De: Elsa Rossi (Curitiba, PR)
Quarta-feira, 21 de agosto de 2024, às 20:05
Assunto: 19º Encontro Nacional da Liga de Pesquisadores do Espiritismo
Nos dias 24 e 25 de agosto realiza-se em São Paulo, capital, o 19º Encontro Nacional da Liga de Pesquisadores do Espiritismo, evento que todo ano abre espaço para apresentação e discussão de trabalhos de investigação científica em torno da temática espírita.
Este ano, o ENLIHPE abordará os 160 anos de O Evangelho segundo o Espiritismo, nos seus múltiplos aspectos. Nele serão apresentados seis trabalhos previamente selecionados, além de exposições e o espaço para perguntas e comentários.
“A ciência contida em O Evangelho segundo o Espiritismo”, por Alexandre Fontes da Fonseca; “A singularidade de O Evangelho segundo o Espiritismo, por Luís Jorge Lira Neto e Luciana Farias; e “O aspecto religioso da doutrina espírita”, por David Monducci, são alguns dos trabalhos a serem apresentados.
Marco Milani será um dos coordenadores do encontro deste ano, que terá por local a sede da USE-SP, rua Dr. Gabriel Piza, 433, Santana, São Paulo.
Para inscrever-se, acesse este LINK
Abraços a todos,
Elsa |
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De: Editora Correio Fraterno (São Bernardo do Campo, SP)
Quinta-feira, 22 de agosto de 2024, às 08:01
Assunto: Eurípedes Barsanulfo no teatro em São Paulo
Olá! Bom dia!
Tudo bem com você? Espero que esteja!
Estará em cartaz de 24 de agosto a 7 de setembro, em São Paulo, a peça teatral O milagre de Santa Maria, que conta a história de Eurípedes Barsanulfo (1880-1918), um dos importantes pioneiros do Espiritismo da cidade de Sacramento, em Minas Gerais.
O espetáculo, com direção de Alan Moraes, traz os ideais que moveram o jovem desde muito cedo, como a fundação do Liceu Sacramento, e retrata a mudança ocorrida na região, com a presença de inúmeros fenômenos espirituais na Fazenda Santa Maria.
A realização é da AMO Educação e Entretenimento, com o apoio da FEAL, TV Mundo Maior, RBN e Alex Nogueira Produções e Eventos.
Confira: www.bit.ly/BarsanulfoSP
Um abraço,
Izabel Vitusso
Editora Correio Fraterno |
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De: Claudio Fajardo de Castro (Belo Horizonte, MG)
Terça-feira, 20 de agosto de 2024, à 00:00
Assunto: Jesus e a Mulher Samaritana (Introdução)
A rivalidade entre judeus e samaritanos remonta aos tempos do Antigo Testamento e persistiu até o período de Jesus. Aqui estão alguns fatores que explicam essa hostilidade:
Após a morte do rei Salomão, o reino de Israel foi dividido em dois: o Reino do Norte (com Samaria como capital) e o Reino do Sul (com Jerusalém como capital).
O Reino do Norte teve uma série de reis considerados ímpios, isso gerou sua queda diante do Império Assírio. Os habitantes de Samaria foram deportados enquanto povos de outras terras vieram habitar a Samaria; com isso eles se misturaram com os estrangeiros formando um povo mestiço cultivando uma religião sincrética; os judeus os consideravam apóstatas da verdadeira fé israelita.
Além de construir um templo rival no Monte Gerizim, quando da volta do exílio da Babilônia por parte dos habitantes de Judá, os representantes de Samaria tentaram atrapalhar a reconstrução do muro de Jerusalém. Isso não só aumentou a diferença entre os dois povos, como gerou um ódio mútuo que, profundamente enraizado, afetou a relação as relações entre judeus e samaritanos por séculos. (...)
Leia o texto acima, na íntegra, clicando neste LINK-1
Abraços,
Cláudio Fajardo |
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De: Genielli Rodrigues (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 19 de agosto de 2024, às 10:06
Assunto: Felicidade do ponto de vista filosófico
Lúcia Helena Galvão explora as dimensões mais íntimas da existência e questiona conceitos preestabelecidos no livro coautoral “Vamos conversar sobre a felicidade?”
Ela fala de temas como a coerência com nossos princípios pessoais, o valor da gratidão e a expansão do amor maduro. Destaca, também, que a felicidade é um estado duradouro conquistado pelo autoconhecimento.
Em cinco frases presentes na obra publicada pela Papirus 7 Mares, Lúcia Helena encapsula a sabedoria sobre a busca pela felicidade e convida a refletir sobre como encontrar um sentido mais profundo para a existência:
1. "Felicidade é um estado, e não uma coisa fugaz. É um estado que se conquista a partir de uma proximidade de si próprio, de ter agido de forma coerente com seus valores, seus princípios e suas convicções."
2. “Para mim, felicidade é mais ou menos isso: ‘Contas todas pagas’. A conta que tenho comigo mesma, com meus princípios, com céu e terra.”
3. “Fundamental para nós seria não viver em vão, e sim olhar para trás e ver que saímos um pouco melhor do que éramos quando entramos neste mundo.”
4. “O ofício de viver consiste, entre outras coisas, em estar atento e sempre buscar elevar a consciência para um ponto onde queremos que ela esteja: um canteiro de ideias válidas e humanizadoras.”
5. “O amor que é construído com base na vontade e só pode ser afetado pela mesma vontade que o gerou é um amor maduro.”
Lúcia Helena Galvão é filósofa, professora, escritora, poetisa, conferencista e voluntária com 35 anos de experiência na organização Nova Acrópole do Brasil. Nascida no Rio de Janeiro, vive em Brasília há mais de quatro décadas.
“Vamos conversar sobre a felicidade?”, de autoria de Lúcia Helena Galvão, Rossandro Klinjey e Vanessa Rodrigues, pode ser encontrado aqui: LINK-2
Abraços,
Genielli Rodrigues |
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De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)
Terça-feira, 20 de agosto de 2024, às 20:22
Assunto: O erro
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“Quem é que nunca fez nada de errado? Naturalmente, todos nós, algumas vezes na vida, cometemos erros, seja intencionalmente ou não.
O erro faz parte do aprendizado. Por trás de todo erro está a ignorância, o orgulho, ou o egoísmo. O ignorante erra por desconhecer, o orgulhoso por se julgar mais importante do que as demais pessoas e o egoísta por pensar somente em si.
O que caracteriza o erro não são os padrões sociais ou as diretrizes éticas estabelecidas, mas sim suas consequências sobre o indivíduo e a sociedade. O que torna algum gesto desacertado são os seus efeitos malignos. Erramos quando nossos atos ferem alguém. Quando invadimos o direito à felicidade do próximo. Quando destruímos, ao invés de construir. Numa palavra, erramos sempre que geramos sofrimento para os outros ou para nós mesmos.
Por estar vinculado ao sofrimento, vemos que o erro não é um bom negócio. Entretanto, se formos sábios, saberemos tirar frutos dele.
De uma forma muito especial, Deus sempre cuida para que, dos nossos equívocos, tiremos algo de bom. Isto acontece por meio da Lei de Causa e Efeito, que faz com que todo o bem, como todo o mal realizado retorne ao seu realizador. No campo dos sofrimentos isto se chama expiação. Mas para tornar o processo menos penoso, podemos recorrer ao arrependimento e à reparação.
Arrepender-se é, portanto, o primeiro passo na correção de um desatino. Existem pessoas que só se arrependem dos seus erros quando estão colhendo as consequências.
Quanto mais demoramos a nos arrepender, mais sofremos. O arrependimento deve provocar um desejo de reparação, que consiste em fazer o bem a quem se havia feito mal. Mas nem todas as faltas implicam prejuízos diretos e efetivos. Quer dizer, nem sempre teremos de expiar, ou sofrer.
Nesses casos, a reparação se opera fazendo-se o que deveria e foi negligenciado. Cumprindo deveres desprezados, missões não preenchidas. Quem tem sido orgulhoso, buscará tornar-se humilde. O rude procurará ser amável. O ocioso passará a ser útil e o egoísta, caridoso.
Costuma-se dizer que errar é humano. Nós poderíamos inverter o raciocínio dizendo que corrigir erros é que é humano, pois o homem não pode desprezar a sua fantástica capacidade de racionalização ao persistir em atitudes que somente o infelicitam. Reconhece-se, então, o homem de bem pela capacidade com que ele substitui seus defeitos por virtudes superiores.
Você sabia que os efeitos dos nossos atos se estendem, muitas vezes, para além da existência atual? Isso explica os sofrimentos atuais, cujas causas não se encontram no presente. Várias vezes estamos recebendo hoje os efeitos de nossos atos de vidas passadas.
Você sabia que nenhum Espírito atinge a perfeição, sem antes reparar os erros do seu caminho evolutivo? Por isso, hoje é o dia de fazer o melhor!”
(Redação do Momento Espírita.)
Saudações,
Jornal Mundo Maior |
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De: Victória Gearini (São Paulo, SP)
Quinta-feira, 15 de agosto de 2024, às 15:01
Assunto: Como tropeiros propagaram a fé no Brasil?
Com forte influência cultural, econômica e religiosa nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, os tropeiros se dedicavam ao transporte de mercadorias e gado. Considerados homens de fé, eles tinham o costume de construir pequenas capelas ao longo das rotas que deram origem a vilas e, posteriormente, se tornaram grandes cidades.
Este é um dos temas retratados no livro "Memórias de um tropeiro", do escritor Jorge Antonio Salem.
Na obra, o autor homenageia e reconstrói as memórias do falecido sogro, João Boiadeiro, tropeiro que liderava comitivas de animais a cavalo, na década de 1950. Segundo ele, muitos desses profissionais eram movidos pela fé, portanto, tinham o hábito de pedir e agradecer a proteção divina. Esses atos de devoção não só reforçavam a espiritualidade dos tropeiros, mas também evidenciam o legado cultural e religioso nas regiões por onde passaram.
“Memórias de um tropeiro”, de Jorge Antonio Salem, pode ser encontrado na Amazon.
Saudações,
Victória Gearini |
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De: Kit Evangelho (Rio de Janeiro, RJ)
Terça-feira, 20 de agosto de 2024, às 23:01
Assunto: Obra espírita é criada com ajuda da inteligência artificial
Nasce a primeira obra espírita criada com a ajuda da inteligência artificial: “Cidades Espirituais”, livro que descreve e ilustra as esferas espirituais. O autor é o peruano, nascido em Arequipa, Luis Hu Rivas, que se tornou espírita aos 17 anos, quando conheceu as obras e o pensamento racional de Allan Kardec. “A partir daquele momento, desenvolvi uma paixão pelo conhecimento e pela filosofia espírita”, diz Rivas.
O designer gráfico, que é autor de mais de 90 livros, com mais de meio milhão de exemplares vendidos em todo o mundo, alguns traduzidos para cinco idiomas, acredita que essa seja a primeira obra espírita a usar a inteligência artificial.
“Utilizamos mais de cem ilustrações para representar as esferas do mundo espiritual, desde a do Cristo até as regiões sombrias do umbral, tornando o livro artístico, bonito e de alta qualidade visual. A nitidez dos detalhes faz com que as imagens pareçam fotografias, transportando o leitor a uma viagem pelas diferentes moradas da casa do Pai”.
Até chegar a esse recurso, Rivas trabalhou com diversos tipos de equipamentos que o ajudaram a transformar pensamentos em cores e formas. “Desde o uso de aquarela e aerógrafos até o surgimento do computador e o uso de software para tratamento de imagens, minha trajetória tem sido marcada pela evolução tecnológica”.
O autor diz que a inteligência artificial tem possibilitado a ele “plasmar com maior qualidade as narrativas mediúnicas do plano espiritual, tornando-as reais e visíveis”. “Aplicar essas ferramentas para o bem permite mostrar uma realidade que antes estava apenas nos livros, escrita em texto, e que agora se torna visível graças à tecnologia aliada à arte”.
Ele revela como ocorre seu processo criativo. “Desde jovem tenho experiências de desdobramento com bastante nitidez. Em algumas dessas ocasiões, quando saio do corpo, observo diversas regiões do mundo espiritual. Nesses momentos, vejo equipamentos, meios de transporte e alta tecnologia, assim como as deformações nos perispíritos dos desencarnados e as situações lamentáveis daqueles que seguiram pelo caminho do crime e do vício”.
Ele conta que, no Peru, vivenciou diversos fenômenos mediúnicos, que se mostraram mais comuns do que ele imaginava. “Minha curiosidade e espírito de pesquisa me levaram a investigar o que estava por trás desses fenômenos. No Brasil, tive a oportunidade de conviver de perto com muitos médiuns e observar diversos contatos espirituais, o que reforçou minhas convicções”.
“Cidades Espirituais”, em suas 64 páginas, “leva o leitor a uma jornada visual e informativa, explorando desde as esferas mais elevadas, próximas de Cristo, até as regiões mais sombrias e complexas do umbral. São ilustrações detalhadas, com informações valiosas, oferecendo uma visão profunda e esclarecedora dos diversos locais espirituais que circundam a Terra”, ressalta o designer.
Entre as dezenas de imagens fantásticas que traduzem as colônias espirituais na Terra e outros planetas, Rivas cita a estação espiritual Rio do Tempo, localizada na órbita da Terra. “Ela é tão grande que lembra uma versão vertical e mais moderna da ilha de Manhattan e reúne espíritos de cientistas e engenheiros, como Nikola Tesla, Thomas Edison, entre outros”, conta Luis Hu Rivas.
Ele comenta que tem realizado pesquisas sobre a transcomunicação instrumental e recebido mensagens e imagens satisfatórias, ainda de forma experimental. “É um campo gigante esse contato com os irmãos do além por meio de aparelhos eletrônicos”.
O designer pretende com esse livro “despertar consciências, acordar as pessoas para sua realidade espiritual e trazer uma nova perspectiva da vida”. “Tornar visível tudo o que foi escrito pelos espíritos superiores por meio de grandes médiuns, como Chico Xavier, Yvonne Pereira e Divaldo Franco”, finaliza.
Para adquirir “Cidades Espirituais”, de Luis Hu Rivas, clique aqui: KIT EVANGELHO
Em caso de dúvidas, fale conosco:
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Saudações,
Kit Evangelho |
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