Cartas

Ano 15 - N° 716 - 11 de Abril de 2021

De: Cínthia A. (São Paulo, SP)

Segunda-feira, 5 de abril de 2021 às 21:34:23
Minha mãe é jogadora compulsiva e gostaria muito da ajuda de vocês.
O nome dela é ...

Cínthia


Resposta do Editor
:

Ocultamos, por motivos compreensíveis, o nome verdadeiro da leitora e da senhora sua mãe. Recomendamos a ambas que busquem ajuda numa casa espírita situada na capital paulista e, como leitura que poderá ajudar nesse caso, sugerimos que leiam o livro “Jogo: mergulho no vulcão”, romance mediúnico ditado pelo Espírito Claudinei e psicografado pelo médium Eurípedes Kühl.

Nessa obra – que foi publicada por nossa editora virtual – a leitora verá por que o vício do jogo deve ser tratado com seriedade, tais as suas consequências danosas do ponto de vista físico e espiritual. O e-book pode ser baixado gratuitamente, bastando para isso clicar neste link

 


De: Aécio Emmanuel César (Sete Lagoas, MG)

Quinta-feira, 1º de abril de 2021 às 04:33

Os planetas que nos recebem como filhos adotivos não se submetem aos nossos caprichos, vezes outras bastante escabrosos. A nossa inferioridade, sim, submete-se aos instintos ainda dominadores e, aos quais, deveremos, por nossa vez, dominá-los enquanto antes. Quando e como, perguntarão muitos. O tempo poderá ser o nosso aliado para a nossa transformação espiritual. No que podemos notar, esse tempo tornou-se amistoso diante da violência em que acerca o homem na atual conjuntura dos fatos. Como empreender marcha de ascensão se pedimos o remédio que cura e quando nos chega o recurso negamos tomá-lo por questões de foro íntimo abalizado em contextos estéreis e sem nenhuma razão de entendimento?

É o que veremos nesta semana quando iremos observar o que o Ministro Flácus discursou à plateia que o ouvia silenciosamente juntamente com André Luiz sobre o assunto, narrado em seu livro “Libertação” no capítulo 1 – “Ouvindo Elucidações” pela mediunidade de Chico Xavier nesses termos: “Rebelados filhos da Providência, tentam desacreditar a grandeza divina, estimulando o poder autocrático da inteligência insubmissa e orgulhosa e buscam preservar os círculos terrestres para a dilatação indefinida do ódio e da revolta, da vaidade e da criminalidade, como se o Planeta, em sua expressão inferior, lhes fosse paraíso único, ainda não integralmente submetido a seus caprichos, em vista da permanente discórdia reinante entre eles mesmos”.

O que a ignorância pode fazer na mente de espíritos subjugados aos instintos inferiores! Não aceitam de forma alguma que uma Força Maior os rege independente da sua fé. Mesmo possuidores da inteligência, eles a negligenciam participando dos seus vitupérios em que a ilusão os mantém aquém do que deveriam acreditar, ou seja, sendo filhos do Eterno Pai.

Difícil aceitar que homens dotados de razão ainda se deixam ser levados pelos instintos bestiais que os catalogam como criaturas indiferentes ao Seu criador. Faltar-lhes-ão fé, esperança e espiritualidade no coração? Ou também carências de princípios religiosos nos lares, pois que nas igrejas e templos da atualidade o objetivo de seus representantes infelizmente são outros?

Por que será que esses doutores da Lei não fortalecem os laços de cristandade nos corações dos homens? Creio que isso não dá ibope, e sim... ($$$). Por que os cônjuges não se encontram preparados para assumirem seus papéis no mundo, deixando com que sua prole seja manipulada por forças externas que a impulsionem à violência e também aos vícios execráveis em que tanto nos pais quanto no meio lhes fazem mais mal do que bem?

Devemos convir que a Vida Eterna é bem mais do que muitos homens presumem que assim seja na sua passageira e momentânea expressão de selvageria. Enquanto existir essa corja de espíritos malfazejos ao bem, isso, encarnados e desencarnados, outros tantos, se não preparados pelas famílias e por uma sociedade que a ela se manifesta, difícil ascender a raciocínios mais espiritualizados. Todas as condições estão a nosso favor para elevar a nossa capacidade de compreensão íntima. Vale, contudo, o nosso esforço em melhorarmos, conscientes, de que não vale apenas pedir a proteção divina se não nos esforçamos para que ela se nos atinja mais diretamente.

Comigo, Leitor Amigo?

Aécio Emanuel 

 


De: IEEAK - Instituto de Estudos Espíritas "Allan Kardec" (Mirassol, SP)

Domingo, 4 de abril de 2021 às 12:17

Assunto: GAZETA IEEAK de Abril de 2021

Irmãos da lide espírita.

Anexo, nosso Informativo Espírita Mensal, referente a Abril/21, com assuntos diversos, garimpados na Literatura Espírita, para nossos momentos de reflexão quanto à vida.

Se possível, repasse aos teus contatos, a fim divulgarmos nossa querida doutrina.

Abraços fraternos,

Sérgio Bernardi

 


De: D. A. (Santa Clara do Sul, RS)

Terça-feira, 6 de abril de 2021 às 14:51:56

Vou ter um relacionamento sério quando e com quem?

D. A.


Resposta do Editor
:

Por razões óbvias, omitimos o nome da leitora, a quem esclarecemos que esse tipo de pergunta foge inteiramente ao objetivo desta revista e, obviamente, dos temas que são estudados nos centros espíritas orientados pela doutrina espírita codificada por Allan Kardec. 

 


De: Renate Sewing de Paula (Guarulhos, SP)

Quinta-feira, 8 de abril de 2021 às 13:23:36
Boa tarde.
Gostaria de informar que no livro em PDF "Cartas de uma Morta” está faltando um capítulo. Ele consta no índice mas não no corpo do livro. Se intitula: Sem vícios, sem maus costumes e sem guerras.
Obrigada pela atenção.

Renate


Resposta do Editor
:

Obrigado pela colaboração. Vamos repassar ao setor próprio de nossa revista a informação prestada. 

 


De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 6 de abril de 2021 às 21:19

Assunto: Palavrão.

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Acesse o site do Jornal Mundo Maior - website mundo maior - e leia mensagens espíritas como esta que adiante transcrevemos:

“Está se tornando comum o palavrão. A pouco e pouco, palavras de baixo calão vão sendo incorporadas ao vocabulário. Passam a ser utilizadas, habitualmente.

Lá se foram os anos em que o palavrão era utilizado pelas pessoas ditas de má educação. Hoje, atingiu status. Políticos se permitem utilizá-lo para defesa das suas ideias ou para a própria defesa.

O teatro foi inundado por artistas que fazem dos palavrões meios de comunicação. Tudo em nome de uma pretensa arte.

A televisão exibe cenas de violência e sexo, manipulando gestos e palavrões. As empresas públicas, que exploram a telefonia, permitem que, com o simples discar de um número, se ouçam piadas maliciosas e se aprendam mais alguns palavrões.

Atores e atrizes não se limitam a dizer piadas fortes. Vão além. Fazem também gestos agressivos. E o pior: o público aplaude. Como se ouvissem frases de efeito que encerrassem uma filosofia ou um ensinamento.

Pais ensinam aos filhos os palavrões. E as ocasiões para os utilizar. Para ofender os brios de alguém. Para irritar simplesmente. Ou só para desabafar.

Observamos como a linguagem vai se tornando grosseira, grotesca.

Em O livro dos Espíritos aprendemos que se reconhecem os Espíritos pela linguagem. Entre os Espíritos, como entre os homens, a linguagem é sempre um indicativo de qualidade moral e intelectual.

Ao abordar a questão da palavra, Jesus foi enérgico: Aquele que disser a seu irmão: "Raca, merecerá condenado pelo conselho. Aquele que lhe disser: és louco, merecerá condenado ao fogo do inferno."

Raca, entre os hebreus, era um termo desdenhoso. Significava homem que nada vale. Era pronunciado cuspindo e virando-se para o lado a cabeça.

Ao afirmar que mereceria o fogo do inferno, o que significa intenso sofrimento, Jesus vai bem longe. Como pode uma simples palavra, louco, se revestir de tanta gravidade que mereça tão severa reprovação?

É que toda palavra exprime um sentimento e vai carregada de vibração correspondente. Desse modo, toda palavra ofensiva exprime um sentimento contrário à lei do amor e da caridade. Constitui um golpe desferido na fraternidade.

Quando vemos nossa infância e juventude absorvendo tão rapidamente os palavrões, esquecendo as verdadeiras denominações dos objetos, lamentamos.

Alguns defendem o retorno aos antigos métodos repressores. Da pimenta na boca, palmada nos lábios à censura ostensiva em todos os veículos de comunicação.

A repressão, a agressão não resolvem o problema. Existem sempre os que afirmam que a lei existe para ser violada.

O problema é, pois, de educação. Educação do pensamento para uso da palavra devida.

A boca fala do que está cheio o coração. A boca expressa os sentimentos. A ideia é uma força criadora e nossas palavras aderem a ela elaborando formas e coisas.

De maneira simbólica, podemos comparar a palavra ao ferro gusa. Após escorrer do forno da nossa mente se solidifica nos trilhos, bons ou maus, sobre os quais o comboio da nossa existência seguirá.

*   *   *

Habituemo-nos a falar o bem. Não incorporemos ao próprio vocabulário expressões de cunho malicioso ou grotesco.

Vigiemos o pensamento. Habituemo-nos à boa leitura.

Alimentemos a mente e o coração com o que é belo e bom.

A palavra tem vida. Vitalizemos o bem.” (Redação do Momento Espírita)

Jornal Mundo Maior 

 


De: União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

Quinta-feira, 8 de abril de 2021 às 05:01

Assunto: Comunicado emitido no dia 7 de abril de 2021

Bom dia.

Segue Comunicado emitido pela União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo adotando a causa da vacinação.

Aparecido José Orlando

Presidente da USE-SP


Nota do Editor
:

Com a mensagem acima veio o seguinte Comunicado emitido pela USE-SP, que é a entidade que coordena o movimento espírita paulista:

 

São Paulo, 07 de abril de 2021


C O M U N I C A D O


A União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo, desde o início da pandemia do novo coronavírus no Brasil, manifesta-se aos espíritas e dirigentes de instituições espíritas paulistas quanto à necessidade de atendimento aos protocolos sanitários de prevenção da Covid-19, determinados pelos órgãos de saúde e governamentais.

Permanecendo em curso a pandemia e ceifando milhares de vidas, continuamos com a necessidade do uso de máscaras, distanciamento social (não aglomerações) e higiene e sanitização para prevenir novas contaminações.

A vacinação, além de ser a melhor evidência para que seja conferida a proteção adequada ou a interrupção da circulação do vírus no território nacional, é um direito de todo indivíduo, como recomenda o CNS - Conselho Nacional de Saúde.

A USE adota a causa da vacinação e reforça que se vacinar é um ato solidário, pois os direitos da sociedade devem prevalecer sobre os direitos individuais para que haja a preservação da vida humana.

Vacina: proteção a você e ao próximo!

Aparecido José Orlando

Presidente da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo 

 


 
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