A missão dos reformadores
é cheia de escolhos e de perigos
A frase acima faz parte das advertências que o Espírito
de Verdade, coordenador da obra de codificação do
Espiritismo, fez no dia 12 de junho de 1856 – há exatos
167 anos – ao professor Hippolyte Léon Denizard Rivail,
que mais tarde seria conhecido pelo pseudônimo de Allan
Kardec. O diálogo entre o professor e o mentor
espiritual versou sobre a missão do codificador. Vale a
pena lembrar o que então foi anunciado e o que realmente
aconteceu.
Maria Valéria Santos Terra, carioca residente na cidade
de Porto Velho (Rondônia), é a nossa entrevistada de
hoje. Espírita desde a infância, ela integra a equipe de
trabalhadores e é atual presidente da Casa de Peixotinho,
uma instituição espírita com foco social bastante
atuante na cidade, nascida sob a inspiração e influência
do Espírito de Peixotinho, que se notabilizou em nosso
país por seu trabalho como médium de efeitos físicos.
“A segunda morte: considerações iniciais” é o título do
Especial publicado nesta edição, de autoria de Paulo
Hayashi Jr. No artigo, após suas considerações
doutrinárias sobre o tema, o articulista lembra-nos que
a chamada segunda morte – ou perda do perispírito – pode
representar tanto uma bênção quanto um certo infortúnio
para o ser, e transcreve na sequência o que o instrutor
espiritual Gúbio relatou a respeito do assunto.
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