Cartas

Ano 18 - N° 882 - 28 de Julho de 2024

De: Leo Martins (Gravataí, RS)

Terça-feira, 23 de julho de 2024, às 13:07

É sabido que, em diversas ocasiões, o espírito reencarna, e após nascer, e ainda em tenra idade, vem a desencarnar, causando grande sofrimento aos país, principalmente quando se trata do primeiro filho. Então lhes pergunto, quais as causas habituais, para que ocorra a partida um tanto precoce??

Na expectativa habitual de resposta, lhes agradeço antecipadamente.

Leo Martins


Resposta do Editor:

A morte de criança em tenra idade é, geralmente, uma prova para os pais e, ao mesmo tempo, complemento de uma existência anterior do Espírito reencarnante cessada antes do tempo previsto. Em face disso, tal acontecimento é consignado na programação reencarnatória do Espírito da criança, da qual os pais são cientificados, embora, uma vez reencarnados, disso não se lembrem.  

 

De: Lúcio de Sousa Puchetti (Rio das Ostras, RJ)

Quarta-feira, 24 de julho de 2024, às 11:26

Assunto: Artigo “A vontade, segundo Kardec”, de autoria de Ricardo Baesso de Oliveira

Amigos.

Bom dia!

Estou fazendo um estudo sobre 'VONTADE" e ao ler o artigo do Sr. Ricardo Baesso de Oliveira, "Vontade, segundo Kardec", deparei-me com a seguinte informação: "A vontade não é um atributo especial do espírito; é o pensamento chegado a certo grau de energia; é o pensamento transformado em força motriz."

Entendemos que a vontade é uma potência da alma. Mas, essa afirmação de Kardec em seu discurso nos confundiu um pouco com relação ao que encontramos no LM:

"A vontade é o atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca, ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecutiva, reage sobre seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm assim a ficar transformadas.

(...) Tanto quanto do Espírito errante, a vontade é igualmente atributo do Espírito encarnado; (...)” - LM (1861), cap. 8, item 131

Creio que os termos especial e essencial geraram essa dúvida.

Não há críticas quanto ao artigo, pelo contrário, apenas estamos buscando o entendimento. Assim, peço o favor da sua orientação.

Muito grato pela sua atenção.

Lúcio Puchetti


Resposta do Editor
:

Encaminhamos ao autor do artigo a mensagem acima, para que ele transmita ao prezado leitor os esclarecimentos necessários.

 

De: Frederico Francisco (São Paulo, SP)

Sábado, 20 de julho de 2024, às 17:17

Assunto: Publicação do livro A Condição Humana, de Frederico Francisco

Prezados amigos espíritas,

Estou enviando este e-mail para comunicar a publicação, através da Internet, do primeiro rascunho do livro A Condição Humana - Explicações Científicas baseadas na Doutrina Espírita fundada por Allan Kardec, contendo a composição, estrutura molecular e funções do perispírito. Trata-se de uma abordagem experimental para a investigação científica do perispírito.

Segue anexo o primeiro rascunho do livro, em formato PDF.

A princípio, este livro será apenas disponibilizado em inglês, com download gratuito pela internet. Para acessar o site e fazer o download,  clique aqui

Eu gostaria de convidá-los a empreender uma análise crítica do livro "The Human Condition".  

Adicionalmente, após uma análise minuciosa, caso esta obra apresente informações úteis que contribuam para uma melhor compreensão do aspecto científico da Doutrina Espírita e dos temas apresentados, peço a gentiliza de compartilhar este e-mail com outros possíveis leitores.

Que a paz do Mestre Jesus esteja em vossos corações!

Frederico Francisco

 

De: Luiz Carlos Formiga (Rio de Janeiro, RJ)

Terça-feira, 23 de julho de 2024, às 22:52

Assunto: Indriso. Revolução espiritual

 

Revolução espiritual

 

O reino dos céus é para os ricos em espiritualidade. (1)

Mansos, misericordiosos são capazes de dominar a ansiedade.

Assim, o primeiro passo é o reconhecimento das necessidades espirituais. (2)

Em seguida vem a aceitação do luto e da dor como experiências naturais.

Tendo na origem o discurso revolucionário. Impactantes ensinamentos, (3)

Que investem numa maneira diferente de viver em sociedade

Surge uma nova fórmula norteadora de relacionamentos.

Uma prática pedagógica transformadora de toda a humanidade.

Referências:

1. O Sermão da Montanha - LINK-1

2. Afinal o que somos nós? - LINK-2

3. Vida Nova - LINK-3

Saudações

Luiz Carlos Formiga

 

De: Ana Paula Gonçalves (São Paulo, SP)

Terça-feira, 23 de julho de 2024, às 11:56

Assunto: Qual o sentido da sua vida?

No artigo “Qual o sentido da sua vida” o psicólogo clínico e professor de filosofia e sociologia, Clécio Branco, faz um importante questionamento sobre a existência.

Ele convida o leitor a pensar naquilo que realmente dá sentido à vida, se ela é boa ou má, triste ou alegre...

O conteúdo pode ser reproduzido na íntegra.

Abraços,

Ana Paula Gonçalves


Nota da Redação
:

Com a mensagem acima veio o texto do artigo nela citado, que reproduzimos em seguida:

 

Qual o sentido da sua vida?

Por Clécio Branco*


O que é a vida? Diante dessa pergunta, logo nos vem à consciência a vida dos indivíduos, das pessoas. Quando repensamos, vem-nos a ideia de vida dos animais, das plantas etc. Mas existe o incomensurável plano da vida pré-individual — e, nesse, raramente pensamos.

A realidade pura da vida se encontra antes, através e após os indivíduos vivos: seja a de uma formiga, de um organismo unicelular, de um elefante, de um vírus ou de um homem. Nem mesmo pensamos no fato de que ela sempre existiu. 

A vida é eterna, portanto, há um equívoco na espera da eternidade — ela já é desde sempre. Estamos inexoravelmente mergulhados nela, na vida que só pode ser eterna. O que morre é o indivíduo; a vida jamais morre.  

A filosofia definiu a vida de uma forma extraordinária: “A vida é pré-individual, pré-subjetiva, ontológica, imanência pura”, afirma Gilles Deleuze. A vida é antes da formação de qualquer ente e preexiste a qualquer formação de subjetividade (mente, pensamento, percepção, valores etc.).

A vida não tem começo nem fim, tanto no sentido de término como no de propósito. Do mesmo modo, o universo. Por isso, “se o universo tivesse uma posição de equilíbrio, se o devir tivesse um objetivo ou um estado final, ele já o teria atingido”, diz Nietzsche. 

Não há nenhum valor necessariamente correspondente à vida. Ela não é má, não é bela, não é feia, nem mesmo é boa. A vida é a vida. Não tem um começo e nunca termina. Não se remete a um sujeito nem se dirige a um objeto. Logo, ela não existe por causa de alguma coisa, para alguma coisa. Ela não depende de nada fora dela.  

Só a vida das pessoas pode vir a ser boa ou má, triste ou alegre, com ou sem sentido. Não excluo o fato geral de haver comunicação em meio à natureza. Está fora de cogitação negar as linguagens diversas que os animais desenvolveram em seus hábitats. 

As formigas dispõem de feromônios e movimentos corporais comunicantes; os pássaros produzem sons específicos para o acasalamento e para a advertência, em momentos de ameaça. 

Em seu ambiente, animais e plantas modificam suas cores, aromas e formas como linguagens que comunicam estados de coisas. O verde das florestas verdeja em variedade. Ainda que nossa percepção tenha apenas um verde fixado diante de nossos olhos, há multiplicidades de tons de verde que verdejam. 

A filosofia nietzschiana diz que a vida está para além do bem e do mal, a vida está para além de valores morais. Mas a vida não tem valor transcendente, ou seja, exterior a si. Seu valor é imanente a ela mesma. Os valores que o homem dá à vida derivam dos sentimentos que ele experimenta: quando alguém está triste, com dor, amargurado por perdas e decepções, é possível que diga: “A vida é terrível” ou “A vida é ruim”. Por outro lado, quando essa mesma pessoa está feliz, apaixonada, dirá: “A vida é bela”. Mas tudo isso diz respeito apenas às nossas paixões. 

A vida continua em seu fluxo, indiferente aos valores que lhe atribuímos. O que realmente importa é que, sendo ela pura, sem imagem ou forma, faz com que o homem tenha o dever ético de produzir seu próprio sentido de viver. 


(*) Clécio Branco é psicólogo clínico e professor de filosofia e sociologia, autor do livro “Ensaios de A a Z para Mentes Inquietas”. 

 

De: Claudio Fajardo de Castro (Belo Horizonte, MG)

Terça-feira, 23 de julho de 2024, às 08:00

Assunto: Genealogia de Jesus e Evolução do Espírito

A genealogia para o povo judeu ao tempo de Jesus e mesmo antes, não era considerada um simples registro de antepassados e datas, era mais do que isto, era uma conexão com a identidade, a pureza da descendência e as promessas divinas. Cada nome tinha uma representação na história do povo e de alguma forma sinalizava uma participação nas promessas de Deus.

Para os evangelistas Jesus era o personagem mais importante de toda história judaica, por isto, dois deles (Mateus e Lucas) traçam sua genealogia como era tradicional na literatura hebraica (Cf. Gn 5:1, Gn 10:1, Gn 11:10, Gn 11:27, 1 Crônicas, 1 a 8).

Do ponto de vista histórico estas genealogias dos evangelistas têm alguma divergência o que em nada desqualificam as anotações nem a personalidade do biografado.

Alguns comentaristas tentam explicar as diferenças alegando que Mateus traçou uma genealogia a partir de José, e Lucas a partir da descendência de Maria. Isto é possível, mas pouco provável. Por quê?

É possível porque Lucas ao escrever o seu Evangelho valeu-se entre outras pesquisas de informações preciosas fornecidas por Maria a mãe de Jesus[i], desta forma pode ele ter querido homenagear a mãe de nosso Senhor colocando sua descendência a partir dela. Porém, é pouco provável, pois a genealogia legal de acordo com o costume judaico era dada pelo homem; contada a partir da semente de uma mulher não era comum na época [1].

O mais certo é que não tinham a intenção de apresentar listas absolutamente completas, apenas um sumário. (...)

Confira o texto completo no Blog Espiritismo e Evangelho.  

Para acessar, clique neste link

Cláudio Fajardo

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 23 de julho de 2024, às 19:39

Assunto: Para ser feliz

Curta o jornal Mundo Maior no facebook: clique aqui-1

O jornal Mundo Maior também pode ser acompanhado pelo WhatsApp. Clique no link adiante citado e participe do nosso grupo de WhatsApp:  clique aqui-2

Acesse o site do jornal Mundo Maior - clique aqui-3 - e leia outras mensagens espíritas como esta que adiante transcrevemos:

“Acorde todas as manhãs com um sorriso. Esta é mais uma oportunidade que você tem para ser feliz.

Seja seu próprio motor de arranque. O dia de hoje jamais voltará. Não o desperdice. Você nasceu para ser feliz!

Enumere as boas coisas que você tem na vida. Ao tomar consciência do seu valor, será capaz de ir em frente com muita força, coragem e confiança!

Trace objetivos para cada dia. Você conquistará seu arco-íris, um dia de cada vez. Seja paciente. Não se queixe do seu trabalho, do tédio, da rotina, pois é o seu trabalho que o mantém alerta, em constante desenvolvimento pessoal e profissional. Além disso, ajuda você a manter a dignidade.

Acredite, seu valor está em você mesmo. Não se deixe vencer, não seja igual, seja diferente, seja especial.

Quando nos deixamos vencer, não há surpresas, nem alegrias... Conscientize-se de que a verdadeira felicidade está dentro de você. A felicidade não é ter ou alcançar, mas ser e doar-se.

Estenda sua mão. Compartilhe. Sorria. Abrace. Deixe-se envolver pelo afeto.

A felicidade é como um perfume. Você o passa nos outros e o cheiro fica um pouco em suas mãos. E quando você se deixa envolver por essa fragrância especial, ao abraçar alguém deixa um pouco do seu cheiro, pois esse perfume é contagiante.

O importante de você ter uma atitude positiva diante da vida, ter o desejo de mostrar o que tem de melhor, é que isso produz efeitos colaterais maravilhosos.

Não só cria um halo de conforto para os que estão ao seu redor, como também encoraja outras pessoas a serem mais positivas.

O tempo para ser feliz é agora. O lugar para ser feliz é aqui!

A felicidade está ao alcance de todos, mas somente as pessoas especiais a têm alcançado. E sabe por quê? Porque as pessoas especiais são aquelas que têm a habilidade de dividir suas vidas com os outros.

Elas são honestas nas atitudes, são sinceras e compassivas, e estão certas de que o amor é parte de tudo.

As pessoas especiais praticam a arte de se doar aos outros, e ajudá-los com as mudanças que surgem em seus caminhos.

As pessoas especiais não temem dividir seus conhecimentos, compartilhar seus sonhos, suas alegrias.

Elas não têm medo de ser vulneráveis. Acreditam que são únicas e têm prazer em ser quem são. As pessoas especiais são aquelas que se permitem a ventura de estar próximas dos outros e importar-se com a felicidade alheia.

Elas sabem que o amor é o que faz a diferença na vida. As pessoas especiais são aquelas que realmente tornam a vida bela.

E você, também é uma dessas pessoas especiais?

*  *  *

Pense nisso.

Todas as pessoas são especiais. Todas foram especialmente geradas pelo amor do Criador do Universo, que enfeita o céu com as estrelas e coloca na intimidade de cada ser uma centelha de luz.

Compete a cada pessoa fazer brilhar sua própria luz, conforme o convite de Jesus.

Se você ainda tem alguma dúvida sobre que atitudes tomar para ser feliz, anote estas ligeiras dicas e as realize.

Em breve verá que novos horizontes se abrem mostrando uma realidade diferente: a realidade das pessoas felizes.” (Redação do Momento Espírita)

Saudações

Jornal Mundo Maior

 


 
Para escrever à direção da revista 
clique aqui
 


   
 
 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita