Chico Xavier nunca ignorou a popularidade que os livros
mediúnicos lhe trouxeram, mas sempre reforçou que isso
também lhe trouxe muitas responsabilidades.
Quanto ao caso da popularidade, refere que cada amigo faz dele
um retrato para uso próprio e cada inimigo faz outro.
Destaca que diante do Mundo Espiritual não somos aquilo que os
outros imaginam e sim o que somos verdadeiramente.
Desse modo, diz ele: “Sei que sou um Espírito imperfeito, e
muito endividado, com necessidade constante de aprender,
trabalhar, dominar-me e burilar-me, perante as leis de Deus.”
Do livro No mundo de Chico Xavier –
Entrevistas, de Elias Barbosa e Chico Xavier.
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