A maioria das mortes podem
ser efetivamente evitadas?
Esta questão é examinada por nosso colaborador Jorge
Hessen, que integra o Conselho Editorial desta revista,
no Especial “Mens
sana in corpore sano ou
a desencarnação prematura”, um dos destaques da presente
edição. A tese de que a
maioria das mortes podem ser evitadas e que morremos por
causas tolas que podem ser prevenidas pertence a Jan
Garavaglia, chefe do Departamento de Medicina Legal da
Flórida (Estados Unidos). Em seu artigo, Hessen tece
considerações sobre o tema à luz dos ensinamentos
espíritas.
Nossa entrevistada de hoje é a professora, hoje
aposentada, Neiva Amarante, de Americana (SP). Graduada em
Letras (Português e Inglês), ela atuou ao longo dos anos
em diversas cidades paulistas como professora e também
como evangelizadora em vários centros espíritas.
Vinculada ao Centro Espírita Paz e Amor, de sua cidade,
atua na aplicação de passes, em grupos de estudos e
também no Atendimento Fraterno.
Realizou-se no mês passado, no Novotel da Vila
Guilherme, zona norte da capital de São Paulo, o
workshop Reencontro, promovido pela Fundação Espírita
André Luiz. Do evento participaram como expositores os
psicólogos Ildo Rosa, Adriana Morales e Danny Vox, a
jornalista Vivian Barbosa e os médicos Sérgio Felipe de
Oliveira e Aniete Roma, como nos mostra reportagem
assinada por Erika Silveira.
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