Desde 1927 Chico Xavier trabalhou mais acentuadamente na
psicografia e lhe foi perguntado se ele desdobrou suas
forças psíquicas desde então, no que ele argumentou que
não e completou informando que, à medida que foi
trabalhando na psicografia, os Benfeitores Espirituais,
a pouco e pouco, lhe abriram outras possibilidades de
observação, como sejam as que se relacionam com a
clarividência, a clariaudiência, a psicofonia, as
faculdades curativas e o serviço espiritual à distância,
conquanto Emmanuel, o instrutor que o orientou desde
1931, considerasse que a psicografia era seu setor
particular de trabalho, do qual não deveria desviar a
atenção.
Do livro No mundo de Chico Xavier, de
Elias Barbosa.
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