A
reencarnação de
Segismundo
Do livro Missionários
da luz apresentamos
uma síntese da
história de
Segismundo,
contada no
capítulo 13 - Reencarnação,
ditado pelo
espírito André
Luiz a Francisco
Cândido Xavier.
Em companhia do
Instrutor
Alexandre, André
Luiz foi
convidado, para
juntos visitarem
a residência de
Adelino e
Raquel, na
Terra, eles
acompanhariam a
reencarnação
programada para
Segismundo, que
também se achava
no local, muito
abalado,
emocionalmente,
recebia o alento
do amigo
espiritual
Herculano.
Em paralelo,
durante o
jantar, o casal
confabulava
sobre os
negócios e
Adelino
expressava
preocupação. De
repente, o pai
foi surpreendido
pelo pequeno
Joãozinho, que
orou por ele,
conforme
ensinamentos de
Raquel – que era
um espírito
virtuoso e com
elevação moral.
Decorridas as
horas, em que a
família se
recolhera para
dormir, Raquel,
em emancipação
da alma,
juntou-se com a
avó
desencarnada,
sem perceber o
grupo de André
Luiz. Raquel e
Adelino viveram
reunidos em
outras
existências
corpóreas, por
conseguinte,
cada um estava
em plano mental
diferenciado.
Naquela noite,
em
desprendimento
espiritual,
Adelino
reencontraria
com Segismundo,
para dissolver a
problemática do
ódio implantada
em seu espírito.
Ao reconhecer
Segismundo, no
invisível,
Adelino
apavorou-se e
ficou
desesperado
perante o antigo
algoz, pediu
socorro a
Alexandre;
supunha estar em
pesadelo com
aquela visão. O
futuro pai
atemorizado,
implorava ao
instrutor, por
caridade, era um
homem com
educação
religiosa, e
apelava ao
recurso da
prece. Algo que
lhe demarcou o
espírito, até
que fosse sanada
com a utilização
do esquecimento
e a diluição,
pelo perdão,
daquilo que
sofrera e o
traumatizara.
(homicídio
praticado por
Segismundo em
outra vida). O
instrutor lhe
sugeria a
piedade pelo
infeliz, ali
presente. E
clamava em
apelos
fraternais,
Alexandre
reaproximou
Adelino e
Segismundo, e
insistiu no
atendimento ao
sofredor, além
disso,
referiu-se a
Jesus na súplica
proferida. “O
perdão de
Adelino foi
sincero. As
sombras espessas
do ódio foram
efetivamente
dissipadas.
Louvado seja
Deus!” (XAVIER,
2017, p. 204).
O tempo,
reparador de
tudo, serviria
para reaproximar
essas almas
endividadas, em
uma outra
convivência
física, como pai
e filho. Mais um
ódio firmado, em
época remota,
fora aplacado...
O tempo,
reparador de
tudo, serviria
para reaproximar
esses espíritos
em uma
convivência
física. Na
futura
reencarnação, a
criança seria
assistida pelo
espírito
Herculano, até
os sete anos,
tal qual a
incumbência do
anjo guardião,
que vela,
particularmente,
pelos seus
tutelados, em
vivências
terrenas.
espirituais
presenciaram o
momento
magistral da
criação de mais
uma vida na
matéria, e eles
prestaram
homenagens
àquela
residência
protegida por
bênçãos
superiores,
perante a
criação de mais
um corpo que
abrigaria uma
criatura de
Deus!