Um minuto
com Chico Xavier

por Regina Stella Spagnuolo

   

Chico Xavier tratava de defender as mensagens dos Espíritos como "um consolo aos tristes e uma esperança aos desafortunados”. Os materialistas que se cuidassem. O texto saía a jato de sua mão. A fé viria mais cedo ou mais tarde, pelo bem ou pelo mal: "Os homens aprenderão à custa das suas dores, com todo o fardo de suas misérias e de suas fraquezas, e as palavras do infinito cairão sobre eles como a chuva de favores do Alto".

O artigo virou introdução do livro Palavras do Infinito, uma coletânea de ensaios assinados por Humberto de Campos e por outros mortos ilustres. Chico cobriria uma página em branco com novas frases assinadas pelo jornalista invisível. Era uma carta de despedida endereçada ao rapaz: "Tive pena quando soube que iam conduzi-lo a um teste. A curiosidade jornalística é agora levantada em torno de sua pessoa. Agora que os bisbilhoteiros o procuram, trago-lhe o meu adeus, sem prometer voltar breve".

 

Do livro As vidas de Chico Xavier, de Marcel Souto Maior.



 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita