De: Carine Cabral (Marabá, PA)
Terça-feira, 16 de fevereiro de 2021 às 13:30:10
Assunto: Especial 469 - O lado cinzento da mediunidade no Espiritismo contemporâneo
A situação está piorando. Wilson Garcia escreveu o texto acima em 2016, já estamos em 2021 e a idolatria ao Chico continua. É triste e revoltante ao mesmo tempo o que a falta de estudo da obra de Kardec fez com os espíritas que acreditam em qualquer coisa sem questionar. A Marlene Nobre, quando promoveu a visibilidade para Geraldo Lemos, tornou mais difícil trazer as pessoas para a realidade. No momento eles estão brigando com a FEB por conta das mudanças nas obras sobre os evangelhos de Emmanuel. O que fazer depois que qualquer ideia ridícula foi autorizada?
Carine
Resposta do Editor:
O artigo "O lado cinzento da mediunidade no Espiritismo contemporâneo", escrito por Wilson Garcia, cuja leitura vale a pena, pode ser acessado clicando-se neste link |
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De: Francisco A. Caltabiano (São Bernardo do Campo, SP)
Sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021 às 19:28:08
Assunto: Especial 399 - Fisiologia da reencarnação - Parte 2 e final
Magnífico, estupendo!
De forma clara, lógica e com embasamento científico, amplia nossa compreensão sobre a Sabedoria e a Justiça Divina.
Francisco
Resposta do Editor:
O artigo "Fisiologia da reencarnação", escrito por Ricardo Baesso de Oliveira, que merece realmente ser lido e divulgado, pode ser acessado clicando-se neste link |
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De: Antonio Nazareno Favarin (São José dos Campos, SP)
Quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021 às 16:22:55
Prezados editores.
Acabei de ler, como o faço semanalmente, todos os belíssimos temas desse periódico e, não me contendo ficassem restritos ao meu conhecimento, destaquei dois que, a meu ver, e merecendo ampla divulgação, repassei-os aos meus contatos, mencionando, sempre, os nomes dos autores e esse órgão, no qual estão inseridos: "A Visão Espírita do Aborto", por Martha Triandafelides Capelotto, e "O Sofrimento não é infelicidade", por Anselmo Ferreira Vasconcelos.
Achei-os, deveras, muito interessantes, ricos no conteúdo e que vão despertar o coração de muitas criaturas.
Aproveito o ensejo para parabenizar todos os autores dessa prestigiada equipe de "O Consolador". Que Deus continue iluminando-os e amparando-os.
Paz e Bem.
Antonio |
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De: Editora Correio Fraterno (São Bernardo do Campo, SP)
Quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021 às 10:45
Assunto: São autênticas as mensagens mediúnicas sobre a pandemia?
Olá! Bom dia!
Tudo bem? Espero que você esteja firme e forte!
Em um período no qual pululam nas redes sociais inúmeras mensagens tidas como mediúnicas, muitas relacionadas à pandemia, é natural o questionamento sobre a autenticidade do fenômeno, sobre a qualidade doutrinária das comunicações e sobre a sua autoria.
Convidamos o pesquisador Marco Milani, diretor do Departamento de Doutrina da USE-SP, para responder à dúvida enviada por um leitor para a seção “Quem pergunta quer saber” do jornal Correio Fraterno: MensagensNasRedes
“Um dos pilares do espiritismo é a fé raciocinada e espera-se que esta seja uma característica de todos os adeptos. Entretanto, os diferentes graus de maturidade doutrinária fazem com que não se tenha uma postura homogênea sobre a análise dessas mensagens”, observa Milani.
Segundo ele, é muito importante não se deixar levar por informações sensacionalistas e de caráter supersticioso, e é preciso melhor compreender os ensinamentos espíritas que versam com clareza sobre a naturalidade dos flagelos.
Vale ler o texto completo. Vamos refletir juntos?
Boa leitura!
Até a próxima,
Izabel Vitusso |
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De: Aécio Emmanuel César (Sete Lagoas, MG)
Quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021 às 08:13
Assunto: Reinos da Vida
Os Reinos da Vida se envolvem em um frenesi celestial, onde todos se encontram interligados por sensações, sentimentalidades e gostos diante da Essência Maior que é Deus. E num desses reinos, você, que me lê agora, também faz parte. Não acredita? Creio que ao terminar a leitura desse meu raciocínio dessa semana, você pensará diferente. Então, vamos lá?
Diante do assunto em pauta, vamos ver o que o Ministro Flácus diz, relatado por André Luiz no seu livro “Libertação”, no seu capítulo 1, intitulado “Ouvindo Elucidações”, pela mediunidade de Chico Xavier: “Atritam-se os reinos da vida, conhecidos na Terra, entre si”. Como podemos observar nessa citação não é tão somente o planeta que vem se transformando através dos efeitos da Natureza. Essa própria Natureza desenvolve fatores de aprendizado também para a raça humana, hoje, dominante na Terra. Contudo, pela ganância dos homens, vem eles acabando com o pulmão do mundo e, como a Lei de Causa e Efeito é para todos, a Mãe Natureza irá mostrar sua força em grande monta, ou seja, em incêndios, maremotos, tsunamis, terremotos, procurando, assim, despertar esses mesmos homens para o equilíbrio do planeta.
Cada um dos reinos da Natureza se consubstanciam um com o outro num mimetismo dinâmico que interage também com as almas desterradas encontradas no momento no planeta. Fomos criados simples e ignorantes. E com toda essa simplicidade e ignorância vamos pouco a pouco ganhando subsídios de interação com outros reinos – abaixo ou adiante de nós. Você como eu, somos eternos aprendizes na escola da Vida, não essa passageira, mas aquela outra, eterna. E se assim o somos, por que não começarmos a estudar nossa fisiologia espiritual para ganhar mais campos de aprendizados?
Embora esses reinos se encontram embasados num equilíbrio cósmico, o homem vem desestabilizando-o movido pela vilania que poderá levar todos à uma derrocada mortal. Esse homem é que promove as calamidades monstruosas que levam vidas prematuras num processo de desencarnação em massa. E, mesmo com esse trâmite egoístico alimentado por inclinações nada saudáveis, o Criador oferece à humanidade meios satisfatórios de se reerguer, claro, cada um respondendo pelas suas faltas.
Esse atrito o qual diz o Ministro é uma combinação de energias psíquicas e físicas que denotam transformações essenciais para que os espíritos, tanto encarnados quanto desencarnados, possam usufruir de melhor raciocínio e entendimento na parte existencial a que lhes dizem respeito.
Para endossar esse meu pensamento, vejamos outra citação: “Torturam-se e entredevoram-se, através de rudes experiências, a fim de que os valores espirituais se desenvolvam e resplandeçam, refletindo a divina luz...”. A vida tem sanções educativas onde a vivência e a sobrevivência não deixam de ser capítulos existenciais bastante importantes no que diga respeito à própria ascensão. Sofrimentos acerbos nada mais são que o acerto de contas da criatura com o Criador através da consciência. Ou será que passaremos incólumes diante da Justiça Divina? Creio que não.
Os valores espirituais em cada etapa evolutiva do Espírito lhe será mais prazerosos quando passe, esse, a valorizar o seu crescimento espiritual como num todo, aproveitando as enchanças que o progresso lhe adjunte no carreiro próprio.
Não será esse reino hominal o último, onde o caráter humano será validado como perfeito aos olhos de Deus. E não será a Terra o único planeta habitado, pois que perfeição seria essa de Deus, criando filhos à Sua guarda doentes e imperfeitos? Existem outros tantos planetas espirituais ou até físicos, inimagináveis por nós, onde sentimento e razão se englobam nas necessidades evolutivas auxiliando outros à sua retaguarda como passaporte para uma vida mais esplendorosa. Quem de nós não anseia por esse degrau, não é mesmo? Portanto, vamos levar a sério a frase de Sócrates quando disse: “Conhece-te a ti mesmo”. E eu complemento... nos reinos da Vida.
Vamos nessa, Leitor Amigo?
Aécio Emmanuel César |
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De: Editora Letra Espírita (Campos dos Goytacazes, RJ)
Quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021 às 19:38
Assunto: Conheça ALÂNIA, a Cidade Espiritual
Paz e Luz! Agradecemos pela oportunidade de lhe enviar mensagens, como a transcrita abaixo:
Se você é um bom leitor de livros espíritas, certamente já está começando a ouvir falar em Alânia. A cidade espiritual é o pano de fundo do romance do autor espírita Aureo Gonçalves, pela editora Letra Espírita. A obra leva como título o nome da cidade espiritual.
Na obra acompanharemos a trajetória do materialista Lukas, que ao desencarnar durante a II Guerra Mundial é resgatado e vai para esta cidade espiritual. Vamos aprender um pouco mais sobre a cidade?
Localizada numa região próxima às zonas de sofrimento umbralinas, Alânia foi construída por espíritos superiores que impulsionaram sua organização inicial pouco antes da eclosão da Primeira Guerra Mundial, já prevendo a desencarnação em massa de milhões de almas nas décadas que se seguiriam. Sua função precípua era oferecer tratamento, repouso, aprendizado e trabalho para a coletividade que a habitaria no período entre reencarnações.
Alânia fora projetada com o formato geométrico de um triângulo. Em cada uma das três pontas foi erguida uma torre com local para sentinelas e um potente emissor eletromagnético conectado às outras duas.
Todos os habitantes precisavam contribuir de alguma forma com a comunidade e se engajar em algum tipo de atividade. Raríssimos eram os casos de indivíduos que optavam pela ociosidade, os quais passavam a ser acompanhados por profissionais das áreas de psicologia e serviço social, com o objetivo de auxiliá-los a identificarem e aproveitarem suas potencialidades, colocando-as a serviço do próximo e da coletividade. Esse acompanhamento era direcionado para compreender o que levava a pessoa a preterir o trabalho, que no plano espiritual é enfaticamente compreendido como uma das mais potentes alavancas de progresso e evolução do espírito.
O livro ALÂNIA está disponível para ser adquirido no site da Editora Letra Espírita: www.editoraletraespirita.com.br
Saudações.
Editora Letra Espírita |
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De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)
Terça-feira, 16 de fevereiro de 2021 às 20:47
Assunto: Jesus em minha vida.
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Acesse o site do Jornal Mundo Maior - website mundo maior - e leia mensagens espíritas como esta que adiante transcrevemos:
“Em todas as religiões cristãs, Jesus é o Modelo de conduta, é o grande Mestre que ensina a viver melhor, é o Modelo e Guia.
Jesus nada escreveu, mas falou a todos aqueles que O quiseram escutar fosse por necessidade, por curiosidade, ou, até mesmo, por desejo de combatê-lO.
Suas ideias e ensinamentos disseminaram-se rapidamente pois aqueles que o ouviam comentavam, encantados, suas palavras com outrem.
Depois de Sua morte física, os Apóstolos levaram Seus ensinos a lugares distantes, aumentando o número daqueles que os conheceriam.
Alguns dos seguidores escreveram a respeito do que viram e ouviram de Jesus, e esses textos formaram os Evangelhos.
Sua vida e Sua obra, eternizadas por esses textos, são as mais comentadas e discutidas pelas civilizações da Terra, através dos tempos.
Em todas as religiões cristãs o Evangelho é a base dos estudos e das pregações possibilitando, a todos, reflexão.
O Evangelho pode ser considerado como um testamento que Jesus deixou para a Humanidade, sendo o mais belo poema de esperanças e consolações a que podemos ter acesso.
Ainda hoje, Sua voz alcança os ouvidos de todos aqueles que O buscam, com lições de beleza e de felicidade, dando oportunidade de esperar por melhores dias à medida que nos ensina a autossuperação.
Nos dias atuais, conhecer e estudar o Evangelho está ao alcance de todos, diferentemente do que acontecia quando isso era reservado apenas aos líderes espirituais de algumas religiões.
Mas, será que o conhecimento do que disse Jesus, dos Seus exemplos, das Suas ideias nos serve para realmente modificar nossas vidas?
Será que procuramos ser simples e humildes como Ele nos ensinou?
Será que, diante de um ato violento seja físico ou moral, feito contra nós, sabemos mostrar a outra face ao agressor, dando-lhe um exemplo de brandura e não de revide?
Será que, ao nos sentirmos ofendidos, sabemos perdoar, da mesma maneira que, quando ofendemos queremos ser perdoados?
Será que somos capazes de dialogar com todos, a despeito de quaisquer diferenças, mantendo-nos calmos e pacíficos?
Somos capazes de tratar com amor alguém, cujas atitudes não estejam de acordo com nosso padrão moral, sem fazer julgamentos?
Somos capazes de refletir sobre aquilo que nos faz sofrer, sem nos julgarmos vítimas, mas sim responsáveis, e, dessa maneira, conseguirmos usar este sofrimento para nos modificarmos interiormente?
Será que temos, realmente, ouvidos de ouvir, ou decoramos as passagens dos Evangelhos e as repetimos superficialmente sem nada colocar em prática?
Nosso querido Mestre Jesus esteve entre nós porque desejava deixar um caminho a seguir.
Se queremos realmente conhecê-lO não basta apenas ler ou ouvir o que Ele falou, mas sim experimentar, em nossa vida, Seus ensinamentos, colocando-os em prática.
Como nosso amigo e terapeuta, Ele espera que possamos abrir coração e mente para as reflexões que há dois mil anos estão espargidas no ar que respiramos, esperando solo fértil para germinar e florescer.” (Redação do Momento Espírita)
Saudações.
Jornal Mundo Maior |
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