Chico Xavier sabia que os adversários do Espiritismo se
valiam das produções lançadas em seu nome, entre 1927 e
1931, para tentar desacreditar seus trabalhos
psicográficos. Segundo ele, no princípio essas críticas
causaram-lhe aflição, mas Emmanuel acalmou-o dizendo que
dar muita resposta sobre o caso, desde muito superado,
seria perder tempo. E acentuou que todos os inimigos do
Espiritismo, quando sinceros, mudam de opinião depois de
desencarnados. Isso tem acontecido em seus quarenta anos
de mediunidade. Muitos inimigos gratuitos da Doutrina,
que tantas vezes a ridicularizaram, o visitavam em
Espírito encorajando-o a servir na obra de Emmanuel,
fazendo-o, às vezes, chorar de reconhecimento e emoção.
Do livro No mundo de Chico Xavier, de Elias Barbosa.
|