Cartas

Ano 18 - N° 906 - 19 de Janeiro de 2025

De: José Estênio Gomes Negreiros (Fortaleza, CE)

Quinta-feira, 9 de janeiro de 2025, às 09:04

Assunto: Situação dos espíritos após o desencarne

Bom dia, amigos.

Saúde, paz e bem-estar.

Lemos na literatura espírita diversas afirmações sobre o destino de cada espírito logo após o desencarne, como por exemplo:

a) são recebidos pelos entes queridos que o precederam no retorno ao mundo espiritual;

b) são conduzidos a estâncias espirituais para o devido tratamento do seu perispírito;

c) vão para o limbo como ovoides;

d) vão para a região umbralina;

e) vão para colônias espirituais;

f) ficam vagando pelo mundo material ou imantados ao lugar onde residiram quando vivos.

Afinal, qual seria a regra geral para todos os espíritos logo após a morte?

Grato por sua atenção, subscrevo-me,

Fraternalmente.

Estênio

 

Resposta do Editor:

Excluída a hipótese contida na letra “c” (ida para o limbo como ovoides), todas as citadas podem, sim, ocorrer.

É bom, contudo, lembrar que muitos Espíritos demoram a reconhecer que já desencarnaram e que o chamado Umbral, termo utilizado por André Luiz em sua obra mediúnica, nada mais é que uma região espiritual de transição, que faz parte do campo magnético da Terra.

No Umbral, consoante informação do mencionado autor espiritual, debatem-se Espíritos desesperados, infelizes, malfeitores e vagabundos de várias categorias. Mas todos eles ali permanecem o tempo que se faça necessário ao esgotamento dos seus resíduos mentais negativos.

Sobre o assunto, sugerimos ao leitor que leia o artigo “Umbral e Inferno: termos diferentes para designar situações diferentes”, que publicamos no blog Espiritismo Século XXI. Para acessar, clique aqui: Umbral

Em uma obra que é considerada um dos clássicos do Espiritismo, Ernesto Bozzano trata de forma objetiva do tema suscitado pelo leitor. Referimo-nos ao livro A Crise da Morte, em que Bozzano enumera os 20 detalhes ou informações relativamente ao que ocorre com os Espíritos em seguida à morte corpórea e sua situação no Plano Espiritual. Tais informações o leitor verá acessando o texto que publicamos na edição 468 desta revista. Para acessá-lo clique em: Crise da Morte

Abel Gomes também trata do assunto na página intitulada Notícias, que integra o livro Falando à Terra, obra psicografada por Chico Xavier. Segundo Abel, muitas entidades, depois da desencarnação, permanecem “nos recintos domésticos em que transitaram por alguns anos consecutivos, detendo-se nos hábitos arraigados da casa e inalando substâncias vivas do ambiente que lhes é familiar, sem coragem de ir adiante”. “Quando mostrem sinais de transformação benéfica, são, de imediato, aceitas em instituições educativas nas adjacências da Terra, patenteando melhoria nas manifestações exteriores, à medida que se renovam por dentro, no que condiga com o sentimento, a atitude e a boa-vontade no aprender os ensinos recebidos, nas tarefas de autoaperfeiçoamento.”

A página escrita por Abel Gomes traz inúmeras informações, além das que transcrevemos, que vale a pena conhecer e divulgar.

 

De: Ruy Ferreira (Maceió, AL)

Sexta-feira, 10 de janeiro de 2025, às 08:56

Caros amigos:

Por aqui, em Alagoas, a chance de leitura de um longo texto é baixa. Diante disso e de sugestões de colegas, decidi postar uma resenha do meu artigo em vlog no canal PENSANDO LIVRE do Youtube. Para acessar o vlog, clique aqui

Se for possível, por favor acresça o link do meu canal na sua página LINKS, no site do CONSOLADOR. Aqui está o link do canal - PENSANDO LIVRE

Desde já, agradeço.

Ruy Ferreira

 

Resposta do Editor:

O artigo citado na mensagem acima, intitulado “Jesus e Kardec estão realmente obsoletos?”, de autoria de Ruy Ferreira, foi publicado nas edições 904 e 905 desta revista. No vlog ele narra e, ao mesmo tempo, mostra ao público o texto veiculado em O Consolador.

Ruy Ferreira é professor universitário e espírita desde a infância. O sr. Eugênio Beauvallet, do Centro Espírita Pioneiros da Verdade, e o professor Newton Gonçalves Barros, do Colégio Leopoldo, ambos em Nova Iguaçu-RJ, foram seus orientadores nos primeiros passos pelo Espiritismo.

Dotado das faculdades de vidência e clarividência, com episódios frequentes de psicofonia e efeitos físicos, foi membro da Cruzada dos Militares Espíritas e psicografou por vinte e cinco anos mensagens evangélicas assinadas por vários espíritos, sob a supervisão amorosa de Demétrius Lucius.

Recentemente escreveu o livro PENSANDO LIVRE com inúmeros artigos de opinião, ensaios e resenhas. Pai de três filhos e avô de cinco netos, completou no ano passado 64 anos de prática e estudo no Espiritismo.

No YouTube ele mantém o canal PENSANDO LIVRE. Para acessá-lo, clique em PENSANDO LIVRE

 

De: Luiz Carlos Formiga (Rio de Janeiro, RJ)

Segunda-feira, 13 de janeiro de 2025, às 11:53

Caro amigo, bom dia.

Veja esta divulgação que está no Facebook:

“Gerson Simões Monteiro, Rádio Rio de Janeiro, presenciou o fenômeno da bicorporeidade de Chico Xavier por três vezes. Repito, três vezes. Não é pouco. Eles ocorreram nas dependências do Grupo Espírita Dias da Cruz, em Caratinga, MG, enquanto seu corpo dormia em sua residência em Uberaba, MG. Essa faculdade é um atestado de superioridade moral de quem a possui. Antes de Chico Xavier, também a possuíam o Santo Antonio de Pádua e o Santo Afonso de Liguori. Por esse motivo, ambos foram canonizados.”

A postagem foi feita no perfil de Jô Teixeira: para acessar, clique aqui

Chico Xavier se fosse padre seria canonizado?

Saúde e paz,

Formiga  

 

De: Caroline Arnold (São Paulo, SP)

Segunda-feira, 13 de janeiro de 2025, às 13:00

Assunto:    Dia Mundial da Religião: intolerância religiosa e saúde mental

Uma pesquisa da Safernet, ONG que mantém uma central de denúncias de violações contra direitos humanos, apontou que os ataques relacionados à intolerância religiosa no ambiente virtual, por exemplo, cresceram de 614, entre janeiro e outubro de 2021, para 3,8 mil, no mesmo período em 2022, um aumento de 522%.

O Dia Mundial da Religião (21 de janeiro) é propício para responder à questão: quais são as sequelas desses atos?

A saúde mental está intimamente ligada com a prática religiosa, uma vez que a crença ajuda na autorregulação emocional. Portanto, entender e aceitar as formar de encontrar Deus é um ato de humanidade.

A psicóloga e autora de devocionais Amanda Veras diz por que cuidar da espiritualidade é fundamental para viver melhor, como a intolerância afeta o bem-estar das pessoas e qual é o caminho para o respeito em relação a fé do outro.

No seu livro Conversa com Deus Pai, ela propõe reflexões sobre perdão, resiliência e propósito, e reforça a importância do acolhimento divino para a saúde mental.

Publicação do Principis, selo do Grupo Ciranda Cultural, o livro reúne 365 mensagens que abordam temas universais e exploram a natureza do amor e o poder da fé.

A obra pode ser encontrada na Amazon.

Abraços,

Caroline Arnold

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 14 de janeiro de 2025, às 08:54

Assunto: No ambiente doméstico

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Acesse o site do jornal Mundo Maior - clique aqui-3 - e leia outras mensagens espíritas como esta que adiante transcrevemos:

“Bondade no campo doméstico é a caridade começando de casa.

Nunca fale aos gritos, abusando da intimidade com os entes queridos.

Utilize os pertences caseiros sem barulho, poupando o lar a desequilíbrio e perturbação.

Aprenda a servir-se, tanto quanto possível, de modo a não agravar as preocupações da família.

Colabore na solução do problema que surja, sem alterar-se na queixa.

A sós ou em grupo, tome a sua refeição sem alarme.

Converse edificando a harmonia.

É sempre possível achar a porta do entendimento mútuo, quando nos dispomos a ceder, de nós mesmos, em pequeninas demonstrações de renúncia a pontos de vista.

Quantas vezes um problema aparentemente insolúvel pede tão somente uma palavra calmante para ser resolvido??

Abstenha-se de comentar assuntos escandalosos ou inconvenientes.

Em matéria de doenças, fale o estritamente necessário.

Procure algum detalhe caseiro para louvar o trabalho e o carinho daqueles que lhe compartilham a existência.

Não se aproveite da conversação para entretecer apontamentos de crítica ou censura, seja a quem seja.

Se você tem pressa de sair, atenda ao seu regime de urgência com serenidade e respeito, sem estragar a tranquilidade dos outros.” (André Luiz, do livro Sinal Verde, psicografado por Chico Xavier)

Saudações,

Jornal Mundo Maior

 

De: Editora Correio Fraterno (São Bernardo do Campo, SP)

Terça-feira, 14 de janeiro de 2025, às 08:09

Assunto: A dificuldade de trabalharmos a crítica

Olá! Bom dia!

Tudo bem com você? Espero que sim!

Na atual edição do Correio Fraterno, o escritor Pedro Camilo de Figueirêdo nos traz uma reflexão bastante oportuna, sobre a dificuldade de trabalharmos a crítica.

Ele lembra que pensar criticamente no movimento espírita desde sempre tem sido um grande desafio, pela compreensão equivocada de que a crítica encerra sempre um mau juízo, é depreciativa, o que seria contrário ao “não julgueis”, e também porque boa parte das críticas são recheadas de adjetivos que por vezes extrapolam as ideias e ferem as pessoas.

Leia agora, clicando aqui: Correio Fraterno

“No meio espírita, a crítica vem sendo tomada como ‘sinônima de censura’, especialmente quando feita em face de ideias e atos de lideranças, mediúnicas ou não, que se tornaram referência para o movimento majoritário”, comenta o articulista.

Um abraço,

Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno

 


 
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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita