Lápis para escrever o futuro
Já fora dito, de modo mui sábio, que:
“Não há borracha para apagar o passado; mas há um lápis
para escrever o futuro” (Internet).
O que expressa, pois, e, se o quisermos, é claro, a
nossa Vontade, ou o nosso Desejo firme de mudar, de
retificar os nossos Corações, nossos Pensamentos e Atos
para com o próximo, nosso semelhante, nosso irmão.
Mais ainda, dita expressão nos remete às diretrizes
infalíveis do Mais Puro Cristianismo, e, pois, pelo
Espiritismo que lhe reflete e explica, de modo racional,
filosófico e científico, Sua Divina Mensagem,
tratando-se, ambos, pois, de uma só e mesma coisa, e,
isto, pelo fato notório de que Ele mesmo, o próprio
Cristo, afirmara de viva voz que não seria possível, ao
seu tempo, nos ensinar todas as coisas, mas que, de
futuro, nos enviaria o Consolador, o Espírito de
Verdade, que nos faria recordar o que Ele mesmo havia
dito e feito, que nos ensinaria todas as coisas e que,
mais ainda, ficaria eternamente conosco.
O que se confirma sobejamente, porquanto:
- No Século 19: organizou-se a Codificação Espírita com
Allan Kardec e seus muitos coadjuvantes; bem como os
mais diversos vultos da Metapsíquica que lhes provara e
lhes comprovara cientificamente; e,
- No Século 20: num admirável complemento daqueles
outros do Século 19, tivemos Yvonne Pereira, Divaldo P.
Franco, Francisco Cândido Xavier, e tantos outros nomes
mais ou menos relevantes da novel doutrina do
Espiritismo.
Ora, com tantas bênçãos do Altíssimo, com tantas e
tantas provas da promessa de Jesus de nos enviar o
Consolador, cremos estar passando da hora de, realmente,
e, pelo fato de não termos uma borracha para apagar o
nosso passado, que tal, meus queridos, nos apropriarmos
da ideia de que:
Temos um lápis para escrever o nosso futuro, e, pois,
desde já, desde o momento que abrimos os olhos carnais
para mais um dia de nossas vidas terrenas, e, pois, de
oportunidades as mais diversas para vivenciarmos, em
nosso Vibrar Mais Íntimo, as Prédicas Salutares do
Evangelho de Jesus, e, pois, agora, através de nossos
cérebros, palavras e atos para com nosso semelhante:
seja de nossa moradia, seja de nosso trabalho, seja de
nossos celulares, nas ruas, pelos contatos os mais
diversos, pois o Amor, a Benevolência e a Cortesia cabem
em todo e qualquer lugar, indubitavelmente!
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