MARCELO BORELA DE
OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná
(Brasil)
Evolução em Dois Mundos
André Luiz
(Parte
15)
Damos continuidade ao
estudo da obra
Evolução em Dois Mundos,
de André Luiz,
psicografada pelos médiuns
Waldo Vieira e
Francisco Cândido Xavier
e
publicada em 1959 pela
Federação Espírita
Brasileira.
Antes de ler as questões
e o texto indicado para
leitura, sugerimos ao
leitor que veja,
primeiro, as notas
constantes do glossário
pertinente ao estudo
desta semana.
Questões preliminares
A. Na formação do mundo
cerebral, nos
invertebrados, há
participação dos
Arquitetos Espirituais?
Sim. Essa participação
ocorre ao longo dos
tempos, quando os
Arquitetos Espirituais
auxiliam a consciência
fragmentária na
construção do cérebro, o
maravilhoso ninho da
mente, necessitada então
de mais ampla
exteriorização. A massa
de células nervosas que
precede a formação do
mundo cerebral dá lugar
à invaginação do
ectoderma nos
vertebrados,
constituindo-se,
lentamente, a vesícula
anterior ou prosencéfalo,
a vesícula média ou
mesencéfalo e a vesícula
posterior ou
rombencéfalo.
(Evolução em dois
Mundos, Primeira Parte,
cap. IX, pp. 66 e 67.)
B. Existe uma proporção
direta entre o número de
circunvoluções cerebrais
e a inteligência?
A rigor, não existe. A
inteligência não é
exatamente proporcional
ao número de
circunvoluções
cerebrais, tanto que
mamíferos, quais o
coelho, o canguru, o
ornitorrinco e até mesmo
certos primatas, possuem
cérebro lissencéfalo ou
sem circunvoluções.
(Evolução em dois
Mundos, Primeira Parte,
cap. IX, pp. 67 e 68.)
C. É certo dizer que os
reflexos-tipos são
organizados no reino
animal?
Sim. Estabelecidos os
centros nervosos, em que
se entrosam as forças
fisiopsicossomáticas, os
reflexos-tipos são
organizados no reino
animal, fixando-se o
reflexo de flexão, que
consta da flexão de um
membro atacado na
superfície por estímulos
de variadas origens, o
reflexo fásico que
interessa a defesa
própria na remoção de
estímulos perniciosos, o
reflexo miotático a
evidenciar-se na
contração de um músculo
quando responde à
extensão de suas fibras,
os reflexos posturais
diversos e os múltiplos
reflexos segmentares e
intersegmentares, com os
arcos que lhes são
característicos,
preparando-se o veículo
fisiopsicossomático do
porvir em suas reações
nervosas fundamentais.
(Evolução em dois
Mundos, Primeira Parte,
cap. IX, pág. 69.)
Texto para leitura
57. Formação do
mundo cerebral -
Ao longo dos tempos, os
Arquitetos Espirituais
auxiliam a consciência
fragmentária na
construção do cérebro, o
maravilhoso ninho da
mente, necessitada de
mais ampla
exteriorização. A massa
de células nervosas que
precede a formação do
mundo cerebral, nos
invertebrados, dá lugar
à invaginação do
ectoderma nos
vertebrados,
constituindo-se,
lentamente, a vesícula
anterior ou prosencéfalo,
a vesícula média ou
mesencéfalo e a vesícula
posterior ou
rombencéfalo. Nos
peixes, os hemisférios
cerebrais mostram-se
ainda muito reduzidos,
nos anfíbios denotam
desenvolvimento
encorajador e nos
répteis avançam em
progresso mais vasto,
configurando já, com
alguma perfeição, o
aqueduto de Sylvius,
aprimorando-se, com mais
segurança, em semelhante
fase, na forma
espiritual, o centro
coronário do psicossoma
futuro, a refletir-se na
glândula pineal, já
razoavelmente plasmada
em alguns lacertídeos –
animais pertencentes ao
grupo dos sáurios
(lagartos) –, qual o
rincocéfalo da Nova
Zelândia, em que a
epífise embrionária se
prolonga até à região
parietal, aí assumindo a
feição de um olho com
implementos
característicos. Alguns
zoólogos respeitáveis
consideram o mencionado
aparelho como sendo um
globo ocular abandonado
pela Natureza; contudo,
é aí que a epífise
começa a consolidar-se,
por fulcro energético de
sensações sutis para a
tradução e seleção dos
estados mentais
diversos, nos mecanismos
da reflexão e do
pensamento, da meditação
e do discernimento,
prenunciando as
operações da
mediunidade, consciente
ou inconsciente, pelas
quais Espíritos
encarnados e
desencarnados se
consorciam, uns com os
outros, na mesma faixa
de vibrações, para as
grandes criações da
Ciência e da Religião,
da Cultura e da Arte, na
jornada ascensional para
Deus, quando não seja
nas associações
psíquicas de espécie
inferior ou de natureza
vulgar, em que as almas
prisioneiras da provação
ou da sombra se retratam
reciprocamente.
(Evolução em dois
Mundos, Primeira Parte,
cap. IX, pp. 66 e 67.)
58. Girencefalia e
lissencefalia -
O crescimento dos
hemisférios cerebrais
prossegue nas aves, com
significativas porções
cerebelares, para
encontrarmos, nos
mamíferos, o encéfalo
com apreciáveis
dotações, apresentando
circunvoluções nos
girencéfalos e aumento
expressivo na área do
córtex. Quanto mais se
verticaliza a escalada,
mais se reduz a
percentagem volumétrica
do cerebelo, enquanto
que os hemisférios
cerebrais se dilatam;
contudo, é preciso
destacar que esse
fenômeno de progressão,
fundamentalmente, não se
relaciona com a
inteligência, e nem esta
é, a rigor, proporcional
ao número de
circunvoluções
cerebrais, tanto que
mamíferos, quais o
coelho, o canguru, o
ornitorrinco e até mesmo
certos primatas, possuem
cérebro lissencéfalo ou
sem circunvoluções. A
girencefalia e a
lissencefalia obedecem a
tipificações traçadas
pelos Orientadores
Maiores, no extenso
domínio dos vertebrados,
preparando o cérebro
humano com a
estratificação de lentas
e múltiplas experiências
sobre a vasta classe dos
seres vivos. À maneira
de crianças tenras,
internadas em jardim de
infância para
aprendizados
rudimentares, animais
nobres desencarnados, a
se destacarem dos
núcleos de evolução
fisiopsíquica em que se
agrupam por simbiose,
acolhem a intervenção de
instrutores celestes, em
regiões especiais,
exercitando os centros
nervosos. (Evolução
em dois Mundos, Primeira
Parte, cap. IX, pp. 67 e
68.)
59. Fator de
fixação - Os
neurônios nascem e se
renovam, milhões de
vezes, no plano físico e
no plano extrafísico, na
estruturação de cérebros
experimentais, com mais
vivos e mais amplos
ingredientes do corpo
espiritual, quando em
função nos tecidos
físicos, até que se
ergam em unidades
morfológicas definitivas
do sistema nervoso.
(N.R.: Estima-se
atualmente que o córtex
cerebral possua 14
bilhões de neurônios.)
Com formação
especialíssima, visto
que reproduz mais
profundamente a
tessitura das células
psicossomáticas, o
neurônio é toda uma
usina microscópica,
constituindo-se de um
corpo celular com
prolongamentos,
apresentando o núcleo
escassa cromatina e um
nucléolo. Seu núcleo
acha-se cercado de
protoplasma em que há
mitocôndrios,
neurofibrilas, aparelho
de Golgi, melanina
abundante e um pigmento
ocre, estreitamente
relacionado com o corpo
espiritual, de função
muito importante na vida
do pensamento,
aumentando
consideravelmente na
madureza e na velhice
das criaturas, além de
uma substância,
invisível na célula em
atividade, a espalhar-se
no citoplasma e nos
dendritos, facilmente
reconhecível, por
intermédio de corantes
básicos, quando a célula
se encontra devidamente
fixada. Essa substância
– a expressar-se nos
chamados corpúsculos de
Nissl, que podem sofrer
a cromatólise –
representa alimento
psíquico, haurido
pelo corpo espiritual no
laboratório da vida
cósmica, através da
respiração, durante o
repouso físico para a
restauração das células
fatigadas e
insubstituíveis. O
pigmento ocre, ainda não
definido pela ciência
humana, é conhecido no
Mundo Espiritual como
fator de
fixação, como que a
encerrar a mente em si
mesma, quando esta se
distancia do movimento
renovador em que a vida
se exprime e avança,
adensando-se ou
rarefazendo-se ele, nos
círculos humanos,
conforme a atitude
mental do Espírito na
quota de tempo em que
perdure sua existência
carnal. (Evolução em
dois Mundos, Primeira
Parte, cap. IX, pp. 68 e
69.)
60. Reflexos-tipos
- Estabelecidos os
centros nervosos, em que
se entrosam as forças
fisiopsicossomáticas, os
reflexos-tipos são
organizados no reino
animal, fixando-se o
reflexo de flexão, que
consta da flexão de um
membro atacado na
superfície por estímulos
de variadas origens, o
reflexo fásico que
interessa a defesa
própria na remoção de
estímulos perniciosos, o
reflexo miotático a
evidenciar-se na
contração de um músculo
quando responde à
extensão de suas fibras,
os reflexos posturais
diversos e os múltiplos
reflexos segmentares e
intersegmentares, com os
arcos que lhes são
característicos, tanto
na parte aferente como
na eferente,
preparando-se o veículo
fisiopsicossomático do
porvir em suas reações
nervosas fundamentais.
Através deles, o
encéfalo, conservando
consigo o centro
coronário e o centro
cerebral, registra
excitações inúmeras,
para que as faculdades
de percepção e seleção,
atenção e escolha se
consolidem. (Evolução
em dois Mundos, Primeira
Parte, cap. IX, pág.
69.)
Glossário:
Aferente:
no sistema nervoso,
classe de fibras
nervosas que conduzem o
impulso dos órgãos
sensoriais para o
sistema nervoso central.
Anfíbio:
animal vertebrado, de
pele nua, glandular,
sempre umedecido, sem
escamas. Historicamente,
constitui a forma de
transição entre
vertebrados aquáticos
(peixes) e os
vertebrados terrestre
(répteis). Pertencem a
este grupo os batráquios
e as salamandras.
Aparelho de Golgi:
uma estrutura interior
da célula ou grupo de
estrutura no citoplasma,
do qual se diferencia
por uma pigmentação
especial. Tem função de
secreção.
Aqueduto de Sylvius:
um canal que liga o
terceiro e quarto
ventrículos cerebrais,
sendo ventrículo as
quatro cavidades no
âmago do cérebro.
Arco Reflexo:
trajeto percorrido por
um impulso nervoso, em
uma reação reflexa,
desde o ponto em que se
dá o estímulo até um
músculo ou glândula
ativados pelo impulso,
em que se completa o
circuito.
Bulbo:
o bulbo raquiano, parte
do eixo cérebro
espinhal, entre a medula
e cérebro.
Célula Nervosa:
célula constituída de um
corpo central, contendo
o núcleo, e de vários
prolongamentos, que
constituem as fibras
nervosas; neurônios.
Célula:
a menor unidade de
função e de organização
capaz, por si mesma, de
multiplicação e de
relação, que apresenta
todas as características
de vida.
Centro Coronário:
centro de força vital,
no perispírito,
relacionado com a
epífise (glândula
pineal), no corpo
físico; supervisiona
todos os demais centro
de força vital, porque
recebe em primeiro lugar
os estímulos do
espírito.
Centro Nervoso:
conjunto de nervos
centrais do encéfalo com
funções unitárias.
Cerebelo:
parte do encéfalo que
ocupa a posição
póstero-inferior do
crânio; atua na
conservação do
equilíbrio do corpo e na
atividade sexual.
Cérebro:
parte principal do
sistema nervoso, na qual
as sensações se
transformam em
percepções, e onde são
elaboradas e ativadas as
ideias, representações e
impressões espirituais
externas. O cérebro é o
instrumento essencial
das funções motoras e
espirituais; está unida
ao cerebelo pelo
mesencéfalo e medula
oblonga (parte superior
da medula), centro de
regulação circulatória e
respiratória que segue
pela medula espinhal.
Circuito Reflexo:
trajeto percorrido por
uma energia, de maneira
análoga ao trajeto de um
impulso nervoso no arco
reflexo.
Circunvolução Cerebral:
saliência sinuosa na
superfície do cérebro.
Citoplasma:
o protoplasma, massa
formadora da célula,
excluído o núcleo.
Consciência
Fragmentária:
consciência intermitente
ou descontínua, própria
dos animais inferiores.
Corpúsculo de Nissl:
formações proteicas
encontradas no
citoplasma da célula
nervosa.
Corpúsculo:
partícula diminutíssima
de corpo.
Córtex:
córtice, camada externa
dos órgãos, de estrutura
mais ou menos
arredondada.
Cromatina:
substância facilmente
corável encontrada no
núcleo da célula, e que
é o elemento principal
dos cromossomos.
Cromatólise:
dissolução da cromatina
no núcleo celular.
Dendrito:
prolongamento de um
neurônio, destinado a
receber e transmitir o
estimulo nervoso.
Diencéfalo:
parte do cérebro situada
entre o procencéfalo
(porção anterior do
cérebro) e mesencéfalo
(porção mediana do
cérebro).
Ectoderma:
camada externa do
embrião animal a partir
do qual se formarão o
tecido nervoso, a
epiderme e seus
derivados, tais como as
glândulas cutâneas,
pelos, etc.
Eferente:
relativo à fibra nervosa
que conduz a ordem
motora do sistema
nervoso central para um
órgão responsável pela
resposta ao impulso
sensorial, denominado
órgão efetor.
Encéfalo:
parte do sistema nervoso
central contida na
cavidade do crânio, e
que abrange o cérebro, o
cerebelo, a
protuberância e o bulbo
raquiano. É a região de
centralização dos nervos
que percorrem o corpo.
Epífise:
corpúsculo oval situado
no cérebro por cima e
atrás das camadas
ópticas, e ao qual se
atribuem funções
endócrinas (secreção
interna) pouco
conhecidas. Sua
eliminação ou destruição
determina maturidade
sexual muito precoce. É
também conhecida como
glândula pineal.
Girencefalia:
característica dos
cérebros com
circunvoluções, o que
possibilita uma maior
área cortical (de
córtex). Ex.: cérebro
dos primatas.
Girencéfalo:
que tem os hemisférios
cerebrais com
circunvoluções bem
acentuadas.
Invaginação:
desdobramento, para a
região interna, do
tecido embrionário
(ectoderma).
Lacertídeo:
designação dos animais
pertencentes ao grupo
dos sáurios (lagarto).
Lissencefalia:
condição de cérebro sem
circunvolução, o que
resulta em pequena área
cortical (córtex).
Lissencéfalo:
que tem cérebro liso,
sem circunvolução.
Lobo Cerebral:
parte da superfície
cerebral demarcada por
uma fenda formando uma
saliência (lobo).
Mamífero:
designação dos animais
vertebrados de corpo
provido de pelos e que
possuem glândulas
mamárias.
Melanina:
pigmento escuro
existente na pele, nos
pelos, na retina e na
coroide (membrana
conjuntiva do olho). Tem
função protetora contra
as radiações solares.
Mesencéfalo:
porção mediana do
cérebro, resultante da
evolução da vesícula
média do embrião.
Microcosmo:
mundo das coisas
pequenas, por oposição
ao mundo das coisas
grandes (macrocosmo).
Miotático:
que atua no movimento de
contração do músculo.
Mitocôndrio:
corpúsculo presente nas
células, no qual se
efetuam processos
respiratórios e
metabolismo dos ácidos
graxos. Nas células com
capacidade energética,
como as musculares e as
nervosas, o número de
mitocôndrios é elevado.
Neurofibrila:
diminuto elemento da
fibra nervosa, cuja
função ainda não foi
devidamente esclarecida
pela ciência.
Neurônio:
a célula nervosa com
seus prolongamentos
chamados dendritos, que
formam uma espécie de
arborização, e, no pólo
oposto, um só
prolongamento,
diferente, denominado
axônio ou cilindro-eixo,
que termina em finas
ramificações. O estimulo
nervoso passa do axônio
de um neurônio para os
dendritos de outro, e
esse ponto de
transmissão da excitação
tem o nome de sinapse.
Núcleo da Célula:
parte essencial da
célula, limitada por uma
membrana que contém o
suco nuclear, a
cromatina e os
cromossomos, portadores
dos genes (pelos quais
se assegura a
transmissão da maior
parte dos caracteres
hereditários).
Núcleo Nervoso:
denominação de grupos de
células nervosas
situadas no cérebros e
na medula espinhal;
ponto de origem ou
terminação dos nervos
cranianos (pares
cranianos).
Nucléolo:
pequeno corpúsculo no
interior do núcleo das
células, cuja a
constituição difere da
desse núcleo.
Ornitorrinco:
animal mamífero, com
bico de pato, um só
orifício urogenital, e
osso caracoide. É
ovíparo, constituindo
uma forma de transição
entre répteis e
mamíferos. Habita a
região zoogeográfica
australiana.
Parietal:
referente a região dos
dois ossos que formam as
paredes súpero-laterais
do crânio.
Pineal:
relativo a glândula
pineal ou epífise.
Primata:
espécime dos primatas,
mamíferos, na sua
maioria adaptadas à vida
arborícola, de membros
muito desenvolvidos,
polegares opostos, cinco
dedos, em geral com
unhas achatadas, e duas
tetas na região
peitoral. São os
macacos, os antropoides
e o homem.
Prosencéfalo:
porção anterior do
cérebro, resultante da
evolução da vesícula
anterior do embrião.
Protoplasma:
substância gelatinosa
que constitui a massa
celular, sendo a base
das funções vitais.
Protuberância:
a protuberância anular,
órgão situado na parte
inferior do encéfalo,
adiante do bulbo e atrás
dos pedúnculos cerebrais
(feixe de fibras
nervosas que fazem
ligação com a medula).
Psicossoma:
corpo espiritual ou
perispírito.
Reflexão:
ato em virtude do qual o
pensamento se volta
sobre si mesmo e toma
seus próprios atos como
objeto de conhecimento.
Reflexo:
movimento coordenado
mais simples que se pode
executar, produzido por
um impulso nervoso, como
reação automática e
involuntária a um
estimulo exterior.
Réptil:
espécime de répteis,
animais vertebrados de
sangue frio, respiração
pulmonar, ovíparos. São
os lagartos, jacarés,
cobras e tartarugas.
Rincocéfalo:
grupos de répteis
fósseis de que ainda
existe uma espécie na
Nova Zelândia, a tuatara,
e que têm corpo escamado
granuloso, costela
abdominais, possuindo um
olho vestigial no alto
da cabeça, o olho
pineal, ligado à
epífise.
Rombencéfalo:
porção posterior do
cérebro, resultante da
evolução da vesícula
posterior do embrião.
Vertebrado:
animal com esqueleto
ósseo ou cartilaginoso,
e com a coluna vertebral
dividida em vértebras,
sendo estas os ossos que
formam a espinha dorsal.
Vesícula Cerebral:
cada uma das três
divisões ou dilatações
que demarcam o cérebro
em desenvolvimento dos
vertebrados, e que, por
sua localização, pode
ser denominada de
anterior, média ou
posterior.
Nota:
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usados na obra em estudo
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comumente consultamos.
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texto integral do livro Elucidário
de Evolução em Dois
Mundos,
elaborado e publicado
com esse propósito:
http://www.OCONSOLADOR\linkfixo\estudosespiritas\andreluiz\Elucidario.pdf