Como O Livro dos Espíritos,
traduzido para o português, chegou ao Brasil
É a um médico, o Dr. Joaquim Carlos Travassos, que
devemos o pioneirismo da tradução para o nosso idioma
d’ O Livro dos Espíritos, a principal obra de
Allan Kardec. O fato se deu em 1875. Travassos assinou a
tradução com um pseudônimo (Fortúnio), e não se limitou
a isso, porque pertence também a ele a primazia da
tradução para o português de O Livro dos Médiuns, O
Céu e o Inferno e O Evangelho Segundo o Espiritismo,
como mostra Maroísa F. Pellegrini Baio em uma matéria
especial, um dos destaques da presente edição.
Outro destaque é a entrevista que nos foi concedida
pela jovem
Sofia Brant Ramos Garcia, paulista radicada em Pouso
Alegre-MG. Adolescente ainda, com apenas 15 anos de
idade, ela participa do Grupo
da Fraternidade Espírita Irmão Alexandre, de sua cidade,
e revela, com relação às questões espíritas, uma rara
maturidade que merece ser conhecida por nossos leitores.
Uma visão ampliada da Justiça Divina é o tema focalizado
no Especial desta edição pelo médico Ricardo Baesso de
Oliveira, de Juiz de Fora-MG, articulista e membro do
Conselho Editorial desta revista. No artigo ele tece
considerações sobre o princípio
do mérito, que, para ele, se encontra identificado com o
modo espírita de pensar e aparentemente adequado aos
conceitos usuais da Justiça Divina.
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Astolfo O. de
Oliveira Filho
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