Cartas

Ano 15 - N° 757 - 30 de Janeiro de 2022

De: Site Espírita - Irmãos W (São Paulo, SP)

Domingo, 23 de janeiro de 2022 às 13:15

Olá, caros amigos.

Saudações Kardequianas.

1) O Movimento Espírita Brasileiro sofreu mais uma perda inestimável em seus quadros. Faleceu Éder Fávaro (1930–2022), grande divulgador do Espiritismo. A sua ficha no Espiritismo é muito longa para que eu possa descrever. Podemos destacar na direção do Programa Diálogos Espíritas (Rádio Boa Nova) que eram fatos do cotidiano à luz da doutrina espírita, trazendo novidades, entrevistas e a vida e obra de grandes pensadores e divulgadores do Espiritismo. Junto de sua equipe Américo Sucena, Aglaê Silveira, Marcos Sibinelli, Milton Filipelli e outros.

É grande a tristeza pela partida deste gigante do Espiritismo, que deu a sua vida pela divulgação dos postulados espíritas. Trazendo a fé e a esperança a milhares de pessoas. E um norte a quem sofre através da divulgação do programa que semanalmente era ouvido por centenas de pessoas.

O site vem prestar uma pequena homenagem a este grande combatente da causa espírita. Trazendo alguns links de seu trabalho e de pesquisa!!!

Éder Fávaro! Agradecemos a tudo que você realizou pelo causa do Espiritismo. Obrigado, caro mestre! Obrigado, amigo! Até um dia, pois a vida na terra e breve!!!

Éder Fávaro – Biografia: acesse clicando aqui: link-1

Programa Diálogos Espíritas – clique aqui: link-2

Éder Fávaro e Waldete Pugliese conversam sobre a fé – clique aqui: link-3

O atendimento fraterno na casa espírita – clique aqui: link-4

Éder Fávaro - O papel e a importância dos canais de comunicação na divulgação do Espiritismo para a Sociedade - 7º SIMPÓSIO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA - A abertura do Simpósio aconteceu no dia 10 de setembro com a Palestra de Éder Fávaro - no Centro Espírita Manoel Bento, em São Paulo, SP – clique aqui: link-5

O Evangelho Segundo Espiritismo, com Éder Fávaro e Ivan Franzolim – clique aqui: link-6

Carlos Scaramuzza e Éder Fávaro falam sobre o retorno a vida corporal – clique aqui: link-7

2) Relançamentos do site AEC:

De William Barrett, “Visões no momento da morte” (1926).

Durante seus 50 anos de pesquisa psíquica, Sir William Fletcher Barrett (10 de fevereiro de 1844-26 de maio de 1925) observou muitos tipos de fenômenos espíritas. Em suas reminiscências, lidas em uma reunião privada da Society for Psychical Research (SPR) em 17 de junho de 1924, menos de um ano antes de sua morte, Barrett disse: “Estou pessoalmente convencido de que as evidências que publicamos demonstram decididamente (1) a existência de um mundo espiritual, (2) sobrevivência após a morte, (3) de comunicação ocasional daqueles que já faleceram... No entanto, dificilmente é possível transmitir aos outros que não tiveram uma experiência dos dados acumulativos do pós-morte que compeliram a minha crença pessoal”.

Barrett foi o principal responsável pela fundação da Society for Psychical Research (S.P.R) em 1882, atuando como editor do Journal of the Society for Psychical Research (J.S.P.R). E na presidência desta instituição em 1904. Ele também encorajou o professor William James de Harvard a organizar o ramo americano da SPR em 1884.

Neste livro, “Visões no momento da morte”, publicado pela primeira vez em 1926, um ano após a sua morte, Barrett relatou em uma série de casos intrigantes em que uma pessoa moribunda parece ver e reconhecer algum parente ou amigo falecido, alguns deles envolvendo casos em que a pessoa moribunda não sabia da morte anterior da forma espiritual que viu.

Esses casos formam, talvez, um dos argumentos mais convincentes para a sobrevivência após a morte, já que o valor probatório e o caráter verídico dessas visões dos moribundos são grandemente aumentados quando o fato é inegavelmente estabelecido de que o moribundo foi totalmente ignorante da morte da pessoa que ele ou ela vê tão vividamente. Para acessar, clique aqui: link-8

A luta segue.

Irmãos W

 

De: Editora Correio Fraterno (São Bernardo do Campo, SP)

Terça-feira, 25 de janeiro de 2022 às 08:06

Assunto: A música dos Beatles inspirada em um sonho

Olá! Bom dia!

Tudo bem com você? Espero que esteja!

Você sabia que Paul McCartney, um dos maiores nomes da história do rock, compôs em sonho a melodia completa de uma de suas músicas de maior sucesso? Hoje ela é considerada a canção com mais transmissões nas rádios em todo o mundo.

A música dos Beatles inspirada em um sonho: www.bit.ly/MusicaDosBeatles

Você vai conhecer como o famoso vocalista e guitarrista conseguiu trazer a melodia e a letra para a realidade. É uma história linda que você também já deve ter ouvido ou cantarolado. Tenho certeza que você vai gostar. Afinal, é muito bom quando constatamos que a espiritualidade atua de todas as formas.

Até a próxima,

Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 25 de janeiro de 2022 às 21:28

Assunto: Flor de estufa

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Acesse o site do Jornal Mundo Maior - website mundo maior - e leia mensagens espíritas escritas especialmente para você, como esta produzida pela redação do Momento Espírita:

“É natural o desejo de viver em paz e ser feliz. Todos almejam levar a vida sem maiores percalços e desafios. Entretanto, a realidade é bem diversa.

Qualquer que seja o contexto econômico ou social em que a criatura se apresente, ela enfrenta alguns problemas.

Esse fenômeno precisa ser entendido em sua justa configuração. O instinto de conservação, inerente aos seres vivos, indica-lhes que devem buscar preservar-se ao máximo. Trata-se de um recurso providencial, para que bem aproveitem a experiência terrena. Caso não se cuidem como podem e devem, correm o risco de perecer antes do tempo.

Com isso, deixam de aprender a lição do momento em sua integralidade. Ocorre que o aprendizado e o aprimoramento são a finalidade do existir. O Espírito não renasce para se recrear, mas para se melhorar. Assim, a condição de flor de estufa não lhe assenta.

Se fosse para permanecer em doce repouso, não necessitaria de um corpo físico.

As injunções materiais tornam necessárias certas atividades que viabilizam o progresso. Porque precisa se manter, o homem disciplina-se a trabalhar. Como os postos de trabalho são disputados, ele se habitua a estudar e a se aperfeiçoar constantemente. Para se manter no emprego, precisa respeitar inúmeras regras.

Com isso, gradualmente incorpora em seu ser diversas virtudes. Disciplina, polidez, humildade e todos os valores e talentos humanos não são presentes, mas conquistas.

Em sentido geral, as exigências ordinariamente se apresentam. Algumas crises sempre precisam ser vividas e superadas.

Nesse contexto de desenvolvimento amplo e constante, dificuldades não são tragédias. Elas representam uma lição preciosa.

Todo Espírito possui um destino glorioso. Nele dormem os princípios das virtudes angélicas. Constitui uma tola ingenuidade achar que se transitará pela vida ao abrigo de preocupações.

Os problemas que surgem não são injustiças e nem perseguições. Seu sereno enfrentamento, em contexto de dignidade, é o próprio objetivo da existência.

O homem não pode ser uma flor de estufa, delicada e de pouco perfume. Seu destino é se assemelhar a uma árvore frondosa, de madeira perfumada, cheia de frutos e flores. Integralmente útil, qualquer que seja o contexto.

Na pobreza, pleno de dignidade e com muito amor ao trabalho. Na abastança, modesto e disposto a partilhar e a se fazer instrumento do progresso.

Assim, não se ressinta dos desafios que se apresentam em sua vida.

Entenda-os como testes cuja solução exige apenas disciplina e serenidade.” (Redação do Momento Espírita.)

Editor do Jornal Mundo Maior

 

De: Aécio Emmanuel César (Sete Lagoas, MG)

Quinta-feira, 27 de janeiro de 2022 à 00:31

Assunto: A mentira

A mentira... Quantos dela se utilizam para se dar bem nessa ou naquela situação, não é mesmo? Para esses, importar com o próximo mais das vezes, pra quê? Você já mentiu alguma vez nesse sentido? Já se sentiu forçado a isso para apaziguar uma situação, que, se dita a verdade, teria resultados desastrosos? Até onde iria a mentira para encobrir uma verdade?

Desde pequenos estamos sendo manipulados por certas mentiras que nossos pais nos passam. Elas parecem inocentes, mas no fundo não são. Por questões de tradições, somos quais ventríloquos tanto da família, da sociedade e da igreja. Sim... principalmente essa última. É isso mesmo. Para um melhor esclarecimento, vamos falar de cada uma delas para que cheguemos ao objetivo desse comentário da semana.

Como disse, desde pequenos somos manipulados por questões sociais, familiares e religiosas. A sociedade quanto a religião não aceitam que os seus dogmas e rituais não sejam cumpridos. A família se prende aos ensinamentos dos seus antepassados e a sociedade não aceita que suas normas sejam vilipendiadas. Como exemplo de tanta violência no país um dos fatores de seu crescimento desordenado é a utilização – ainda – de um Código Penal capenga de 1964 em pleno século XXI. Por que não muda-lo? Bem... Se caso venha a mudar, creio que a carapuça vai encaixar perfeitamente em muitas cabeças de colarinho branco. Enquanto as autoridades só enxergam o próprio umbigo, vemos os preconceitos violentos ditados a ferro e fogo na família, na sociedade e na religião e nada se faz. Não disse que entra ano e sai ano é a mesma coisa?

Tem um ditado que diz “A mentira tem perna curta”. E em outra dita por Jesus: “Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente, sereis meus discípulos e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Diante desses dois exemplos antagônicos, como agir em determinadas situações em que tanto a mentira quanto a verdade se nos trará descontentamentos em série?

A mentira reina incólume em um mundo em que em terra de ignorantes, quem tem lábia se sai bem. Como sempre digo – no nosso caso – o brasileiro tem preguiça de pensar. Quer achar tudo mastigado sem observar no que vai digerir não tenha um veneno alucinógeno mental. É triste tal situação. Deprimente até. Como o homem chega em tal patamar se deixando ser governado, mais das vezes, pela mentira ardilosa?

Direta e indiretamente, em casa, na sociedade, nas religiões, nas redes sociais, na televisão, no rádio em quase tudo a mentira grassa satisfatoriamente. Hoje em dia ela se denomina Fake News. E me pergunto: Até quando essa submissão à mentes mais tarimbadas de raciocínio? O que se estará esperando para essa gente despertar? Mais sofrimento? Mais dor? Mais desalento? Mais mortes? Mais......

E seguindo esse meu raciocínio vamos ver o que diz Gúbio a Elói quando este o interroga quanto a identificação pessoal não está sendo verdadeira naquela cidade nas trevas. E ele lhe responde: “Se erguermos bandeira provocante nestes campos, nos quais noventa e cinco per cento das inteligências se encontram devotadas ao mal e à desarmonia, nosso programa será estraçalhado em alguns instantes”. E me pergunto novamente: Se Jesus tivesse resguardado tudo o que disse, se Gandhi não tivesse feito o bem que fez, se Chico Xavier não abrisse esse leque de revelações espirituais onde a verdade sempre reinou, o que seria de todos nós? Já pensou nisso?

A bandeira do bem é sempre hasteada em campos de conflitos, em terras onde existem minas escondidas nas falácias de muitos humanos principalmente muitos políticos e religiosos em que a nossa história registra não me deixando mentir. E lhe pergunto novamente: até que ponto, deveremos rejeitar dez verdades do que admitir uma única mentira, uma única teoria falsa, segundo o espírito de Erasto, no O Livro dos Médiuns.

Comigo, Leitor Amigo?

Aécio César

 

De: Amanda Neris (São Paulo, SP)

Quinta-feira, 20 de janeiro de 2022 às 16h

Assunto: Dia 21 de janeiro - Dia de Combate à Intolerância Religiosa

O Dia de Combate à Intolerância Religiosa é lembrado anualmente em 21 de janeiro, uma oportunidade para refletir sobre a importância do respeito e da diversidade.

Para promover o diálogo entre as religiões e o direito à liberdade, listamos dez obras, entre elas livros e audiolivros, que ensinam lições de fé, amor e esperança para que todas as crenças sejam respeitadas.

Uma delas é “Quando foi que começamos a nos esquecer de Deus?”, de Mark Galli, que ocupava a cadeira de editor geral da prestigiada revista americana Christianity Today enquanto a escrevia. Tal posição lhe permitia uma visão privilegiada da crise de identidade pela qual passava (e passa) a igreja evangélica nos Estados Unidos. Antes de ser uma peculiaridade da igreja, Mark Galli detectou a crise em si próprio ao perceber que era possível continuar a ser cristão e fazer o que se espera de um seguidor de Jesus, mesmo sem de fato crer em Deus e viver sob a dependência dele. Mark Galli explora as várias dimensões da crise, permitindo-nos não apenas conhecê-la melhor, mas também buscar caminhos para retomar a autenticidade cristocêntrica da igreja.

O livro foi publicado pela Editora Mundo Cristão e está disponível na Amazon.

Amanda Neris

 


 
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