De: Lourdes Carolina Gagete (São Paulo, SP)

Quinta-feira, 25 de março de 2021 às 19:14:25

Assunto: O Espiritismo responde

Gostaria de saber se, quando um desencarnado se olha em um espelho do mundo material, ele se vê?

Lourdes

Resposta do Editor:

A única vez, salvo engano, que essa questão foi proposta por Kardec nós a encontramos na Revista Espírita de março de 1860.

Eis o diálogo transcrito pelo Codificador entre ele e o Dr. Vignal, membro titular da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritos, que se ofereceu para servir ao estudo sobre uma pessoa viva. Dr. Vignal foi evocado na sessão de 3 de fevereiro de 1860:

– Podeis ver-vos num espelho? “Não. Que vedes num espelho? O reflexo de um objeto material. Não sou material. Só posso produzir o reflexo pela operação que torna tangível o perispírito.”

– Assim, um Espírito que se encontrasse nas condições de um agênere, por exemplo, poderia ver-se num espelho? “Certamente.”

Mais claro, impossível.

Apenas as aparições tangíveis é que podem refletir em um espelho. Desse fato surge para nós uma informação que nos pode ser muito útil. Como as pessoas, quando desencarnam, costumam demorar a perceber sua condição pós-morte, em caso de dúvida sobre seu estado procure o indivíduo olhar-se em um espelho qualquer de sua residência. Se sua imagem não for ali refletida, pode saber: já desencarnou.   

De: Dayse Maria de Almeida Rocha (Rio de Janeiro, RJ)

Domingo, 28 de março de 2021 às 12:43:58

Assunto: Maria de Nazaré

Estudando em grupo surgiu a seguinte pergunta: a que classe de espíritos pertenceria Maria, mãe de Jesus? Muitas dúvidas e respostas diferenciadas. Tenho procurado uma resposta mas ainda não consegui. Vocês poderiam ajudar?

Grata.

Dayse Maria

Resposta do Editor:

Desconhecemos se existe alguma informação idônea que haja tratado do assunto. Entendemos, contudo, em face do trabalho que Maria de Nazaré realiza em nosso mundo, que ela deve estar situada na Segunda ordem: Bons Espíritos, a que Kardec se refere na escala espírita constante d´O Livro dos Espíritos.

De: União Espírita Paulista (São Paulo, SP)

Sábado, 27 de março de 2021 às 14:52:18
Como faço para receber a revista?

União Espírita Paulista

Resposta do Editor:

Como esta revista não tem formato impresso, a única maneira de lê-la é acessando nosso website – www.oconsolador.com Nossas edições são postadas geralmente no sábado à tarde e nesse mesmo dia divulgadas no Twitter e no Facebook.   

De: Rogeria Maria Ricetti (Curitiba, PR)

Quinta-feira, 25 de março de 2021 às 19:29:05
Quando pequena, em minha casa, havia um quadro, com o retrato de Jesus, exposto na revista Ano 4 – Número 163 - 20 de Junho de 2010. Falecidos meus pais, o quadro desapareceu. Gostaria muito de ter em minha casa o retrato, como poderia obtê-lo? É possível adquiri-lo?

Rogeria

Resposta do Editor:

Pode ser que na internet a leitora encontre a imagem a que se refere, mas, infelizmente, não temos certeza disso.   

De: Jomar de Jesus Pereira André (Cristais Paulista, SP)

Quarta-feira, 31 de março de 2021 às 17:28:40

Assunto: O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XIX, item 11

No texto referido, é dito que a fé é mãe da esperança e da caridade. Sendo assim, podemos dizer que a fé é que gerou a esperança e a caridade? É isso mesmo?

Jomar

Resposta do Editor:

No texto mencionado na mensagem acima, é dito realmente que a fé é mãe de todas as virtudes que conduzem a Deus e, por isso, “cumpre-lhe velar atentamente pelo desenvolvimento dos filhos que gerou”.

Na visão de José, Espírito protetor, que assinou o texto transcrito no livro, esse é o entendimento, ou seja, tanto a esperança quanto a caridade – quando verdadeiras – decorrem da fé. Mas é bom lembrar que no mesmo capítulo XIX, item 4, Kardec ensina: “A verdadeira fé se conjuga à humildade; aquele que a possui deposita mais confiança em Deus do que em si próprio, por saber que, simples instrumento da vontade divina, nada pode sem Deus. Por essa razão é que os bons Espíritos lhe vêm em auxílio”.

De: R. T. (São Paulo, SP)

Quarta-feira, 31 de março de 2021 às 14:50:54

Boa tarde, espero que estejam bem!

Estamos (eu, minha mãe e meu filho) passando por momentos difíceis, porque as filhas do meu padrasto querem a casa em que moramos e não temos pra onde ir. Rezo pra que Deus tire este ódio do coração dessas mulheres e nos dê paz. Meu padrasto tem mais de 86 anos e está ignorante e contra minha mãe, que sofre, pois minha mãe tem cuidado dele por mais de 20 anos.

Por favor, nos ajudem, orem por nós e digam como posso amenizar este momento.
Muito obrigada!

R. T.

Resposta do Editor:

Com a mensagem acima vieram os nomes das pessoas mencionadas, os quais ocultamos, como também ocultamos, por motivos óbvios, o nome da leitora. A prece e o entendimento entre as partes são o caminho que sugerimos para que tudo se normalize e todos voltem a viver em paz. Se a leitora e sua mãe puderem procurar uma Casa Espírita de sua cidade, com certeza a orientação que receberem, juntamente com o recurso do passe e da prece, lhes fará imenso bem. 

De: Antonio Nazareno Favarin (São José dos Campos, SP)

Segunda-feira, 29 de março de 2021 às 16:51:50

Compartilhei, na semana passada, aos meus contatos, o artigo "Quando a mudança pode significar uma tortura", de Cláudio Bueno da Silva. Mesmo sendo este belo artigo do mesmo teor do que fora inserido neste órgão órgão há quatro semanas, valeu o "repeteco", e assim o fizera, citando novamente o nome do autor, agora com este novo título, pela importância e oportuno assunto. Receba o autor meus cumprimentos duplamente.
Outro excelente e oportuno artigo que, pareceu-me, devesse ser amplamente divulgado, o que fiz citando, como sempre, a autoria e o órgão, foi o de Yé Gonçalves: "A mão de Deus em tempos de pandemia". Parabéns, Yé Gonçalves, pelo compartilhamento.
Li e compartilhei, também, na semana passada, o artigo do confrade José Lucas: "Pandemia - Vale a Pena Viver". Uma belíssima lição e um excelente alento a todos que sofreram "perdas" de familiares, amigos, conhecidos etc. Comprova, pela Sublime Doutrina, que a vida na Espiritualidade é uma sequência da nossa aqui na Terra.

Paz, bem-estar e muita luz, neste tempo pascal, a toda essa excelente equipe editorial e redacional de "O Consolador".

Antonio