É válido usar kardecismo e
kardecista em vez de Espiritismo e espírita?
A questão proposta é examinada por nosso colaborador
Marcus De Mario no Especial que publicamos nesta data.
Segundo se sabe, e é por ele lembrado, é muito comum
ouvirmos em nosso país as expressões espírita kardecista,
kardecismo e kardecista como sinônimos de Espiritismo e
espírita ou, ainda, como referência ao centro espírita
em que se estuda e pratica a doutrina espírita
codificada por Allan Kardec. O artigo é um dos destaques
da presente edição.
Outro destaque é a entrevista que nos foi concedida por Markos
Silvan Vieira, de Teresina, Piauí, cidade em que
participa das atividades da Fundação Espírita Maria de
Nazaré – FEMARIA, instituição vinculada à Associação
Médico-Espírita do Piauí. Nela, ele é atualmente Diretor
de Estudos Doutrinários, tendo servido anteriormente no
Departamento de Comunicação Social e Eventos.
Em abril de 1874 foi lançado em Lérida, na Espanha, o
livro Roma e o Evangelho, autoria de D.
José Amigó y Pellícer, até então membro do clero
católico que, ao se tornar espírita, fundou o Círculo
Cristão-Espiritista. O livro causou grande polêmica e
reações nada amigáveis por parte da Igreja, como nos é
mostrado em uma matéria escrita por Jorge Leite de
Oliveira.
|
Astolfo O. de
Oliveira Filho
Diretor de
Redação |
|
José Carlos
Munhoz Pinto
Diretor
Administrativo
|