De: José Estênio Gomes Negreiros (Fortaleza, CE)
Quinta-feira, 9 de janeiro de 2025, às 09:04
Assunto: Situação dos espíritos após o desencarne
Bom dia, amigos.
Saúde, paz e bem-estar.
Lemos na literatura espírita diversas afirmações sobre o destino de cada espírito logo após o desencarne, como por exemplo:
a) são recebidos pelos entes queridos que o precederam no retorno ao mundo espiritual;
b) são conduzidos a estâncias espirituais para o devido tratamento do seu perispírito;
c) vão para o limbo como ovoides;
d) vão para a região umbralina;
e) vão para colônias espirituais;
f) ficam vagando pelo mundo material ou imantados ao lugar onde residiram quando vivos.
Afinal, qual seria a regra geral para todos os espíritos logo após a morte?
Grato por sua atenção, subscrevo-me,
Fraternalmente.
Estênio
Resposta do Editor:
Excluída a hipótese contida na letra “c” (ida para o limbo como ovoides), todas as citadas podem, sim, ocorrer.
É bom, contudo, lembrar que muitos Espíritos demoram a reconhecer que já desencarnaram e que o chamado Umbral, termo utilizado por André Luiz em sua obra mediúnica, nada mais é que uma região espiritual de transição, que faz parte do campo magnético da Terra.
No Umbral, consoante informação do mencionado autor espiritual, debatem-se Espíritos desesperados, infelizes, malfeitores e vagabundos de várias categorias. Mas todos eles ali permanecem o tempo que se faça necessário ao esgotamento dos seus resíduos mentais negativos.
Sobre o assunto, sugerimos ao leitor que leia o artigo “Umbral e Inferno: termos diferentes para designar situações diferentes”, que publicamos no blog Espiritismo Século XXI. Para acessar, clique aqui: Umbral
Em uma obra que é considerada um dos clássicos do Espiritismo, Ernesto Bozzano trata de forma objetiva do tema suscitado pelo leitor. Referimo-nos ao livro A Crise da Morte, em que Bozzano enumera os 20 detalhes ou informações relativamente ao que ocorre com os Espíritos em seguida à morte corpórea e sua situação no Plano Espiritual. Tais informações o leitor verá acessando o texto que publicamos na edição 468 desta revista. Para acessá-lo clique em: Crise da Morte
Abel Gomes também trata do assunto na página intitulada Notícias, que integra o livro Falando à Terra, obra psicografada por Chico Xavier. Segundo Abel, muitas entidades, depois da desencarnação, permanecem “nos recintos domésticos em que transitaram por alguns anos consecutivos, detendo-se nos hábitos arraigados da casa e inalando substâncias vivas do ambiente que lhes é familiar, sem coragem de ir adiante”. “Quando mostrem sinais de transformação benéfica, são, de imediato, aceitas em instituições educativas nas adjacências da Terra, patenteando melhoria nas manifestações exteriores, à medida que se renovam por dentro, no que condiga com o sentimento, a atitude e a boa-vontade no aprender os ensinos recebidos, nas tarefas de autoaperfeiçoamento.”
A página escrita por Abel Gomes traz inúmeras informações, além das que transcrevemos, que vale a pena conhecer e divulgar. |
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De: Ruy Ferreira (Maceió, AL)
Sexta-feira, 10 de janeiro de 2025, às 08:56
Caros amigos:
Por aqui, em Alagoas, a chance de leitura de um longo texto é baixa. Diante disso e de sugestões de colegas, decidi postar uma resenha do meu artigo em vlog no canal PENSANDO LIVRE do Youtube. Para acessar o vlog, clique aqui
Se for possível, por favor acresça o link do meu canal na sua página LINKS, no site do CONSOLADOR. Aqui está o link do canal - PENSANDO LIVRE
Desde já, agradeço.
Ruy Ferreira
Resposta do Editor:
O artigo citado na mensagem acima, intitulado “Jesus e Kardec estão realmente obsoletos?”, de autoria de Ruy Ferreira, foi publicado nas edições 904 e 905 desta revista. No vlog ele narra e, ao mesmo tempo, mostra ao público o texto veiculado em O Consolador.
Ruy Ferreira é professor universitário e espírita desde a infância. O sr. Eugênio Beauvallet, do Centro Espírita Pioneiros da Verdade, e o professor Newton Gonçalves Barros, do Colégio Leopoldo, ambos em Nova Iguaçu-RJ, foram seus orientadores nos primeiros passos pelo Espiritismo.
Dotado das faculdades de vidência e clarividência, com episódios frequentes de psicofonia e efeitos físicos, foi membro da Cruzada dos Militares Espíritas e psicografou por vinte e cinco anos mensagens evangélicas assinadas por vários espíritos, sob a supervisão amorosa de Demétrius Lucius.
Recentemente escreveu o livro PENSANDO LIVRE com inúmeros artigos de opinião, ensaios e resenhas. Pai de três filhos e avô de cinco netos, completou no ano passado 64 anos de prática e estudo no Espiritismo.
No YouTube ele mantém o canal PENSANDO LIVRE. Para acessá-lo, clique em PENSANDO LIVRE |
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De: Luiz Carlos Formiga (Rio de Janeiro, RJ)
Segunda-feira, 13 de janeiro de 2025, às 11:53
Caro amigo, bom dia.
Veja esta divulgação que está no Facebook:
“Gerson Simões Monteiro, Rádio Rio de Janeiro, presenciou o fenômeno da bicorporeidade de Chico Xavier por três vezes. Repito, três vezes. Não é pouco. Eles ocorreram nas dependências do Grupo Espírita Dias da Cruz, em Caratinga, MG, enquanto seu corpo dormia em sua residência em Uberaba, MG. Essa faculdade é um atestado de superioridade moral de quem a possui. Antes de Chico Xavier, também a possuíam o Santo Antonio de Pádua e o Santo Afonso de Liguori. Por esse motivo, ambos foram canonizados.”
A postagem foi feita no perfil de Jô Teixeira: para acessar, clique aqui
Chico Xavier se fosse padre seria canonizado?
Saúde e paz,
Formiga |
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De: Caroline Arnold (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 13 de janeiro de 2025, às 13:00
Assunto: Dia Mundial da Religião: intolerância religiosa e saúde mental
Uma pesquisa da Safernet, ONG que mantém uma central de denúncias de violações contra direitos humanos, apontou que os ataques relacionados à intolerância religiosa no ambiente virtual, por exemplo, cresceram de 614, entre janeiro e outubro de 2021, para 3,8 mil, no mesmo período em 2022, um aumento de 522%.
O Dia Mundial da Religião (21 de janeiro) é propício para responder à questão: quais são as sequelas desses atos?
A saúde mental está intimamente ligada com a prática religiosa, uma vez que a crença ajuda na autorregulação emocional. Portanto, entender e aceitar as formar de encontrar Deus é um ato de humanidade.
A psicóloga e autora de devocionais Amanda Veras diz por que cuidar da espiritualidade é fundamental para viver melhor, como a intolerância afeta o bem-estar das pessoas e qual é o caminho para o respeito em relação a fé do outro.
No seu livro Conversa com Deus Pai, ela propõe reflexões sobre perdão, resiliência e propósito, e reforça a importância do acolhimento divino para a saúde mental.
Publicação do Principis, selo do Grupo Ciranda Cultural, o livro reúne 365 mensagens que abordam temas universais e exploram a natureza do amor e o poder da fé.
A obra pode ser encontrada na Amazon.
Abraços,
Caroline Arnold |
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De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)
Terça-feira, 14 de janeiro de 2025, às 08:54
Assunto: No ambiente doméstico
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Acesse o site do jornal Mundo Maior - clique aqui-3 - e leia outras mensagens espíritas como esta que adiante transcrevemos:
“Bondade no campo doméstico é a caridade começando de casa.
Nunca fale aos gritos, abusando da intimidade com os entes queridos.
Utilize os pertences caseiros sem barulho, poupando o lar a desequilíbrio e perturbação.
Aprenda a servir-se, tanto quanto possível, de modo a não agravar as preocupações da família.
Colabore na solução do problema que surja, sem alterar-se na queixa.
A sós ou em grupo, tome a sua refeição sem alarme.
Converse edificando a harmonia.
É sempre possível achar a porta do entendimento mútuo, quando nos dispomos a ceder, de nós mesmos, em pequeninas demonstrações de renúncia a pontos de vista.
Quantas vezes um problema aparentemente insolúvel pede tão somente uma palavra calmante para ser resolvido??
Abstenha-se de comentar assuntos escandalosos ou inconvenientes.
Em matéria de doenças, fale o estritamente necessário.
Procure algum detalhe caseiro para louvar o trabalho e o carinho daqueles que lhe compartilham a existência.
Não se aproveite da conversação para entretecer apontamentos de crítica ou censura, seja a quem seja.
Se você tem pressa de sair, atenda ao seu regime de urgência com serenidade e respeito, sem estragar a tranquilidade dos outros.” (André Luiz, do livro Sinal Verde, psicografado por Chico Xavier)
Saudações,
Jornal Mundo Maior |
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De: Editora Correio Fraterno (São Bernardo do Campo, SP)
Terça-feira, 14 de janeiro de 2025, às 08:09
Assunto: A dificuldade de trabalharmos a crítica
Olá! Bom dia!
Tudo bem com você? Espero que sim!
Na atual edição do Correio Fraterno, o escritor Pedro Camilo de Figueirêdo nos traz uma reflexão bastante oportuna, sobre a dificuldade de trabalharmos a crítica.
Ele lembra que pensar criticamente no movimento espírita desde sempre tem sido um grande desafio, pela compreensão equivocada de que a crítica encerra sempre um mau juízo, é depreciativa, o que seria contrário ao “não julgueis”, e também porque boa parte das críticas são recheadas de adjetivos que por vezes extrapolam as ideias e ferem as pessoas.
Leia agora, clicando aqui: Correio Fraterno
“No meio espírita, a crítica vem sendo tomada como ‘sinônima de censura’, especialmente quando feita em face de ideias e atos de lideranças, mediúnicas ou não, que se tornaram referência para o movimento majoritário”, comenta o articulista.
Um abraço,
Izabel Vitusso
Editora Correio Fraterno |
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