Cartas

Ano 18 - N° 891 - 29 de Setembro de 2024

De: Flavio Silva (Salvador, BA)

Sábado, 21 de setembro de 2024, às 10:03:17

Assunto: Artigo para publicação

Olá, gostaria de publicar um artigo espírita na revista de vocês. É um texto bem interessante e rico em embasamento sobre o dinheiro como ilusão e provação espiritual.

Saudações,

Flavio


Resposta do Editor
:

É, para nós, uma satisfação poder contar com a participação de novos articulistas. Por isso, seja bem-vindo à equipe o prezado leitor.

Os artigos destinados à publicação em nossa revista devem ser enviados diretamente à Direção de Redação, por intermédio deste endereço: aoofilho@gmail.com 

 

De: Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier (São Paulo, SP)

Domingo, 22 de setembro de 2024, às 9:54

Segue anexo o Boletim Semanal relativo à 4ª semana de setembro, no qual, além de várias e importantes matérias, mencionamos a entrevista em que Antonio Cesar Perri de Carvalho fala sobre sua amizade e longo relacionamento com o médium Divaldo Franco. Para assistir ao vídeo da entrevista, basta clicar neste LINK

Saudações,
Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier

 

De: Editora Correio Fraterno (São Bernardo do Campo, SP)

Sexta-feira, 20 de setembro de 2024, às 08:09

Assunto:  Elizabeth d’Espérance: És a minha avó?

Olá! Bom dia!

Tudo bem com você? Espero que sim!

Conhecida por sua capacidade mediúnica e por ter sido importante instrumento para os estudos da mediunidade, Elizabeth d’Espérance (1848-1919) foi desafiada e incompreendida desde muito pequena.

No casarão inglês em que morava com os pais e irmãos, ela via constantemente os espíritos, embora não pudesse falar para ninguém, porque diziam que era louca. Filha de comandante de navio, foi convidada por uma amiga para participar de uma reunião das mesas girantes. Desconfiada de tudo o que via e ouvia na sessão, a médium ansiava por respostas convincentes. Permitida sua participação nas perguntas ‘para a mesa’, ela indagou: – Sabes onde se acha meu pai esta noite?

Saiba como se desenrolou essa emocionante história. Acho que você vai gostar da leitura! Para isso, clique neste LINK-1

Um abraço,

Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno

 

De: Paulo Ariel (São Caetano do Sul, SP)

Domingo, 22 de setembro de 2024, às 10:16

Assunto:  População brasileira não trata o estresse e sofre as consequências com o surgimento de doenças graves

O estresse crônico está associado a uma série de problemas de saúde, incluindo doenças cardíacas, distúrbios digestivos, insônia e um enfraquecimento do sistema imunológico. Além disso, pode provocar ansiedade, depressão e exaustão emocional. De acordo com um estudo da International Stress Management Association (ISMA-BR), cerca de 70% da população brasileira ativa sofre com o estresse, seja de forma aguda ou crônica. O dado alarmante reforça a urgência da conscientização da população para a gestão do estresse no cotidiano, um dos objetivos do Dia Mundial de Combate ao Estresse, data celebrada em 23 de setembro.

Essa condição afeta diretamente a qualidade de vida, comprometendo a produtividade no trabalho, os relacionamentos interpessoais e até mesmo o lazer. O estresse é uma resposta natural do corpo a situações desafiadoras, mas quando persiste por longos períodos, pode causar uma série de problemas de saúde. Entre os principais impactos do estresse crônico estão:

• Problemas cardiovasculares: aumento do risco de doenças cardíacas, como hipertensão e infartos.

• Distúrbios psicológicos: desenvolvimento de dependência de substâncias, transtornos de ansiedade e depressão.

• Sistema imunológico enfraquecido: redução da capacidade do corpo de combater infecções.

• Problemas de sono e digestão: Insônia e distúrbios gastrointestinais como gastrite, refluxo e úlceras.

Para saber mais sobre o tema e o tratamento, consulte nosso site clicando neste LINK-2

Paulo Ariel

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 24 de setembro de 2024, às 20:10

Assunto: Amor sem correntes

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Acesse o site do jornal Mundo Maior - clique aqui-3 - e leia outras mensagens espíritas como esta que adiante transcrevemos:

“Em seu livro O profeta, Kalil Gibran fala do matrimônio com grande sabedoria.

Vamos comentar algumas frases a fim de retirar delas ensinamentos úteis.

Referindo-se ao casal, diz Gibran: Amai-vos um ao outro, mas não façais do amor um grilhão.

Desconhecendo ou ignorando esta importante orientação, muitos casais transformam o amor em verdadeiras cadeias para ambas as partes.

O amor deve ser espontâneo. Não pode ser motivo de brigas e exigências descabidas. O amor compreende. Não deve se constituir em grilhões que prendem e infelicitam.

Por vezes, em nome do amor, nós queremos que nosso companheiro ou companheira faça somente o que desejamos. Só corta o cabelo quando permitimos. Só pode usar as roupas que aprovamos. Só sai se for em nossa companhia e não pode violar as regras estabelecidas pelo nosso egoísmo, para evitar brigas.

Isso não é amor, é prisão. Amar sem escravizar, eis o grande desafio.

E o profeta aconselha: Dai de vosso pão um ao outro, mas não comais do mesmo pedaço.

Isto significa dizer que devemos compartilhar, ser gentil, dar do nosso pedaço, mas sem exigir nada em troca.

É comum depois da gentileza vir a cobrança. Fazemos um favor e esperamos logo alguma recompensa. Pretendemos tirar alguma vantagem.

Dividir o pão, sim, mas não comer do mesmo pedaço. Isso quer dizer deixar ao outro o direito que lhe cabe do pedaço.

E Gibran continua: Cantai e dançai juntos, e sede alegres, mas deixai cada um de vós estar sozinho.

É importante compartilhar, mas saber respeitar a individualidade um do outro, sem invadir a intimidade da pessoa amada.

Há pessoas que, se pudessem, controlariam até mesmo o pensamento do seu par, a ponto de torná-lo a sua própria sombra. Isso não é amor, é extremado desejo de posse.

Mais uma vez Kalil Gibran aconselha: Vivei juntos, mas não vos aconchegueis em demasia, pois as colunas do templo erguem-se separadamente, e o carvalho e o cipreste não crescem à sombra um do outro.

Grande ensinamento podemos retirar daí, pois a comparação é perfeita. Viver juntos, mas cada um respeitar o espaço do outro.

O lar é um templo que deve ser sustentado por duas colunas: cada uma na sua posição para que realmente haja apoio. Se as colunas se aconchegam em demasia, o templo pode desabar. Por isso o profeta recomenda: Vivei juntos, mas não vos aconchegueis em demasia.

O amor tem por objetivo a união e não a fusão dos seres. Não se pode querer viver a vida do outro, controlar os gostos e até mesmo os desgostos da pessoa com quem nos casamos. É preciso que cada um cresça e permita o crescimento do outro, sem fazer sombra um para o outro.

Se os casais observassem esses pequenos, mas eficientes conselhos, certamente teriam uma convivência mais harmônica e mais agradável.

Pense nisso.

Em nome do amor devemos estender a mão para oferecer apoio e não para acorrentar.

Quem ama propicia segurança, confiança e afeto.

Lembre-se de que a pessoa com quem você convive não lhe pertence. É uma alma em busca do próprio aperfeiçoamento, tanto quanto você. Lembre-se também que beijos e abraços só têm valor se não forem cobrados.

E, por fim, guarde a recomendação: Amai-vos um ao outro, mas não façais do amor um grilhão.”

(Redação do Momento Espírita.)                      

Saudações,

Jornal Mundo Maior

 

De: Editora Correio Fraterno (São Bernardo do Campo, SP)

Terça-feira, 24 de setembro de 2024, às 08:03

Assunto: Como Allan Kardec definiu o Espiritismo     

Olá! Bom dia!

Tudo bem com você? Espero que esteja!

Você sabia que Allan Kardec foi definindo o Espiritismo aos poucos, conforme o desenvolvimento da doutrina?

Como está conceituado no livro O que é o Espiritismo, “O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina filosófica...”. Mas, será que desde o início Kardec já teria essa resposta como definitiva?

Veja o que Adair Ribeiro, curador do Museu Akol (AllanKardec.online), diz sobre o assunto. Para acessar o artigo, clique neste LINK-3

Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno

 


 
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