Cartas

Ano 16 - N° 769 - 24 de Abril de 2022

De: Francine Prado (São Bernardo do Campo, SP)

Domingo, 17 de abril de 2022 às 17:38

Assunto: Aniversário de 15 anos d’ O Consolador

15 anos... Bodas de Cristal!

"As bodas de cristal fazem referência ao elevado nível de maturidade que, supostamente, a relação atingiu ao longo dos quinze anos. A transparência, confiança e dedicação entre o casal são fundamentais para construir um casamento de qualidade."

Feliz em fazer parte desta "relação".

Abraços.

Gratidão,

Francine Prado

 

Resposta do Editor:

Agradecemos a mensagem enviada por nossa colega de redação Francine Prado, que colabora com nossa revista desde 2 de janeiro de 2011, traduzindo para o idioma inglês os Editoriais e, desde 14 de dezembro de 2014, a Carta ao leitor de nossas edições semanais.

Estamos, assim, juntos neste trabalho há 11 anos e três meses, e esperamos que este vínculo jamais se rompa enquanto estivermos reencarnados.

 

De: Matheus A. Tunes (Los Alamos, Novo México, Estados Unidos)

Segunda-feira, 18 de abril de 2022 às 18:10:53

Olá!

Li o artigo de Ricardo Baesso desta edição e gostaria de contatá-lo para felicitá-lo e iniciar uma amizade. Vocês possuem o e-mail dele?

Um abraço,

Mattzi


Resposta do Editor
:

Ricardo Baesso de Oliveira faz parte do Conselho Editorial de nossa revista. Já enviamos ao leitor o contato por ele solicitado.

 

De: Luiz Carlos Formiga (Rio de Janeiro, RJ)

Segunda-feira, 18 de abril de 2022 às 20:52

Assunto: 18 de Abril, a Boa Nova.

A Boa Nova.  18 de Abril.

As Virtudes dos Céus, imenso exército, são os Espíritos do Senhor.

Na superfície da Terra, se espalharam a serviço do Amor.

Clareando. O que somos? De onde viemos? Para onde vamos? Qual a razão da dor?

Nasce na França o Professor Hippolyte Léon Denizard Rivail. Allan Kardec.

O que é a vida? Como resolver problemas aparentemente sem solução?

Codifica o Espiritismo, quando o materialismo apontava noutra direção.

Com Jesus, modelo e guia, uma Porta Espiritual se abre.

Com “O Livro dos Espíritos”, Kardec se revela o mensageiro portando a Chave.

Clique aqui para ver: Recanto das Letras

Luiz Carlos

 

De: Irmãos W. (São Paulo, SP)

Domingo, 17 de abril de 2022 às 20:42

Assunto: Alfred Russel Wallace (1823-1913) -

Olá, caros amigos.

Saudações Kardequianas

Estamos trazendo esta semana Alfred Russel Wallace (1823-1913), o grande evolucionista, coautor da Teoria da Evolução das Espécies e pesquisador do além-túmulo.

Estamos trazendo totalmente reformulada uma obra rara traduzida pela Teresa da Espanha. “Alfred Russel Wallace - Defesa do Espiritualismo moderno” que foi vertida do movimento espírita espanhol em 1887. Sendo que a peça original foi publicada no idioma inglês em 1874 com título “Alfred Russel Wallace - A Defence of a Modern Spiritualism”.

Sinopse da obra: 

Prezado leitor, aqui em suas mãos está uma obra rara, mas não por isso menos importante, vista a relevância científica do seu autor. Em idioma espanhol é muito difícil encontrar um exemplar desta obra nas livrarias de “sebo”, e esta que aqui apresentamos é uma edição argentina de 1887.

Wallace é um dos cientistas mais eminentes que abraçaram as ideias espíritas da “Teoria da Evolução das espécies por seleção natural” junto com Darwin. Mesmo sua bibliografia sendo escassa e não merecendo a importância de outros sisudos pesquisadores, como William Crookes ou Charles Richet, visto que Wallace foi um espírita mais de estudo e divulgação, sentimo-nos honrados em apresentar aqui esta obra; a qual é muito citada nos diversos livros de Léon Denis e também nos meios espíritas em geral, sendo por isso merecedora de uma justa recuperação.

Para acessar, clique aqui-1

RELAÇÃO PALESTRAS SOBRE ALFRED RUSSEL WALLACE

A Força do Espiritismo | Alfred Russel Wallace, um cientista em busca do invisível com Jáder Sampaio

"A Força do Espiritismo" é ao vivo e traz convidados para discutir aspectos relevantes da Doutrina Espírita, sempre aos domingos, às 15h. Vamos estudar e debater juntos? Uma produção do Espiritismo.NET em parceria com o Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro - CEERJ.

Para acessar, clique aqui-2

Canal Espiritismo Em Kardec

Jáder Sampaio - Russel Wallace (1823 – 1913)

Para acessar, clique aqui-3

4º ENLIHPE | Homenagem a Alfred Russel Wallace

Autoria: Jáder Sampaio

Para acessar, clique aqui-4

A luta segue.

Irmãos W.

 

De: Maiquel Fanka (Pelotas, RS)

Segunda-feira, 18 de abril de 2022 às 14:57:52

Gostaria de solicitar o boleto da anuidade para recebimento das mensagens em nome do CENTRO ESPIRITA FRANCISCO LOBO DA COSTA CNPJ: 92.237.593/0001-22.

Obrigado!

Maiquel Fanka


Resposta do Editor
:

A mensagem acima foi-nos enviada por engano, visto que nossa revista não emite boletos e não cobra nada dos seus leitores, seja pelas edições semanais, seja pelos livros publicados pela EVOC, nossa editora virtual.

 

De: Aécio Emmanuel César (Sete Lagoas, MG)

Quinta-feira, 14 de abril de 2022 à 01:06

Assunto: Pelas próprias mãos

Senhoras e Senhores,

Justiça.... O que seria ela em um mundo de provações acerbas? Saberia você distinguir justiça e impunidade no seu significado real? Mereceríamos estar passando por essa celeuma de sofrimentos mesmo não praticando o mal, mas evitando fazer o bem? Mas, o que seria o mal na atual conjuntura moral da humanidade? Várias perguntas, não é mesmo? No nosso ponto de vista haveriam algumas sem satisfazer-nos, mas diante da Justiça Divina, todas tem a sua resposta à altura dos nossos comezinhos de interpretação.

Para que possamos discorrer sobre o assunto, vou compartilhar aqui algumas citações do livro “Libertação”, no seu capítulo V, em que André Luiz na mediunidade de Chico Xavier, relata o julgamento de alguns prisioneiros naquela Cidade Estranha em que estava em um trabalho de resgate. Vejamos a primeira: Disse um dos julgadores impenitentes: “Escusado qualquer recurso à compaixão, entre criminosos”. A maioria daqueles condenados presos naquele lugar sinistro, não tinha praticado o mal como o conhecemos na Terra. Os próprio vícios, sim, que alimentaram no mundo é que foram cruciais para serem condenados.

Mais uma citação dos julgadores: “Nossa função é a de selecionar delinquentes, a fim de que as penas lavradas pela vontade de cada um sejam devidamente aplicadas em lugar e tempo justo”. Impressiona essa narrativa, que com certeza, passou em branco por muitos confrades e confreiras que leram essa obra. Leram... Como podemos observar aqui, nem eles e nem o próprio Deus estão ali a julgá-los, mas sim, eles mesmos, os condenados, onde a justiça se fará pelas suas próprias mãos

Tem um conhecido ditado que diz “Aqui se faz, aqui se paga”. Sim. Tanto nessa vida ou em outra existência nesse próprio mundo, pagaremos nossas dívidas ceitil por ceitil. Mas, devemos considerar que também somos julgados pela nossa consciência, que sempre ativa, não passa a mão na cabeça de ninguém não deixando um ou outro isento da merecida correção.

Portanto, não serão esses julgadores do Além e nem mesmo o próprio Deus que é Justo e Misericordioso que irão desfraldar essas sentenças. Seremos nós mesmos através da consciência, que pesada, nos farão rever conceitos de correção a qualquer custo.

Para aqueles que estão nesse mundo de sombras sinistras, julgando as faltas dos outros; abrigando a calúnia e a difamação; para quem aterroriza almas através do ódio, da violência, da morte; para aqueles indiferentes às classes menos favorecidas; para aqueles que usam as mãos para disseminar a discórdia, o ciúme; para aqueles que hoje excedem no abuso dos sentidos; do próprio corpo no sexo inveterado, deixo um alerta para vocês, retirado dos julgadores insensíveis dessa cidade estranha: “Seguidores do vício e do crime, tremei”. Vale considerar aqui que esse vício pode ser classificado como aqueles também de pequena monta.

Para excetuarmos bem sobre o que alimentamos através do pensamento desguarnecido da vigilância e da prece, complemento meu raciocínio dessa semana com essa outra citação: “Condenados por vós mesmos, conservais a mente prisioneira das mais baixas forças da vida (...) ao qual vós habitou no transcurso dos séculos”. Daí considerarmos que lavramos nossa sentença com as próprias faltas que a nossa consciência não nos deixará esquecer, nem mesmo com a Lei do Esquecimento provisória.

Existe um filme de terror em que a justiça também é marcada pela morte. Todas aquelas pessoas que foram escolhidas e mortas nessa série, algo de mal fizeram a si mesmas e a alguém, vindo um “justiceiro” para lavrar a sentença cabida a cada uma delas, dando-lhes uma chance de sobreviverem no sentido de reaproveitar a vida correta que poderiam ter. Viveriam se tivessem merecimento. É um filme de terror, tendo muita violência. Mas, o que seria essa violência desse filme quanto a que estamos presenciando atualmente todos os dias? Para quem o assistir, o espanto não será, digamos, tão aterrador assim.

A verdade aqui exposta, embora seja utilizada pelos julgadores dessa cidade estranha, sendo no sentido acaloradamente destrutiva, não deixa de ser contundente. E deixo para você que está lendo até aqui, à reflexão, a frase lavrada pelo inquisidor cruel: “Perdão? Quando desculpastes sinceramente os companheiros da estrada? Onde está o juiz reto que possa exercer, impune, a misericórdia?”.

Comigo e com ele, Caro Leitor?

Aécio César

 


 
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