Falar de morte para crianças
Todos deveremos sempre considerar e respeitar o estágio
gradativo de amadurecimento de uma criança, que passará
as diversas fases do período infantil, descobrindo e
aprendendo. Embora todos permaneçamos sempre aprendendo,
a fase infantil caracteriza-se pela fragilidade que,
repito, sempre deveremos respeitar. Não há
justificativas para violências ou agressões de qualquer
espécie à criança, que necessita – isso sim – do carinho
e acolhimento dos adultos, que serão preponderantes na
sua formação como futuro adulto.
Nesse aspecto inclui-se a sensibilidade, claro, perante
os fatos desafiadores da própria vida, em seus variados
e sucessivos ângulos com que se apresentam. Entre eles,
a morte. Dos pais, de irmãos, de colegas, de parentes
próximos, dos avós, etc. Especialmente naqueles casos de
pessoas muito ligadas à criança. Nesses tempos de
pandemia, a questão agravou-se de maneira expressiva,
com a desintegração de famílias inteiras. E como abordar
o assunto com as crianças, de qualquer idade?
Um esforço de duas amigas psicólogas e tanatólogas, à
frente de um novo projeto de caráter social, criou o
canal de youtube Morte e Cura – um dedo de prosa.
A edição dos clips compactos comove pela sensibilidade
da música e consistência/objetividade dos textos
legendados. Muito lindo e comovente. Vai tocar seu
coração.
Acesse, veja, inscreva-se no canal. Para acessar, clique
aqui
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