WELLINGTON BALBO
wellington_plasvipel@terra.com.br
Bauru, São Paulo (Brasil)
Hora de mostrar
a todos
Cairbar Schutel,
Eurípedes Barsanulfo, Dr.
Bezerra de
Menezes e tantos
outros foram
muitas vezes
discriminados e
ridicularizados
por serem
espíritas.
Incompreendidos
em seus ideais
sofreram
retaliações sem
fim, contudo,
corajosos,
prosseguiram
semeando os
cânticos da
imortalidade.
Quanto maior a
dificuldade,
maior era a
perseverança.
Não tinham os
recursos
tecnológicos,
não tinham a
mídia a favor,
não tinham
facilidades.
Internet? Nem
sonhavam com tal
coisa, contudo,
prosseguiam...
Amigo, amiga
espírita, hoje
os tempos são
outros, os
espíritas não
padecem a
discriminação de
outrora. As
portas se abrem,
os ventos sopram
a favor, a
literatura
espírita
desabrocha e faz
leitores ávidos
e confiantes em
encontrar
soluções para
suas
inquietações
existenciais.
Grupos de
discussões se
disseminam pela
internet.
Televisão,
rádio, jornais
dão largo espaço
para que se
dissipem as
questões da
continuação da
vida.
A Rede Globo de
Televisão vem
utilizando suas
novelas, que têm
penetração em
todos os cantos
do mundo, para
falar sobre
reencarnação,
comunicação dos
Espíritos, Lei
de causa e
efeito...
Revistas de
grande
circulação
trazem
reportagens
apresentando ao
grande público a
Doutrina
Espírita.
Importante
ressaltar:
As pessoas
guardam grande
simpatia por
esses assuntos e
vêm demonstrando
interesse em
conhecer a
Doutrina
codificada por
Kardec.
Há alguns meses
fui convidado
por um amigo a
palestrar para
jovens da Igreja
católica, foi
uma experiência
ímpar, todos se
mostraram
receptivos às
ideias que
chegavam.
São os novos
tempos
informando-nos
que as criaturas
estão deixando
de lado os
antigos padrões
mentais. Hoje,
felizmente,
muitos se
posicionam de
forma coerente e
analisam as
questões antes
de tirarem
conclusões
precipitadas,
conclusões que,
não raro,
raiavam o
absurdo.
Era comum
confundir-se
Espiritismo com
bruxaria, o
espírita era
considerado um
místico,
supersticioso,
que consultava
os mortos para
assuntos das
mais variadas
ordens.
Felizmente, hoje
o espaço dado à
Doutrina
Espírita
aumentou, e
podemos, através
desse tempo
democrático,
apresentar a
todos o
Espiritismo.
Muitas pessoas
querem saber
mais sobre o que
fala a Doutrina
codificada por
Kardec, muitos
são os
questionamentos,
o que é natural,
diga-se de
passagem,
porquanto, o
grande público
não tem contato
com a Doutrina
Espírita, então,
querem saber,
esmiuçar,
investigar.
O Espiritismo é
cristão?
É ou não
religião?
Quando morrer
encontrarei meus
afetos?
Por que uns são
sábios e outros
ignorantes?
Deus é justo? Se
for, por que
permite
atrocidades?
Questões comuns
para os
espíritas, mas
não para os que
desconhecem o
Espiritismo.
Ótimo! E é nesse
ponto que
entramos nós que
esposamos o
Espiritismo como
bússola
existencial. Se
faz mister que
aproveitemos
essas
oportunidades
para divulgar as
luzes que
enunciam essa
Doutrina
esclarecedora.
Óbvio,
respeitando
pontos de vista,
evitando
polêmicas
estéreis, mas
apresentando de
forma clara,
simples,
objetiva,
elegante e,
sobretudo,
coerente os
ensinamentos dos
Espíritos
Superiores.
As leis naturais
que enuncia a
Doutrina
Espírita são
patrimônio
universal, devem
estar bem
visíveis,
próximas,
dialogando com o
povo, consolando
e principalmente
instruindo.
Portanto, amigo
e amiga
espírita, mãos à
obra nessa
tarefa que nos
cabe de divulgar
ao mundo o
Espiritismo;
temos muita
sorte, o mais
dificultoso já
foi feito, cabe
a nós apenas dar
continuidade à
grande obra de
Schutel, Dr.
Bezerra,
Eurípedes
Barsanulfo,
Allan Kardec...