; Um
Vermelho Encarnado no Céu; Os Escolhidos; Lentulus
– Encarnações de Emmanuel; A Epístola Lentuli e Arquivo
Extraterreno, publicados pela Lúmen Editorial. E dos
DVDs Os Aliens na Visão Espírita, Parte 1 e Parte
2, produzidos pela TV Mundo Maior e lançados pela Revista
UFO. Escreve para as revistas Espiritismo &
Ciência; Espiritismo, O Grande Consolador e Revista
UFO.