Urgente: psiquiatras (espíritas)
A psiquiatria é a área da ciência médica que tenta
ajudar quando aparecem transtornos de ordem mental,
psíquica ou similares. Tem um trabalho notável, embora
ainda esteja nos primeiros passos da assertividade
científica. Vai tacteando, experimentando aqui e ali e,
mesmo incipiente, se comparada com outras áreas da
medicina, presta precioso auxílio à Humanidade. E se a
psiquiatria estiver assente sob falsos paradigmas?
Factos são factos e, contra factos não há argumentos,
diz o povo e com razão.
A psiquiatria, como ciência, faz uma abordagem do Homem,
como um amontoado de células, que nasce, cresce e morre,
acabando o seu ciclo de vida, em que a mente é uma
secreção cerebral (!).
Esta perspectiva – materialista e ultrapassada – não vem
ao encontro da necessidade do Homem.
A ciência espírita (Espiritismo) demonstrou à saciedade,
em 1857, que o Homem é um Espírito, imortal,
temporariamente num corpo de carne, com várias
existências (reencarnações), até que, atingindo o estado
de Espírito puro, já não precise mais de reencarnar,
agindo como cocriador divino, nos mais altos planos da
espiritualidade (in “O Livro dos Espíritos”, de
Allan Kardec).
As pesquisas espíritas têm sido repetidamente
replicadas, ao longo do tempo, até aos dias de hoje,
demonstrando a exactidão das pesquisas de Allan Kardec,
que matou a morte, abrindo à Humanidade a Era da
Espiritualidade.
Os mais esclarecidos sabem que, hoje em dia, novos
paradigmas enterram de vez a visão materialista, como as
Experiências de Quase-Morte (EQM’s), as Visões no Leito
de Morte (VLM’s), as Experiências Fora do Corpo (EFC’s),
a Reencarnação e a Mediunidade.
Sendo Espíritos imortais, temporariamente num corpo
carnal, somos todos, sem excepção, portadores de um 6º
sentido, Percepção Extra-Sensorial (PES ou ESP) ou ainda
Mediunidade (capacidade de captar o mundo extrafísico,
através do psiquismo).
Os médiuns, são aqueles que desabrocharam esta sua
capacidade orgânica e que interagem, naturalmente, com o
mundo espiritual (podem ser ateus, agnósticos,
espíritas, católicos, etc., é apenas mais um sentido,
orgânico).
Uma grande parte das pessoas tem esse 6º sentido
adormecido (são aqueles que dizem que não sentem nada),
como por exemplo um cego de nascença.
Outra (grande) parte da Humanidade, nomeadamente os
nascidos perto do ano 2000, apresentam invariavelmente o
desabrochar desta faculdade, o que faz com que cada vez
mais tenhamos adolescentes, jovens e adultos recentes,
com ataques de pânico, visões, ouvindo vozes, tendo
sensações estranhas que, fazendo parte de um sentido
espiritual, não é catalogado pelos psiquiatras e médicos
como normal (por desconhecimento médico).
Quem tiver esse 6º sentido a desabrochar, precisa de
orientação e apoio espiritual, gratuito, num centro
espírita, aprendendo a lidar com essa nova faculdade
que, as escolas materialistas não ensinam e, a medicina
materialista não entende.
Luísa, 22 anos, com mediunidade a desabrochar, pediu-nos
orientação, num centro espírita, aprendendo a lidar com
a sua mediunidade com naturalidade.
Se fosse a um psiquiatra, que não conhecesse o
Espiritismo e esta faculdade humana – a mediunidade – e
dissesse que vê, ouve e sente presenças espirituais, ou
era internada em psiquiatria ou vinha com uma receita de
um antipsicótico. Aí, iria ficar doente, devido à toma
desnecessária do medicamento, já que a mediunidade não é
doença (logo não tem cura) tal como ver, ouvir, cheirar,
tactear não são doenças e, nenhum médico tenta curar a
pessoa por ter audição, por exemplo.
Maria, médica das Urgências no Hospital de Caldas da
Rainha, há uns anos, disse-nos, durante um convívio,
onde falávamos deste assunto, que “fazia falta ter
espíritas nas urgências”, pois aparecem pessoas
“estranhas” que, eles, médicos, não sabem o que têm.
Dão-lhes uma injecção calmante e mandam a pessoa para
casa, com o diagnóstico de ansiedade ou algo do foro
nervoso. Nesse momento objectamos que os médicos é
que precisam estudar Espiritismo, como uma cadeira
do seu curso de medicina, para conhecerem o Homem, como
ser holístico, e não como um mero aglomerado de células,
com tempo determinado.
Se, neste momento, em Portugal, já existem, felizmente
muitos médicos espíritas, associações de médicos
espíritas, muitos psicólogos espíritas, no campo da
psiquiatria encontramos poucos psiquiatras que conhecem
o Espiritismo e que, inevitavelmente, não podem fazer um
bom trabalho, tendo em conta o seu desconhecimento do
ser humano, como um Espírito imortal que interage (mais
intensamente) permanentemente com o psiquismo que o
rodeia, com maior sensibilidade que os demais.
São inúmeros os cientistas que, no mundo, têm pesquisado
a fundo, os paradigmas da espiritualidade acima
referidos, todos eles concluindo o mesmo: somos um ser
espiritual, temporariamente num corpo de carne.
Alexander Moreira – Almeida, médico, psiquiatra,
professor universitário e cientista na área da
espiritualidade e ciência, lançou recentemente um livro
estonteante – “Ciência da Vida após a Morte” -
para quem teima em ser materialista, onde, de forma
sistematizada, científica, apresenta ao mundo a
inevitabilidade comprovada: as EQM’s, as VLM’s, as
EFC’s, a Reencarnação e a Mediunidade demonstram, sem
qualquer margem para dúvida, que a vida continua após a
morte do corpo físico, sendo possível, dentro de
determinadas condições, as comunicações com esse seres
que se encontram no mundo espiritual.
O mundo precisa, com carácter de urgência, de
psiquiatras que estudem o Espiritismo, para melhor
poderem combater o flagelo da depressão, da ansiedade,
do pânico e até do suicídio.
O Espiritismo tem estado na primeira linha no apoio à
Sociedade, nesta área, mas não pode desempenhar a tarefa
que compete ao médico – tratar a saúde física, psíquica
e mental / espiritual do Homem.
“Nascer, morrer, renascer ainda, progredir sem
cessar, tal é a Lei.”
Bibliografia:
Kardec, Allan – O Livro dos
Espíritos.
José Lucas reside em Óbidos, Portugal.
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