Perdoar setenta vezes sete
vezes, eis o que nos recomenda a lei de Deus
“Perdoar
setenta vezes sete
vezes – até que
ofensas não nos aborreçam!” Com esta frase Gebaldo José de Sousa
encerra o Especial desta edição, por ele intitulado
“Perdoar ilimitadamente!” No artigo, ele nos lembra que
o verdadeiro amor alia-se à compaixão, mas em verdade
agimos, normalmente, como o velho caravaneiro mencionado
por Malba Tahan em um de seus contos: fazemos
mau uso de nosso tempo na Terra, quando
poderíamos, em
todos
os instantes,
reescrever
nosso destino com a prática constante do bem.
“É muito bom ser espírita e melhor ainda é praticá-lo” –
palavras de Joaquim Veloso Filho, nosso entrevistado de
hoje. Natural de Unaí (MG), mas residindo atualmente em
Monte Carmelo, no mesmo estado, ele participa das
atividades da Associação Espírita Humildade, Amor e Luz,
de sua cidade, como nos conta em entrevista que concedeu
gentilmente ao nosso colaborador Orson Peter Carrara.
Num dia como hoje, 23 de janeiro, nasceu no ano de 1906
em Baixa Grande (BA) Deolindo Amorim, que desencarnou
aos 78 anos de idade na cidade do Rio de Janeiro.
Jornalista, escritor e conferencista admirado em todo o
país, Deolindo Amorim colaborou praticamente em toda a
imprensa espírita brasileira e se deve a ele a fundação
em dezembro de 1957 do Instituto de Cultura Espírita do
Brasil (ICEB).
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Astolfo O. de
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