Um minuto
com Chico Xavier

por Regina Stella Spagnuolo

   

Chico Xavier devia carregar suas cruzes sem resmungos, como um dublê de Jesus. Seu olho às vezes sangrava. Durante uma das crises, ele ficou dois dias em casa deitado. Era o fim de uma semana. Contudo, teve o repouso interrompido pela aparição de Emmanuel, que lhe perguntou:

- Por que você está aí parado?

- O senhor não vê que meu olho está doente?

- E o que o outro está fazendo? Ter dois olhos é um luxo.

Em pouco tempo, Chico definiria a "enfermidade" como a "melhor enfermeira", agradeceria a Deus por suas dores e abençoaria o sofrimento como forma de evolução, uma maneira de resgatar dívidas de encarnações anteriores e de compensar escorregões da temporada atual.

 

Do livro As vidas de Chico Xavier, de Marcel Souto Maior.


 

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita