Planeta jovem
A Terra, muito
embora tenha
sido formada há
bilhões de anos,
conforme consta
nos livros de
maior
credibilidade, é
relativamente um
planeta que
podemos
classificar como
jovem!
No começo,
quando o Criador
disse “haja a
luz”, tratava-se
de um corpo
incandescente
que viajou pelo
espaço milhares
e milhares de
anos, até que
certo ponto
começou a se
solidificar nas
camadas mais
externas.
Embora a
superfície da
Terra nos
primeiros tempos
tenha-se
solidificado,
até hoje mantém
o orbe em seu
núcleo a
consistência da
origem, em que a
matéria é
líquida e
efervescente,
pastosa, cujo
conteúdo por
vezes tem
necessidade de
emergir do
núcleo, e o faz
através das mais
diversas
erupções
vulcânicas
existentes nos
mais diversos
cantos do mundo.
O procedimento
das erupções se
assemelha às
nossas panelas
de pressão, que
em certo momento
necessitam
expandir gazes
pela válvula,
que se assemelha
aos vulcões.
Mas, de acordo
com a categoria
de mundos e que
é mencionada
pelo Mestre
Jesus, quando
disse existirem
várias moradas
na Casa do Pai,
sendo a casa o
Universo e as
moradas os
mundos que são
habitados pelas
espécies
peculiares a
cada local, a
Terra ocupa a
segunda
categoria na
escala, isto é,
um planeta de
provas e
expiações.
Provas sim,
porque temos que
enfrentar
problemas que
são específicos
deste mundo,
como a maldade,
as moléstias e a
pouca evolução
moral, já que
ainda
conservamos o
orgulho, a
inveja,
preconceito, e
tantos outros
adjetivos
negativos.
Expiações,
porque a Terra é
um grande
presídio, pois
não temos como
sair dela antes
de cumprirmos as
penas que
geramos ao longo
das existências,
passadas ou
presente.
Tudo na Terra
está em
modificação.
Quando o livro A
Gênese se
fala em sinais
dos tempos
podemos
constatar que
existe uma
realidade no que
diz respeito a
transformações.
A Terra não está
inerte em sua
vida desde que
foi criada.
Assim como seu
núcleo se
movimenta,
expandindo o
magma, a
superfície
também se
transforma,
tanto
geograficamente,
como
politicamente e
moralmente, o
que faz com que
acontecimentos
de várias ordens
aconteçam.
Certamente é na
dor que vamos
sentindo a
necessidade de
modificações, e
isso faz parte
da evolução. A
cada
acontecimento
que gera
tristeza,
insegurança,
inquietude,
vamo-nos
questionando
quanto ao motivo
disso tudo e
chegamos à
conclusão de que
temos que
evoluir na
direção do Pai,
para assim
possibilitarmos
a evolução do
planeta e não
sermos um
entrave ao
progresso.