Vejam o que disse o ator
Antônio Fagundes sobre Kardec e o
Espiritismo
A tecnologia trouxe-nos muitas
facilidades e isso ajuda nosso
progresso.
Amante dessas novas tecnologias, decidi
buscar, apoiado por elas, a novela “A
viagem” que teve sua primeira versão
transmitida na década de 1970 e foi,
depois, transmitida pela Rede Globo, ano
de 1994, sendo, ainda, reprisada várias
vezes pela emissora.
A novela mencionada acima, muito bem
escrita pela Ivani Ribeiro, traz um
enredo baseado na obra de Kardec e fez
um sucesso estrondoso.
Bem... como a novela está em minha pauta
atual de vida, pois que sou amante de
boas histórias, fui buscar mais
informações do elenco a fim de verificar
as razões pelas quais “A viagem” teve um
sucesso tão grande.
E foi em um desses podcasts da
vida que escutei entrevista realizada
com o ator Antônio Fagundes, o
intérprete do advogado Otávio Jordão em
“A viagem”.
Foi bacana demais escutar o Fagundes
dando o mérito do sucesso da novela à
filosofia espírita e à sensibilidade da
escritora Ivani Ribeiro, que abordou o
Espiritismo de forma bem leve.
Fagundes disse que mesmo os não
espíritas se comoveram com a trama
porque fala de consolo, amor, conforto à
alma e tantas coisas boas que aquecem o
coração.
Segundo o ator, o que Kardec fez de
principal foi ser democrático, pois que
não impôs a crença no Espiritismo como
condição para uma melhor sorte na vida
futura. Fagundes, que não se considera
religioso, mostrou-se conhecedor e
admirador do Espiritismo.
Ressalto, também, que Fagundes mencionou
o fato da trama ser tão boa e ter tão
fôlego que poderia, sem problemas, ser
exibida no chamado horário nobre, após o
Jornal Nacional, de modo que atingiria
um público bem maior.
Todas as vezes que vejo figuras
conhecidas do público mencionar o
Espiritismo com carinho, penso na
maravilha que temos em mãos e na
importância de massificarmos com todo
vigor possível a ideia espírita.
Novelas como “A viagem” e outras
produzidas pela própria Rede Globo a
celebrar o sucesso de temas
espiritualistas dão-nos um pouco da
dimensão do que podemos explorar e fazer
com que o Espiritismo avance.
Há uma demanda bem grande pela ideia
espírita. Cabe apenas ao espírita
aproveitar essa demanda e avançar,
dialogando para além das paredes do
centro espírita.
E este desafio é nosso! Vamos encarar?